Após ter dividido a formação entre o Desportivo de Chaves, emblema da sua cidade natal, e o Sporting de Braga, é nos “Guerreiros” que Castanheira faz a transição para a categoria sénior. Com um longo percurso nas selecções jovens portuguesas, o médio era encarado com uma das grandes promessas do clube. Jogador combativo e com excelentes qualidades técnicas, era no miolo do terreno que melhor conseguia demonstrar o seu valor. Apesar de ter tido, naquelas que seriam as duas primeiras temporadas com o plantel principal, algumas dificuldades em impor-se, a entrega com que encararia o dia-a-dia de trabalho acabaria por resultar na conquista de um lugar de destaque no grupo.
A partir de 1998/99, a sua terceira época como sénior, a influência do seu futebol levá-lo-ia a ser um dos atletas mais chamados à ficha de jogo. Numa temporada algo conturbado para os minhotos, durante a qual 4 treinadores seriam nomeados, Castanheira teria um papel fulcral na manutenção da equipa na metade superior da tabela classificativa. Daí em diante o seu papel manter-se-ia inalterado e, resultado de tal importância, o centrocampista voltaria a ser chamado aos trabalhos da selecção nacional, desta feita para os S-21 e “B”.
Tendo, isto só no patamar sénior, vestido a camisola “arsenalista” em 12 temporadas diferentes, Castanheira terá que ser visto, obrigatoriamente, como um dos históricos do clube. Para além disso, não podemos omitir que a sua importância, sem esquecer aquilo que já foi dito, ficaria bem patente noutros aspectos. A nomeação para “capitão” terá, inevitavelmente, que ser sempre mencionada. A “braçadeira” acabaria por ser reflexo, talvez o mais importante, dessa sua relevância. Como conclusão, podemos dizer que, sem qualquer réstia de dúvida, e na construção do caminho para as melhores campanhas do Sporting de Braga até aos dias de hoje, o atleta transformar-se-ia num dos principais pilares.
Após perder algum espaço no seio do conjunto minhoto, Castanheira decidiria que a mudança para outro emblema seria a melhor opção. Ainda por empréstimo, primeiro viria o Leixões. Depois, e com o fim da sua ligação contratual com os bracarenses, o médio daria seguimento à sua carreira noutros emblemas e disputando diferentes escalões no futebol português. Curiosamente, e numa altura em que o fim estava próximo, o atleta apostaria num campeonato estrangeiro. Naquela que foi a sua única experiência fora do nosso país, o centrocampista teria uma curta passagem pelo Doxa.
Ao fim de uma temporada (2012/13) a disputar o campeonato cipriota, o momento de “pendura as chuteiras” chegaria. Contudo, e tendo posto um “ponto final” na sua vida de futebolista, não ficaria muito tempo afastado da modalidade. A época seguinte acabaria por marcar o começo da sua vida como treinador. Convidado pelo Sporting de Braga, o antigo jogador assumiria as tarefas de adjunto. Nessas funções, tem estado ao serviço do clube desde 2013. Com Abel Ferreira ao comando dos “Guerreiros”, Castanheira mantém-se como um dos membros da equipa técnica bracarense para 2017/18.
A partir de 1998/99, a sua terceira época como sénior, a influência do seu futebol levá-lo-ia a ser um dos atletas mais chamados à ficha de jogo. Numa temporada algo conturbado para os minhotos, durante a qual 4 treinadores seriam nomeados, Castanheira teria um papel fulcral na manutenção da equipa na metade superior da tabela classificativa. Daí em diante o seu papel manter-se-ia inalterado e, resultado de tal importância, o centrocampista voltaria a ser chamado aos trabalhos da selecção nacional, desta feita para os S-21 e “B”.
Tendo, isto só no patamar sénior, vestido a camisola “arsenalista” em 12 temporadas diferentes, Castanheira terá que ser visto, obrigatoriamente, como um dos históricos do clube. Para além disso, não podemos omitir que a sua importância, sem esquecer aquilo que já foi dito, ficaria bem patente noutros aspectos. A nomeação para “capitão” terá, inevitavelmente, que ser sempre mencionada. A “braçadeira” acabaria por ser reflexo, talvez o mais importante, dessa sua relevância. Como conclusão, podemos dizer que, sem qualquer réstia de dúvida, e na construção do caminho para as melhores campanhas do Sporting de Braga até aos dias de hoje, o atleta transformar-se-ia num dos principais pilares.
Após perder algum espaço no seio do conjunto minhoto, Castanheira decidiria que a mudança para outro emblema seria a melhor opção. Ainda por empréstimo, primeiro viria o Leixões. Depois, e com o fim da sua ligação contratual com os bracarenses, o médio daria seguimento à sua carreira noutros emblemas e disputando diferentes escalões no futebol português. Curiosamente, e numa altura em que o fim estava próximo, o atleta apostaria num campeonato estrangeiro. Naquela que foi a sua única experiência fora do nosso país, o centrocampista teria uma curta passagem pelo Doxa.
Ao fim de uma temporada (2012/13) a disputar o campeonato cipriota, o momento de “pendura as chuteiras” chegaria. Contudo, e tendo posto um “ponto final” na sua vida de futebolista, não ficaria muito tempo afastado da modalidade. A época seguinte acabaria por marcar o começo da sua vida como treinador. Convidado pelo Sporting de Braga, o antigo jogador assumiria as tarefas de adjunto. Nessas funções, tem estado ao serviço do clube desde 2013. Com Abel Ferreira ao comando dos “Guerreiros”, Castanheira mantém-se como um dos membros da equipa técnica bracarense para 2017/18.
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