Filho de imigrantes turcos a residir na Holanda, seria no país de acolhimento que Fatih Sonkaya começaria a dar os primeiros pontapés na bola. Depois de ter passado por outros emblemas de menor nomeada, o fim do seu percurso formativo far-se-ia no Roda. No mais representativo clube da cidade de Kerkrad, e já após o empréstimo de um ano ao VVV Venlo (1999/00), as suas prestações haveriam de o pôr em plano de destaque. Não só no Campeonato holandês, como também no seu país de origem, as suas qualidades começariam a ser bastante elogiadas. É da Turquia que, no entanto, acabaria por surgir um dos maiores louvores aos seus primeiros anos como profissional. O atleta, a 20 de Abril de 2003, é chamado a representar a selecção nacional, fazendo a estreia num particular frente à República Checa.
Essa primeira internacionalização levaria o defesa, numa história bem curiosa, a disputar um dos grandes certames para selecções. Sendo a França a acolher a edição de 2003 da Taça das Confederações, o lugar para o vencedor do Euro, que pertencia aos gauleses, ficaria em aberto. A preferência recairia na Itália, segunda classificada no referido torneio do “Velho Continente”, que, ainda assim, declinaria o convite. A Alemanha, como finalista vencida do Mundial de 2002, e a Espanha, à altura no segundo posto do “ranking” FIFA, também recusariam participar. Conclusão: a vaga em aberto sobraria para a equipa que tinha ficado em terceiro lugar no último Campeonato do Mundo, ou seja, a Turquia.
Depois dessa participação, e como um dos atletas que, amiúde, era chamado à equipa nacional, o Besiktas, para a temporada de 2004/05, decide avançar para a sua contratação. Contudo, e numa altura em que no emblema turco tinha a concorrência de nomes como o do internacional espanhol Juanfran, as oportunidades conseguidas em Istambul seriam poucas. É então que surge o interesse do FC Porto. À altura orientado por Co Adriaanse, a equipa portuense procurava um substituto que conseguisse colmatar a saída do grego Seitaridis. Uma das escolhas do treinador holandês, conhecedor do seu trabalho, recairia sob Sonkaya. O pior é que o defesa, desde a sua saída do Roda, parecia ter entrado numa espiral descendente e, mais uma vez, não conseguiria agarrar um lugar.
Após o insucesso nessa passagem pelo Estádio do Dragão (2005/06), e depois dos empréstimos à Académica de Coimbra e Roda, a ligação ao emblema “Azul e Branco” conhece o seu fim. Durante algum tempo, nos jornais desportivos nacionais, ainda viria à baila o interesse de diversos emblemas. Tendo sido veiculada a sua ida para os turcos do Bursaspor, como para os alemães do Energie Cottbus, a verdade é que o defesa manter-se-ia desempregado até Janeiro de 2009.
Já última fase do seu percurso profissional, e bem longe do estrelado vaticinado a partir de certa altura, seria feita em cubes mais modestos. Passagens pelo Khazar Lankaran (Azerbaijão) ou pelo Kayseri Erciyesspor (Turquia) serviriam apenas para anunciar um fim de carreira bastante discreto. Essa caminhada acabaria por terminar na República Turca do Chipre do Norte e a envergar as cores do Cetinkaya TSK.
Essa primeira internacionalização levaria o defesa, numa história bem curiosa, a disputar um dos grandes certames para selecções. Sendo a França a acolher a edição de 2003 da Taça das Confederações, o lugar para o vencedor do Euro, que pertencia aos gauleses, ficaria em aberto. A preferência recairia na Itália, segunda classificada no referido torneio do “Velho Continente”, que, ainda assim, declinaria o convite. A Alemanha, como finalista vencida do Mundial de 2002, e a Espanha, à altura no segundo posto do “ranking” FIFA, também recusariam participar. Conclusão: a vaga em aberto sobraria para a equipa que tinha ficado em terceiro lugar no último Campeonato do Mundo, ou seja, a Turquia.
Depois dessa participação, e como um dos atletas que, amiúde, era chamado à equipa nacional, o Besiktas, para a temporada de 2004/05, decide avançar para a sua contratação. Contudo, e numa altura em que no emblema turco tinha a concorrência de nomes como o do internacional espanhol Juanfran, as oportunidades conseguidas em Istambul seriam poucas. É então que surge o interesse do FC Porto. À altura orientado por Co Adriaanse, a equipa portuense procurava um substituto que conseguisse colmatar a saída do grego Seitaridis. Uma das escolhas do treinador holandês, conhecedor do seu trabalho, recairia sob Sonkaya. O pior é que o defesa, desde a sua saída do Roda, parecia ter entrado numa espiral descendente e, mais uma vez, não conseguiria agarrar um lugar.
Após o insucesso nessa passagem pelo Estádio do Dragão (2005/06), e depois dos empréstimos à Académica de Coimbra e Roda, a ligação ao emblema “Azul e Branco” conhece o seu fim. Durante algum tempo, nos jornais desportivos nacionais, ainda viria à baila o interesse de diversos emblemas. Tendo sido veiculada a sua ida para os turcos do Bursaspor, como para os alemães do Energie Cottbus, a verdade é que o defesa manter-se-ia desempregado até Janeiro de 2009.
Já última fase do seu percurso profissional, e bem longe do estrelado vaticinado a partir de certa altura, seria feita em cubes mais modestos. Passagens pelo Khazar Lankaran (Azerbaijão) ou pelo Kayseri Erciyesspor (Turquia) serviriam apenas para anunciar um fim de carreira bastante discreto. Essa caminhada acabaria por terminar na República Turca do Chipre do Norte e a envergar as cores do Cetinkaya TSK.
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