Com especial aptidão para jogar no meio-campo, Rogério emerge das camadas jovens do União de São João com a fama de atleta voluntarioso. Essa característica, lado-a-lado com as suas qualidades técnicas, valer-lhe-iam a transferência para um dos maiores clubes brasileiros. Já no Palmeiras, onde chegaria em 1996 e passado um ano após a promoção ao patamar sénior, algumas coisas iriam alterar-se na sua carreira. Por exemplo, ao ser adaptado a lateral-direito, Rogério passaria a ser visto como um jogador de qualidades polivalentes. Também no que a vitórias diz respeito, a ambição do novo clube permitir-lhe-ia ganhar uma nova aura. Logo na primeira época consegue para o seu currículo o Campeonato Paulista; já em 1998, viriam as conquistas da Copa do Brasil e da Copa Mercosul, para, na temporada seguinte, ajudar a vencer a Libertadores da América.
Ora, o sucesso que alcançaria ao serviço do conjunto de São Paulo, levaria a que fosse chamado à selecção brasileira. Aliás, é já depois de ter conseguido 4 internacionalizações que, em 2000, a sua ida para o Corinthians fica envolta em polémica. Com a troca de clubes, e tendo como justificação a “lei do passe” (algo similar à antiga “lei da opção”, em Portugal), o Palmeiras exige o pagamento de uma elevada maquia. Os argumentos esgrimir-se-iam e o jogador diria que, por parte do seu antigo emblema, nunca houve vontade de prolongar o contrato e que, inclusive, treinava à parte do restante plantel.
O caso arrastar-se-ia durante anos a fio, até que, em 2011, a decisão acabaria por pender a favor do Palmeiras. Claro está que, durante esse longo hiato, o jogador não seria obrigado a interromper a carreira. No Corinthians, onde esteve até 2004, voltaria a engordar o seu palmarés, tendo conquistado mais 2 “estaduais” de São Paulo (2001; 2003) e uma Copa do Brasil (2002). Foi também durante esse período que Rogério passou por Portugal. Em ano e meio de “Leão” ao peito, ainda que longe de anteriores conquistas, o seu percurso haveria de ficar marcado por histórias importantes. A final da Taça UEFA de 2005/06 tornar-se-ia num desses momentos. Estando o referido encontro marcado para o Estádio de Alvalade, o favoritismo dos “Verde e Brancos” era enorme. A probabilidade de uma vitória leonina tornar-se-ia ainda maior quando, com 28 minutos decorridos, Rogério inaugura o marcador. O pior viria na 2ª metade do encontro. Com 3 golos, o CSKA de Moscovo conseguiria inverter o destino do jogo e o Sporting deixaria escapar o título europeu.
Foi em 2006 que o seu regresso ao Brasil aconteceu. Tendo assinado pelo Fluminense, o que restou da carreira de Rogério acabaria por ser vivido em constante corrupio. Já após ter representado mais uns quantos emblemas, o atleta, em 2008, decide pôr termo à sua actividade como futebolista. Contudo, e depois dessa primeira aposentação, o desafio lançado por uma outra estrela do futebol brasileiro fá-lo-ia voltar atrás. Vampeta, que por essa altura já tinha abraçado as funções de treinador, convida-o a jogar pelo seu clube. Essa aparição com as cores do Grêmio Osasco, faria com que o percurso de Rogério ganhasse novo folego, prolongando-se, ainda que pelos escalões inferiores, por mais alguns anos.
Ora, o sucesso que alcançaria ao serviço do conjunto de São Paulo, levaria a que fosse chamado à selecção brasileira. Aliás, é já depois de ter conseguido 4 internacionalizações que, em 2000, a sua ida para o Corinthians fica envolta em polémica. Com a troca de clubes, e tendo como justificação a “lei do passe” (algo similar à antiga “lei da opção”, em Portugal), o Palmeiras exige o pagamento de uma elevada maquia. Os argumentos esgrimir-se-iam e o jogador diria que, por parte do seu antigo emblema, nunca houve vontade de prolongar o contrato e que, inclusive, treinava à parte do restante plantel.
O caso arrastar-se-ia durante anos a fio, até que, em 2011, a decisão acabaria por pender a favor do Palmeiras. Claro está que, durante esse longo hiato, o jogador não seria obrigado a interromper a carreira. No Corinthians, onde esteve até 2004, voltaria a engordar o seu palmarés, tendo conquistado mais 2 “estaduais” de São Paulo (2001; 2003) e uma Copa do Brasil (2002). Foi também durante esse período que Rogério passou por Portugal. Em ano e meio de “Leão” ao peito, ainda que longe de anteriores conquistas, o seu percurso haveria de ficar marcado por histórias importantes. A final da Taça UEFA de 2005/06 tornar-se-ia num desses momentos. Estando o referido encontro marcado para o Estádio de Alvalade, o favoritismo dos “Verde e Brancos” era enorme. A probabilidade de uma vitória leonina tornar-se-ia ainda maior quando, com 28 minutos decorridos, Rogério inaugura o marcador. O pior viria na 2ª metade do encontro. Com 3 golos, o CSKA de Moscovo conseguiria inverter o destino do jogo e o Sporting deixaria escapar o título europeu.
Foi em 2006 que o seu regresso ao Brasil aconteceu. Tendo assinado pelo Fluminense, o que restou da carreira de Rogério acabaria por ser vivido em constante corrupio. Já após ter representado mais uns quantos emblemas, o atleta, em 2008, decide pôr termo à sua actividade como futebolista. Contudo, e depois dessa primeira aposentação, o desafio lançado por uma outra estrela do futebol brasileiro fá-lo-ia voltar atrás. Vampeta, que por essa altura já tinha abraçado as funções de treinador, convida-o a jogar pelo seu clube. Essa aparição com as cores do Grêmio Osasco, faria com que o percurso de Rogério ganhasse novo folego, prolongando-se, ainda que pelos escalões inferiores, por mais alguns anos.
1 comentário:
Lembra-me bem deste jogador.
Um abraço.
Autógrafos Futebol
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