Já depois de terminar o seu percurso formativo com a “Cruz de Cristo” ao peito, a impossibilidade de conquistar um lugar no principal plantel do Belenenses, levaria Nogueira a tentar a sua sorte em clubes de menor monta. Essa caminhada, que começaria na 3ª divisão ao serviço do Tires, acabaria por sujeitar o defesa a diferentes experiências nos escalões secundários do nosso futebol. Vialonga, Oriental e Sacavenense seguir-se-iam no seu caminho e prolongariam por vários anos esse seu périplo.
Após meia dúzia de épocas sem nunca conhecer os palcos da 1ª divisão, o Académico de Viseu, recém-promovido ao nosso escalão máximo, decide apostar na sua contratação. No Estádio do Fontelo, e com o avançar da temporada de 1988/89, Nogueira começa a destacar-se pelas suas boas exibições. Apesar de apresentar um físico peculiar para um atleta da sua posição, a sua compleição alta e magra nunca haveria de estorvar a sua competência.
Foi uma nova passagem pela 2ª divisão que precedeu a sua afirmação definitiva como um futebolista primodivisionário. Ora, depois dessa campanha ao serviço do Fafe, seria o Penafiel a apostar no seu concurso. Mais uma vez, e como um dos mais utilizados no plantel duriense, Nogueira seria alvo de todo o tipo de elogios. Quem não ficaria indiferente às suas boas prestações, seriam os responsáveis do Boavista e, por essa razão, decidem avançar para a sua contratação.
Com Manuel José ao comando das “Panteras”, o sistema de 3 centrais imposto pelo treinador favoreceria a integração do defesa. Depressa conseguiria impor-se como um dos membros mais importantes do grupo de trabalho e essa sua rápida evolução acabaria por ter outros reflexos. Nesse sentido, e pouco tempo após a sua chegada ao Estádio do Bessa, Nogueira conseguiria a sua primeira chamada à selecção nacional. Esse particular frente ao Luxemburgo marcaria a primeira de 7 internacionalizações por Portugal. Curiosamente, a sua estreia com a camisola lusa seria brindada por um golo da sua autoria.
Também no que a troféus diz respeito, a sua passagem pelos “Axadrezados” seria generosa. Na temporada de estreia com o emblema portuense, e numa final em que entraria em campo à passagem do minuto 62, Nogueira ajudaria ao triunfo na Taça de Portugal de 1991/92. Logo na época seguinte, seria a vez da Supertaça Cândido de Oliveira. Mais uma vez frente ao FC Porto, o defesa teria um papel decisivo na conquista da referida prova. Jogando em ambas as partidas como titular, o atleta conseguira adicionar mais uma vitória ao seu currículo.
4 épocas a defender as cores do Boavista, aproximariam Nogueira do fim da sua carreira desportiva. Todavia, e tendo essa ligação chegado ao fim, a força que sempre apresentou dentro de campo permitiria ao jogador fazer mais um par de temporadas. No fim das referidas campanhas, o internacional português tomaria a decisão de pôr um ponto final no seu percurso profissional. Seria então com o “terminus” do campeonato de 1996/97, e a envergar a camisola do Vitória de Setúbal, que o central acabaria por “pendurar as chuteiras”.
Após meia dúzia de épocas sem nunca conhecer os palcos da 1ª divisão, o Académico de Viseu, recém-promovido ao nosso escalão máximo, decide apostar na sua contratação. No Estádio do Fontelo, e com o avançar da temporada de 1988/89, Nogueira começa a destacar-se pelas suas boas exibições. Apesar de apresentar um físico peculiar para um atleta da sua posição, a sua compleição alta e magra nunca haveria de estorvar a sua competência.
Foi uma nova passagem pela 2ª divisão que precedeu a sua afirmação definitiva como um futebolista primodivisionário. Ora, depois dessa campanha ao serviço do Fafe, seria o Penafiel a apostar no seu concurso. Mais uma vez, e como um dos mais utilizados no plantel duriense, Nogueira seria alvo de todo o tipo de elogios. Quem não ficaria indiferente às suas boas prestações, seriam os responsáveis do Boavista e, por essa razão, decidem avançar para a sua contratação.
Com Manuel José ao comando das “Panteras”, o sistema de 3 centrais imposto pelo treinador favoreceria a integração do defesa. Depressa conseguiria impor-se como um dos membros mais importantes do grupo de trabalho e essa sua rápida evolução acabaria por ter outros reflexos. Nesse sentido, e pouco tempo após a sua chegada ao Estádio do Bessa, Nogueira conseguiria a sua primeira chamada à selecção nacional. Esse particular frente ao Luxemburgo marcaria a primeira de 7 internacionalizações por Portugal. Curiosamente, a sua estreia com a camisola lusa seria brindada por um golo da sua autoria.
Também no que a troféus diz respeito, a sua passagem pelos “Axadrezados” seria generosa. Na temporada de estreia com o emblema portuense, e numa final em que entraria em campo à passagem do minuto 62, Nogueira ajudaria ao triunfo na Taça de Portugal de 1991/92. Logo na época seguinte, seria a vez da Supertaça Cândido de Oliveira. Mais uma vez frente ao FC Porto, o defesa teria um papel decisivo na conquista da referida prova. Jogando em ambas as partidas como titular, o atleta conseguira adicionar mais uma vitória ao seu currículo.
4 épocas a defender as cores do Boavista, aproximariam Nogueira do fim da sua carreira desportiva. Todavia, e tendo essa ligação chegado ao fim, a força que sempre apresentou dentro de campo permitiria ao jogador fazer mais um par de temporadas. No fim das referidas campanhas, o internacional português tomaria a decisão de pôr um ponto final no seu percurso profissional. Seria então com o “terminus” do campeonato de 1996/97, e a envergar a camisola do Vitória de Setúbal, que o central acabaria por “pendurar as chuteiras”.
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