Produto das escolas pacenses, Carlos Carneiro, durante os seus primeiros anos como sénior, iria alternar a sua presença na Mata Real com alguns empréstimos a outros clubes. Depois de uma primeira cedência ao Lousada (1994/95), eis que um par de anos a disputar um lugar no plantel do Paços de Ferreira, dava a entender que a sua continuidade no grupo era um dado adquirido. Contudo, a meio da temporada de 1997/98 mais um empréstimo na calha e, desta feita, o avançado partiria para o Sporting da Covilhã.
De volta da cidade beirã, Carlos Carneiro teria a oportunidade de aumentar a sua influência nas estratégias da equipa. Forte fisicamente e com um bom sentido posicional, o atacante acabaria por ser parte importante no assalto à 1ª divisão. O regresso dos “Castores” ao escalão máximo do futebol nacional (2000/01), permitiria ao ponta-de-lança fazer a sua estreia no referido patamar. Os anos que se seguiriam, com o atleta a jogar com bastante regularidade, fá-lo-iam cimentar-se como um dos bons avançados a actuar em Portugal. Nisto, o assédio de outros clubes fazem com que a sua cotação comece a aumentar. Ao Paços de Ferreira começa a ser difícil segurar o jogador e, no Verão de 2003, Carlos Carneiro acaba por partir em direcção a um novo desafio.
A sua ida para Guimarães acabaria por não correr como desejado. Tapado por outros colegas, casos de João Tomás ou Elpídio Silva, os espaços deixados no “onze” não seriam muitos. É então, a meio da temporada de 2004/05, que surge o convite do Gil Vicente. Em Barcelos, regressa às boas exibições. Carlos Carneiro volta a cotar-se como um bom ponta-de-lança, e esse facto relança-o no mercado das transferências.
Com muitos futebolistas a migrar para o campeonato helénico, a ida do jogador para a Grécia não foi, de todo, uma surpresa. Todavia, a sua passagem pelo Panionios, onde iria encontrar-se com o ex-sportinguista Luís Lourenço, acabaria por tornar-se numa espécie de mudança de paradigma. Mostrando, nos anos antes à sua mudança, estar em franca ascensão, aquela que seria a sua primeira experiência no estrangeiro, não revelaria mais do que um atleta a entrar na última fase da carreira.
Após a passagem pela Grécia, e tal como com Jorge Leitão, Carlos Carneiro faria dos ingleses do Walsall a sua tentativa para relançar-se no mundo do futebol. No entanto, e depois de ter agradado durante o período experimental, eis que uma lesão no ombro acaba por afastá-lo das escolhas do treinador. A solução, acordada entre o atleta e o clube, acabaria por levar à rescisão do contrato. Esta situação leva-o a um regresso ao Paços de Ferreira, onde mais um incidente acaba por pôr em risco a continuidade da sua carreira. Apanhado, numa partida referente à 29ª jornada de 2007/08, num controlo anti-doping, o avançado vê confirmada a sua suspensão de 4 meses. Depois de cumprido o castigo, o avançado ainda jogaria durante mais duas temporadas, nas quais vestiria as camisolas de Paços de Ferreira, Vizela e Penafiel.
Após retirar-se dos relvados, não demorou muito para que Carlos Carneiro retornasse ao futebol. Desta feita como director-desportivo, o antigo futebolista voltaria ao Paços de Ferreira. Por lá ficaria alguns anos, ajudando, durante esse período, o clube a atingir o 3º lugar e a pré-eliminatória da Liga dos Campeões. No desempenho das funções já referidas, acabaria por ser ao serviço do Tondela que, já no decorrer desta temporada de 2016/17, voltaria a mostrar-se ao desporto português.
De volta da cidade beirã, Carlos Carneiro teria a oportunidade de aumentar a sua influência nas estratégias da equipa. Forte fisicamente e com um bom sentido posicional, o atacante acabaria por ser parte importante no assalto à 1ª divisão. O regresso dos “Castores” ao escalão máximo do futebol nacional (2000/01), permitiria ao ponta-de-lança fazer a sua estreia no referido patamar. Os anos que se seguiriam, com o atleta a jogar com bastante regularidade, fá-lo-iam cimentar-se como um dos bons avançados a actuar em Portugal. Nisto, o assédio de outros clubes fazem com que a sua cotação comece a aumentar. Ao Paços de Ferreira começa a ser difícil segurar o jogador e, no Verão de 2003, Carlos Carneiro acaba por partir em direcção a um novo desafio.
A sua ida para Guimarães acabaria por não correr como desejado. Tapado por outros colegas, casos de João Tomás ou Elpídio Silva, os espaços deixados no “onze” não seriam muitos. É então, a meio da temporada de 2004/05, que surge o convite do Gil Vicente. Em Barcelos, regressa às boas exibições. Carlos Carneiro volta a cotar-se como um bom ponta-de-lança, e esse facto relança-o no mercado das transferências.
Com muitos futebolistas a migrar para o campeonato helénico, a ida do jogador para a Grécia não foi, de todo, uma surpresa. Todavia, a sua passagem pelo Panionios, onde iria encontrar-se com o ex-sportinguista Luís Lourenço, acabaria por tornar-se numa espécie de mudança de paradigma. Mostrando, nos anos antes à sua mudança, estar em franca ascensão, aquela que seria a sua primeira experiência no estrangeiro, não revelaria mais do que um atleta a entrar na última fase da carreira.
Após a passagem pela Grécia, e tal como com Jorge Leitão, Carlos Carneiro faria dos ingleses do Walsall a sua tentativa para relançar-se no mundo do futebol. No entanto, e depois de ter agradado durante o período experimental, eis que uma lesão no ombro acaba por afastá-lo das escolhas do treinador. A solução, acordada entre o atleta e o clube, acabaria por levar à rescisão do contrato. Esta situação leva-o a um regresso ao Paços de Ferreira, onde mais um incidente acaba por pôr em risco a continuidade da sua carreira. Apanhado, numa partida referente à 29ª jornada de 2007/08, num controlo anti-doping, o avançado vê confirmada a sua suspensão de 4 meses. Depois de cumprido o castigo, o avançado ainda jogaria durante mais duas temporadas, nas quais vestiria as camisolas de Paços de Ferreira, Vizela e Penafiel.
Após retirar-se dos relvados, não demorou muito para que Carlos Carneiro retornasse ao futebol. Desta feita como director-desportivo, o antigo futebolista voltaria ao Paços de Ferreira. Por lá ficaria alguns anos, ajudando, durante esse período, o clube a atingir o 3º lugar e a pré-eliminatória da Liga dos Campeões. No desempenho das funções já referidas, acabaria por ser ao serviço do Tondela que, já no decorrer desta temporada de 2016/17, voltaria a mostrar-se ao desporto português.
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