Com um grande percurso nas “escolas” do FC Porto, que o levaria a passar por quase todos os escalões de formação, a subida aos seniores ocorreria na temporada de 1984/85. Mesmo sendo um atleta com passagem pela selecção portuguesa de s-18, nem esse estatuto haveria de o favorecer na altura de competir por um lugar à baliza. Com atletas como Zé Beto, Barradas, Borota e Matos à sua frente, a impossibilidade de Silvino conquistar uma oportunidade transformar-se em mais do que uma certeza.
Essa evidência levá-lo-ia, logo na campanha seguinte, a transitar para o Sporting de Espinho. Já nos “Tigres”, o guardião teria a oportunidade de crescer. A sua evolução seria de tal forma clara que, por altura da subida do clube à 1ª divisão (1987/88), Silvino transformar-se-ia num dos mais promissores guarda-redes a actuar no Campeonato Nacional. Prova disso, seria a importância dada pela Federação Portuguesa de Futebol à sua progressão. Nesse sentido, mereceria novas chamadas à equipa de Portugal e, desta feita, para representar os s-21.
Afirmando-se no Sporting de Espinho à frente de nomes bem conceituados do nosso panorama desportivo, como seria o exemplo do experiente Delgado, o atleta conseguiria que o FC Porto voltasse a apostar nele. Todavia, e tal como da sua primeira inclusão no plantel principal “Azul e Branco”, o sucesso desse regresso acabaria por ficar bastante aquém do esperado. Pouco utilizado, Silvino, mais uma vez, terminaria a época na lista de jogadores a serem dispensados. Ainda assim, a sua utilização no empate frente ao Beira-Mar, desafio referente à 34ª jornada do Campeonato, faria com que o guardião conseguisse juntar o seu nome ao rol de campeões nacionais da temporada de 1989/90.
Após mais esta experiência no Estádio das Antas, a entrada nos anos 90 levaria Silvino a dar início a um périplo que, nem sempre, foi o mais proveitoso para o atleta. Vários clubes, constantes mudanças, levariam a que uma das grandes esperanças do nosso futebol começasse, de alguma forma, a esfumar-se. Com passagens, entre os dois principais escalões, por emblemas como Gil Vicente, Belenenses, Famalicão, Desportivo de Chaves ou Vitória de Setúbal, o guarda-redes quase sempre ficaria sujeito a ser uma segunda escolha. As excepções, quase como que a apontar um caminho predestinado, seriam as temporadas que, entre 1991 e 1993, passaria ao serviço do Sporting de Espinho.
O fim da sua carreira como futebolista, numa altura em que já andava afastado dos grandes palcos do futebol português, aconteceria com a viragem do milénio. Após defender as cores do Lusitânia de Lourosa, Silvino decide ser hora certa para “pendurar as luvas”. No entanto, pouco tempo teria para repousar, pois, quase de imediato, receberia um convite do FC Porto para integrar os quadros técnicos do clube. Como treinador de guarda-redes, o antigo internacional luso tem trilhado um caminho respeitado por todos. Para além do seu trabalho com a equipa “B” dos “Dragões, onde permaneceu diversos anos, também já conta com passagens por emblemas como a Académica de Coimbra, Sporting de Braga ou Moreirense.
Essa evidência levá-lo-ia, logo na campanha seguinte, a transitar para o Sporting de Espinho. Já nos “Tigres”, o guardião teria a oportunidade de crescer. A sua evolução seria de tal forma clara que, por altura da subida do clube à 1ª divisão (1987/88), Silvino transformar-se-ia num dos mais promissores guarda-redes a actuar no Campeonato Nacional. Prova disso, seria a importância dada pela Federação Portuguesa de Futebol à sua progressão. Nesse sentido, mereceria novas chamadas à equipa de Portugal e, desta feita, para representar os s-21.
Afirmando-se no Sporting de Espinho à frente de nomes bem conceituados do nosso panorama desportivo, como seria o exemplo do experiente Delgado, o atleta conseguiria que o FC Porto voltasse a apostar nele. Todavia, e tal como da sua primeira inclusão no plantel principal “Azul e Branco”, o sucesso desse regresso acabaria por ficar bastante aquém do esperado. Pouco utilizado, Silvino, mais uma vez, terminaria a época na lista de jogadores a serem dispensados. Ainda assim, a sua utilização no empate frente ao Beira-Mar, desafio referente à 34ª jornada do Campeonato, faria com que o guardião conseguisse juntar o seu nome ao rol de campeões nacionais da temporada de 1989/90.
Após mais esta experiência no Estádio das Antas, a entrada nos anos 90 levaria Silvino a dar início a um périplo que, nem sempre, foi o mais proveitoso para o atleta. Vários clubes, constantes mudanças, levariam a que uma das grandes esperanças do nosso futebol começasse, de alguma forma, a esfumar-se. Com passagens, entre os dois principais escalões, por emblemas como Gil Vicente, Belenenses, Famalicão, Desportivo de Chaves ou Vitória de Setúbal, o guarda-redes quase sempre ficaria sujeito a ser uma segunda escolha. As excepções, quase como que a apontar um caminho predestinado, seriam as temporadas que, entre 1991 e 1993, passaria ao serviço do Sporting de Espinho.
O fim da sua carreira como futebolista, numa altura em que já andava afastado dos grandes palcos do futebol português, aconteceria com a viragem do milénio. Após defender as cores do Lusitânia de Lourosa, Silvino decide ser hora certa para “pendurar as luvas”. No entanto, pouco tempo teria para repousar, pois, quase de imediato, receberia um convite do FC Porto para integrar os quadros técnicos do clube. Como treinador de guarda-redes, o antigo internacional luso tem trilhado um caminho respeitado por todos. Para além do seu trabalho com a equipa “B” dos “Dragões, onde permaneceu diversos anos, também já conta com passagens por emblemas como a Académica de Coimbra, Sporting de Braga ou Moreirense.
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