É a 6ª jornada do Campeonato Nacional da 1ª divisão que, na temporada de 1995/96, marca a estreia de Gaspar no nosso escalão máximo. Contudo, esse desafio frente ao Felgueiras, não era o primeiro do jogador como sénior. Antes de envergar as cores do Tirsense, já o defesa tinha representado o Trofense. Aliás, seria pelo emblema da Trofa que o jogador terminaria a sua formação.
A temporada ao serviço do Tirsense acabaria por, em termos colectivos, não correr como esperado. Mesmo tendo um plantel forte, onde os internacionais Caetano (Portugal), Daoudi (Marrocos) e Siasia (Nigéria) eram as estrelas da companhia, o clube acabaria por não evitar a descida de divisão. Apesar desse desaire, as boas exibições do central permitir-lhe-iam captar a atenção de outros emblemas. O Vitória de Setúbal decide-se então pela sua contratação, fazendo com que o atleta continuasse a exibir-se nos principais campos nacionais.
Nisto do seu percurso profissional, a 1ª divisão acabaria por ser uma quase constante. Ainda que, durante a sua carreira, tenha representado quase uma dezena e meia de clubes, a firmeza com que se apresentava em campo torná-lo-ia num jogador muito apreciado. Conhecido pelo seu físico possante, Gaspar valia-se desses atributos para vingar no futebol. Duro nas disputas de bola, inabalável nas marcações e com um grande poder de impulsão, o atleta ganharia a fama de agressivo.
Apesar de ter sido sempre apontado pelos excessos de ímpeto, a verdade é que seria essa sua faceta que o manteria ao mais alto nível. Foi isso mesmo que viram os responsáveis do FC Porto quando, para a temporada de 1997/98, o contrataram. Nos “Azuis e Brancos”, ainda que pouco utilizado, Gaspar conseguiria as mais importantes vitórias da sua carreira. Todavia, nem a conquista da “dobradinha” haveria de conseguir manter o defesa no plantel. Tapado por Jorge Costa, Aloísio, Lula e ainda por João Manuel Pinto, as oportunidades para Gaspar eram poucas. Ao fim de 1 ano nas Antas, durante o qual contribuiria para o inesquecível “Penta”, Gaspar é preterido por Fernando Santos e, inicialmente, cedido a outros clubes.
Num percurso que caracterizado pela sua errância, Gaspar, nos anos que se seguiram à sua saída do FC Porto, representaria os mais diversos emblemas. Leça, Alverca, Paços de Ferreira e Gil Vicente acabariam por preencher essa parte do seu caminho. Nisto, reflexo dos bons desempenhos, surge a oportunidade de experimentar outro campeonato. Na Liga francesa, para a temporada de 2004/05, o jogador iria reforçar o sector mais recuado do Ajaccio. Todavia, essa passagem por terras gaulesas acabaria por não surtir os resultados esperados e, um ano após a sua partida, o central estava de volta a Portugal.
Naquela que seria a última metade da sua carreira desportiva, e, a todos os níveis, a mais estável, Gaspar, vestiria as camisolas do Belenenses e Rio Ave. Na equipa de Vila do Conde, ainda que sem conseguir perder o estigma de agressivo, o atleta consolida-se como um dos bons praticantes em Portugal. Esse estatuto, para o qual a sua entrega muito contribuiu, acabaria por fazer dele um exemplo. A prova disso mesmo viria com a época de 2010/11, durante a qual passaria a envergar a braçadeira de capitão dos vilacondenses.
Já depois de, nos escalões inferiores, ter representado Sp.Covilhã e Varzim, eis que Gaspar tenta a sua sorte em Espanha. A curta passagem pelo modesto Repilado acabaria por tornar-se na sua derradeira aparição nos rectângulos de jogo. O que veio a seguir tornar-se-ia numa surpresa para todos. Mesmo tendo tirado o curso de treinadores, o antigo internacional s-21 decidiria afastar-se do futebol. Abraçaria uma nova profissão e hoje é técnico especializado no ramo da metalo-mecânica de precisão.
A temporada ao serviço do Tirsense acabaria por, em termos colectivos, não correr como esperado. Mesmo tendo um plantel forte, onde os internacionais Caetano (Portugal), Daoudi (Marrocos) e Siasia (Nigéria) eram as estrelas da companhia, o clube acabaria por não evitar a descida de divisão. Apesar desse desaire, as boas exibições do central permitir-lhe-iam captar a atenção de outros emblemas. O Vitória de Setúbal decide-se então pela sua contratação, fazendo com que o atleta continuasse a exibir-se nos principais campos nacionais.
Nisto do seu percurso profissional, a 1ª divisão acabaria por ser uma quase constante. Ainda que, durante a sua carreira, tenha representado quase uma dezena e meia de clubes, a firmeza com que se apresentava em campo torná-lo-ia num jogador muito apreciado. Conhecido pelo seu físico possante, Gaspar valia-se desses atributos para vingar no futebol. Duro nas disputas de bola, inabalável nas marcações e com um grande poder de impulsão, o atleta ganharia a fama de agressivo.
Apesar de ter sido sempre apontado pelos excessos de ímpeto, a verdade é que seria essa sua faceta que o manteria ao mais alto nível. Foi isso mesmo que viram os responsáveis do FC Porto quando, para a temporada de 1997/98, o contrataram. Nos “Azuis e Brancos”, ainda que pouco utilizado, Gaspar conseguiria as mais importantes vitórias da sua carreira. Todavia, nem a conquista da “dobradinha” haveria de conseguir manter o defesa no plantel. Tapado por Jorge Costa, Aloísio, Lula e ainda por João Manuel Pinto, as oportunidades para Gaspar eram poucas. Ao fim de 1 ano nas Antas, durante o qual contribuiria para o inesquecível “Penta”, Gaspar é preterido por Fernando Santos e, inicialmente, cedido a outros clubes.
Num percurso que caracterizado pela sua errância, Gaspar, nos anos que se seguiram à sua saída do FC Porto, representaria os mais diversos emblemas. Leça, Alverca, Paços de Ferreira e Gil Vicente acabariam por preencher essa parte do seu caminho. Nisto, reflexo dos bons desempenhos, surge a oportunidade de experimentar outro campeonato. Na Liga francesa, para a temporada de 2004/05, o jogador iria reforçar o sector mais recuado do Ajaccio. Todavia, essa passagem por terras gaulesas acabaria por não surtir os resultados esperados e, um ano após a sua partida, o central estava de volta a Portugal.
Naquela que seria a última metade da sua carreira desportiva, e, a todos os níveis, a mais estável, Gaspar, vestiria as camisolas do Belenenses e Rio Ave. Na equipa de Vila do Conde, ainda que sem conseguir perder o estigma de agressivo, o atleta consolida-se como um dos bons praticantes em Portugal. Esse estatuto, para o qual a sua entrega muito contribuiu, acabaria por fazer dele um exemplo. A prova disso mesmo viria com a época de 2010/11, durante a qual passaria a envergar a braçadeira de capitão dos vilacondenses.
Já depois de, nos escalões inferiores, ter representado Sp.Covilhã e Varzim, eis que Gaspar tenta a sua sorte em Espanha. A curta passagem pelo modesto Repilado acabaria por tornar-se na sua derradeira aparição nos rectângulos de jogo. O que veio a seguir tornar-se-ia numa surpresa para todos. Mesmo tendo tirado o curso de treinadores, o antigo internacional s-21 decidiria afastar-se do futebol. Abraçaria uma nova profissão e hoje é técnico especializado no ramo da metalo-mecânica de precisão.
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