Ao dar os primeiros passos como sénior no Wealdstone FC, emblema dos escalões amadores ingleses, Vinnie Jones haveria de conciliar o começo da sua carreira com o trabalho na construção civil.
É já após uma curiosa passagem pelos suecos do IFK Holmsund, que o seu percurso como futebolista sofre uma mudança significativa. Ainda com ligação ao Wealdstone FC, o médio vê o Wimbledon interessar-se pela sua contratação. Com o clube da zona de Londres a disputar o escalão máximo inglês, Vinnie Jones, mesmo sendo um estreante nesse contexto competitivo, consegue adaptar-se rapidamente. O seu estilo agressivo, imagem que o havia de acompanhar durante o seu trajecto profissional, encaixava perfeitamente na filosofia do grupo. O plantel, que contava com jogadores como Dennis Wise ou John Fashanu, acabaria por ficar conhecido pelo futebol (demasiado) musculado e apelidado de “Crazy Gang”.
Durante os anos em que vestiria as cores do Wimbledon, as contendas com outros jogadores seriam a imagem de marca não só de Vinnie Jones, mas também de muitos dos seus colegas de equipa. Momentos como os do médio a apertar os testículos do Paul Gascoine ou a entrada sofrida por Eric Cantona durante uma eliminatória da FA Cup de 1993/94, haveriam de correr mundo. Lances como esses, mesmo tendo em conta a extrema brutalidade, não eram casos excepcionais. Agressões sem bola e um sem-número de outro tipo de ataques e insultos transformar-se-iam em algo de cariz rotineiro. Nisto de “pancadaria”, e numa altura em que já jogava pelo Chelsea, não podemos esquecer aquele que é um dos seus recordes. Numa partida para a Taça de Inglaterra, disputada frente ao Sheffield United, o antigo futebolista haveria de ter uma entrada duríssima sobre um adversário. Até aqui, nada de extraordinário. O curioso é que o lance ocorreria aos 3 segundos de jogo e valeria a Vinnie Jones o cartão mais rápido da história do futebol.
O Wimbledon, durante os anos do já referido “Crazy Gang, até conseguiria classificações interessantes no campeonato inglês. Para além desse sucesso, a carreira de Vinnie Jones também seria marcada pelo alcançar de outras metas. As internacionalizações pelo País de Gales seria um desses êxitos. O outro, talvez o maior, acabaria por ser a vitória na edição de 1987/88 da Taça de Inglaterra. No decisivo encontro, ao Wimbledon calharia defrontar o poderoso Liverpool. Em Wembley, e contra todas as probabilidades, um golo de Lawrie Sanchez seria suficiente para vencer a referida final.
Num percurso que também passaria pelo Leeds United, Sheffield United, pelo já referido Chelsea e ainda pelo Queens Park Rangers, muitas polémicas haveriam de surgir. Extra-futebol, a sua participação como cicerone no documentário “Soccer’s Hard Men”, valer-lhe-ia uma valente suspensão. Acusado de desonrar o jogo, o jogador haveria de ser banido por 6 meses.
Já depois de, no final de 1998/99, ter posto um ponto final na sua carreira. Vinnie Jones notabilizar-se-ia numa actividade completamente diferente. Mormente escolhido para abraçar papéis de vilão, o antigo futebolista tem conseguido notabilizar-se pelos trabalhos como actor. Tendo feito parte de inúmeros elencos, a seu currículo no cinema conta com a presença em filme com “Snatch”, “Lock, Stock and Two Smoking Barrels” ou em “X-Men: The Last Stand”.
É já após uma curiosa passagem pelos suecos do IFK Holmsund, que o seu percurso como futebolista sofre uma mudança significativa. Ainda com ligação ao Wealdstone FC, o médio vê o Wimbledon interessar-se pela sua contratação. Com o clube da zona de Londres a disputar o escalão máximo inglês, Vinnie Jones, mesmo sendo um estreante nesse contexto competitivo, consegue adaptar-se rapidamente. O seu estilo agressivo, imagem que o havia de acompanhar durante o seu trajecto profissional, encaixava perfeitamente na filosofia do grupo. O plantel, que contava com jogadores como Dennis Wise ou John Fashanu, acabaria por ficar conhecido pelo futebol (demasiado) musculado e apelidado de “Crazy Gang”.
Durante os anos em que vestiria as cores do Wimbledon, as contendas com outros jogadores seriam a imagem de marca não só de Vinnie Jones, mas também de muitos dos seus colegas de equipa. Momentos como os do médio a apertar os testículos do Paul Gascoine ou a entrada sofrida por Eric Cantona durante uma eliminatória da FA Cup de 1993/94, haveriam de correr mundo. Lances como esses, mesmo tendo em conta a extrema brutalidade, não eram casos excepcionais. Agressões sem bola e um sem-número de outro tipo de ataques e insultos transformar-se-iam em algo de cariz rotineiro. Nisto de “pancadaria”, e numa altura em que já jogava pelo Chelsea, não podemos esquecer aquele que é um dos seus recordes. Numa partida para a Taça de Inglaterra, disputada frente ao Sheffield United, o antigo futebolista haveria de ter uma entrada duríssima sobre um adversário. Até aqui, nada de extraordinário. O curioso é que o lance ocorreria aos 3 segundos de jogo e valeria a Vinnie Jones o cartão mais rápido da história do futebol.
O Wimbledon, durante os anos do já referido “Crazy Gang, até conseguiria classificações interessantes no campeonato inglês. Para além desse sucesso, a carreira de Vinnie Jones também seria marcada pelo alcançar de outras metas. As internacionalizações pelo País de Gales seria um desses êxitos. O outro, talvez o maior, acabaria por ser a vitória na edição de 1987/88 da Taça de Inglaterra. No decisivo encontro, ao Wimbledon calharia defrontar o poderoso Liverpool. Em Wembley, e contra todas as probabilidades, um golo de Lawrie Sanchez seria suficiente para vencer a referida final.
Num percurso que também passaria pelo Leeds United, Sheffield United, pelo já referido Chelsea e ainda pelo Queens Park Rangers, muitas polémicas haveriam de surgir. Extra-futebol, a sua participação como cicerone no documentário “Soccer’s Hard Men”, valer-lhe-ia uma valente suspensão. Acusado de desonrar o jogo, o jogador haveria de ser banido por 6 meses.
Já depois de, no final de 1998/99, ter posto um ponto final na sua carreira. Vinnie Jones notabilizar-se-ia numa actividade completamente diferente. Mormente escolhido para abraçar papéis de vilão, o antigo futebolista tem conseguido notabilizar-se pelos trabalhos como actor. Tendo feito parte de inúmeros elencos, a seu currículo no cinema conta com a presença em filme com “Snatch”, “Lock, Stock and Two Smoking Barrels” ou em “X-Men: The Last Stand”.
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