Apesar de ter dado os primeiros passos nas divisões inferiores do “Calcio”, as boas prestações que foi conseguindo durante esses anos levá-lo-iam a despertar a cobiça de outros clubes. No Parma, onde faria a transição das “escolas” para o patamar sénior, Ancelotti haveria de conquistar a fama de jogador combativo. Curiosamente, contrastando com essa apreciação, o seu papel dentro de campo até era mais dado a funções ofensivas. Nessas tarefas, o médio ajudaria o clube a atingir a “Serie B” e tornar-se-ia numa das principais revelações saídas do conjunto orientado por Cesare Maldini.
Já com o Inter de Milão na sua peugada, é a AS Roma que, para a temporada de 1979/80, consegue contratá-lo. Integrando-se com relativa facilidade, a sua presença no meio-campo romano torna-se num dos principais esteios da dupla vitória na Taça de Itália (1979/80, 1980/81). Sempre na senda dos sucessos, aos quais não é alheio o trabalho do técnico Nils Liedholm, Ancelotti enriquece o seu palmarés com a conquista do “Scudetto” de 1982/83. Ainda sob a alçada do treinador sueco, alcança novo triunfo na “Coppa”. Contudo, essa temporada de 1983/84 ficaria marcada pelas provas continentais. Conseguindo, resultado da vitória na época anterior, marcar presença na Taça dos Campeões Europeus, os “Lupi” atingiriam a final da referida prova. O centrocampista, lesionado, falharia o derradeiro encontro e, num desafio que até seria disputado no Olímpico de Roma, nada pôde fazer para evitar a derrota imposta pelo Liverpool.
Os últimos anos com a camisola da AS Roma, onde ganharia mais uma Taça (1985/86), elevariam o estatuto de Ancelotti. Com a chegada de Sven-Göran Eriksson à capital italiana, o médio vê a sua importância aumentar e passa a envergar a braçadeira de capitão. Estando, ou não, relacionado, é também durante esse período que a sua presença na equipa nacional começa a ser mais regular. Essa assiduidade levá-lo-ia a ser chamado aos principais certames para selecções. Pela “Squadra Azzurra”, o atleta é chamado ao México 86 – onde não chega a entrar em campo –, participa no Euro 88 e no Mundial de 1990.
Por altura desses dois últimos torneios, já Ancelotti tinha deixado a AS Roma para representar o AC Milan. A jogar pelos “Rossoneri”, as metas atingidas triplicariam o valor do seu currículo. Aproveitando o início do melhor período da história do clube, o médio acrescentaria ao seu rol de vitórias 2 “Scudettos” (1987/88; 1991/92) e 1 “Supercoppa” (1988/89). Todavia, e sem menosprezar tais vitórias, seria no plano internacional que o jogador conseguiria maior realce. As 2 Taças Intercontinentais e as 2 Supertaças ganhas nas campanhas de 1989/90 e 1990/91, seriam o reflexo dos sucessos conseguidos na disputa da Taça dos Campeões Europeus. Na referida competição, e tendo já vencido a edição de 1988/89, destaque para a final de 1990, onde ajudaria o seu clube a derrotar o Benfica.
Tendo “pendurado as chuteiras” no Verão de 1992, a sua carreira como treinador começaria de imediato. Nessas funções, o antigo futebolista, muito para além de igualar os sucessos alcançados dentro de campo, tornar-se-ia num dos melhores técnicos a nível mundial. Com um percurso que já o levou a disputar as melhores ligas, o seu currículo conta com títulos em Itália, Inglaterra, Espanha, França e Alemanha. Entre tantas vitórias, divididas por clubes como Juventus, Milan, Chelsea, Paris SG, Real Madrid ou Bayern Munique, há que destacar as 3 “Champions” conquistadas. A última final (2013/14), vencida ao serviço dos “Merengues”, seria disputada no Estádio da Luz e contaria com a presença e um golo de Cristiano Ronaldo.
Já com o Inter de Milão na sua peugada, é a AS Roma que, para a temporada de 1979/80, consegue contratá-lo. Integrando-se com relativa facilidade, a sua presença no meio-campo romano torna-se num dos principais esteios da dupla vitória na Taça de Itália (1979/80, 1980/81). Sempre na senda dos sucessos, aos quais não é alheio o trabalho do técnico Nils Liedholm, Ancelotti enriquece o seu palmarés com a conquista do “Scudetto” de 1982/83. Ainda sob a alçada do treinador sueco, alcança novo triunfo na “Coppa”. Contudo, essa temporada de 1983/84 ficaria marcada pelas provas continentais. Conseguindo, resultado da vitória na época anterior, marcar presença na Taça dos Campeões Europeus, os “Lupi” atingiriam a final da referida prova. O centrocampista, lesionado, falharia o derradeiro encontro e, num desafio que até seria disputado no Olímpico de Roma, nada pôde fazer para evitar a derrota imposta pelo Liverpool.
Os últimos anos com a camisola da AS Roma, onde ganharia mais uma Taça (1985/86), elevariam o estatuto de Ancelotti. Com a chegada de Sven-Göran Eriksson à capital italiana, o médio vê a sua importância aumentar e passa a envergar a braçadeira de capitão. Estando, ou não, relacionado, é também durante esse período que a sua presença na equipa nacional começa a ser mais regular. Essa assiduidade levá-lo-ia a ser chamado aos principais certames para selecções. Pela “Squadra Azzurra”, o atleta é chamado ao México 86 – onde não chega a entrar em campo –, participa no Euro 88 e no Mundial de 1990.
Por altura desses dois últimos torneios, já Ancelotti tinha deixado a AS Roma para representar o AC Milan. A jogar pelos “Rossoneri”, as metas atingidas triplicariam o valor do seu currículo. Aproveitando o início do melhor período da história do clube, o médio acrescentaria ao seu rol de vitórias 2 “Scudettos” (1987/88; 1991/92) e 1 “Supercoppa” (1988/89). Todavia, e sem menosprezar tais vitórias, seria no plano internacional que o jogador conseguiria maior realce. As 2 Taças Intercontinentais e as 2 Supertaças ganhas nas campanhas de 1989/90 e 1990/91, seriam o reflexo dos sucessos conseguidos na disputa da Taça dos Campeões Europeus. Na referida competição, e tendo já vencido a edição de 1988/89, destaque para a final de 1990, onde ajudaria o seu clube a derrotar o Benfica.
Tendo “pendurado as chuteiras” no Verão de 1992, a sua carreira como treinador começaria de imediato. Nessas funções, o antigo futebolista, muito para além de igualar os sucessos alcançados dentro de campo, tornar-se-ia num dos melhores técnicos a nível mundial. Com um percurso que já o levou a disputar as melhores ligas, o seu currículo conta com títulos em Itália, Inglaterra, Espanha, França e Alemanha. Entre tantas vitórias, divididas por clubes como Juventus, Milan, Chelsea, Paris SG, Real Madrid ou Bayern Munique, há que destacar as 3 “Champions” conquistadas. A última final (2013/14), vencida ao serviço dos “Merengues”, seria disputada no Estádio da Luz e contaria com a presença e um golo de Cristiano Ronaldo.
2 comentários:
Tornou-se uma referência mundial como treinador.
Um abraço.
Autografos Futebol
É verdade. Mas como jogador também conseguiu um currículo invejável.
Enviar um comentário