Sendo um adepto do FC Dnipro, a melhor maneira para Karyaka começar o seu percurso no futebol teria que ser, obviamente, nas escolas do emblema ucraniano. Assim foi! No entanto, e apesar dessa alegria, no último ano da sua “formação” o médio passaria a representar o Metalurh Zaporizhya. Aliás, seria nesse mesmo clube que o jovem atleta faria a transição para o patamar sénior.
Curiosamente, o jogador encetaria a participação na liga ucraniana frente ao seu primeiro clube. À parte desse pormenor, as suas características fariam com que, desde muito cedo, outros clubes começassem a demonstrar algum interesse na sua evolução. Observado por emblemas de outra monta, Karyaka, 3 temporadas após a sua estreia, acabaria por mudar-se para o CSKA de Kiev. No clube da capital a partir de 1998, a transferência permitir-lhe-ia participar nas provas da UEFA. Contudo, a suposta melhoria na carreira revelar-se-ia um passo atrás e após uma época de 1999 bem discreta, o médio-ofensivo, mais uma vez, decide mudar de rumo.
Dessa feita, a mudança traria resultados bem positivos. Tendo passado a vestir as cores do Krylya Sovetov, a sua carreira iria enriquecer muito. Na segunda temporada ao serviço do emblema de Samara, Karyaka consegue a primeira internacionalização. Apesar de ser natural da Ucrânia, o jogador optaria por vestir as cores da equipa nacional russa. A partir de Agosto de 2001,o seu nome passa a ser habitual na lista de convocados. A presença nos desafios da selecção promovê-lo-iam além-fronteiras e, claro está, essa projecção ficaria ainda mais patente com a sua participação no Euro 2004.
Um ano após a presença em Portugal, Kayaka recebe um convite de um clube estrangeiro. Essa proposta chegaria, exactamente, do país que tinha organizado o Campeonato Europeu. Sendo um jogador que tanto poderia actuar na ala esquerda ou a “playmaker”, a sua técnica, capacidade de passe e visão de jogo faziam dele um bom reforço para qualquer clube. Nesse sentido, a sua chegada ao Benfica viria carregada de expectativas. Todavia, essa esperança acabaria por, sem grande explicação, sair gorada. Numa altura em que ainda não tinha conseguido conquistar o seu espaço na equipa “encarnada”, a entrevista saída num jornal russo levaria a que a sua situação piorasse ainda mais. As declarações publicadas, nas quais o jogador questionava as opções de Ronald Koeman, fariam com que o médio fosse suspenso. Na sequência da polémica, o atleta negaria tais afirmações e acabaria por levar o periódico a tribunal.
É já depois de a justiça ter dado razão ao jogador, que Fernando Santos substitui o técnico holandês no comando das “Águias”. Apesar da mudança, e de um começo de temporada auspicioso, a vontade do treinador português em reduzir o plantel, faria com que Karyaka aparecesse na lista dos possíveis elementos a transferir. É então que surge o interesse de alguns emblemas russos. Apesar de mostrar pouco vontade em mudar-se, em Janeiro de 2007, e com o Dínamo de Moscovo na corrida, o atleta aceita o convite do Saturn. Primeiro por empréstimo dos lisboetas e, finalmente, a título definitivo, a transferência relançaria a sua carreira. Ainda assim, e tendo recuperado algum do protagonismo de anos anteriores, o esquerdino jamais seria chamado à selecção russa.
O resto da carreira, sempre no escalão principal do seu país, seria consumido entre uma curta passagem pelo Dínamo de Moscovo e algumas temporadas no Volga Nizhi Novgorod. Depois de ter “pendurado as chuteiras” em 2014, pouco tempo deixaria passar até encontrar um novo desígnio na modalidade. Tendo aceitado o desafio do FC Amkar Perm, Karyaka, desde 2015 tem desempenhado as funções de treinador-adjunto.
Curiosamente, o jogador encetaria a participação na liga ucraniana frente ao seu primeiro clube. À parte desse pormenor, as suas características fariam com que, desde muito cedo, outros clubes começassem a demonstrar algum interesse na sua evolução. Observado por emblemas de outra monta, Karyaka, 3 temporadas após a sua estreia, acabaria por mudar-se para o CSKA de Kiev. No clube da capital a partir de 1998, a transferência permitir-lhe-ia participar nas provas da UEFA. Contudo, a suposta melhoria na carreira revelar-se-ia um passo atrás e após uma época de 1999 bem discreta, o médio-ofensivo, mais uma vez, decide mudar de rumo.
Dessa feita, a mudança traria resultados bem positivos. Tendo passado a vestir as cores do Krylya Sovetov, a sua carreira iria enriquecer muito. Na segunda temporada ao serviço do emblema de Samara, Karyaka consegue a primeira internacionalização. Apesar de ser natural da Ucrânia, o jogador optaria por vestir as cores da equipa nacional russa. A partir de Agosto de 2001,o seu nome passa a ser habitual na lista de convocados. A presença nos desafios da selecção promovê-lo-iam além-fronteiras e, claro está, essa projecção ficaria ainda mais patente com a sua participação no Euro 2004.
Um ano após a presença em Portugal, Kayaka recebe um convite de um clube estrangeiro. Essa proposta chegaria, exactamente, do país que tinha organizado o Campeonato Europeu. Sendo um jogador que tanto poderia actuar na ala esquerda ou a “playmaker”, a sua técnica, capacidade de passe e visão de jogo faziam dele um bom reforço para qualquer clube. Nesse sentido, a sua chegada ao Benfica viria carregada de expectativas. Todavia, essa esperança acabaria por, sem grande explicação, sair gorada. Numa altura em que ainda não tinha conseguido conquistar o seu espaço na equipa “encarnada”, a entrevista saída num jornal russo levaria a que a sua situação piorasse ainda mais. As declarações publicadas, nas quais o jogador questionava as opções de Ronald Koeman, fariam com que o médio fosse suspenso. Na sequência da polémica, o atleta negaria tais afirmações e acabaria por levar o periódico a tribunal.
É já depois de a justiça ter dado razão ao jogador, que Fernando Santos substitui o técnico holandês no comando das “Águias”. Apesar da mudança, e de um começo de temporada auspicioso, a vontade do treinador português em reduzir o plantel, faria com que Karyaka aparecesse na lista dos possíveis elementos a transferir. É então que surge o interesse de alguns emblemas russos. Apesar de mostrar pouco vontade em mudar-se, em Janeiro de 2007, e com o Dínamo de Moscovo na corrida, o atleta aceita o convite do Saturn. Primeiro por empréstimo dos lisboetas e, finalmente, a título definitivo, a transferência relançaria a sua carreira. Ainda assim, e tendo recuperado algum do protagonismo de anos anteriores, o esquerdino jamais seria chamado à selecção russa.
O resto da carreira, sempre no escalão principal do seu país, seria consumido entre uma curta passagem pelo Dínamo de Moscovo e algumas temporadas no Volga Nizhi Novgorod. Depois de ter “pendurado as chuteiras” em 2014, pouco tempo deixaria passar até encontrar um novo desígnio na modalidade. Tendo aceitado o desafio do FC Amkar Perm, Karyaka, desde 2015 tem desempenhado as funções de treinador-adjunto.
Sem comentários:
Enviar um comentário