Surgiria na primeira equipa do CSKA de Moscovo em 1991 e, tendo crescido de forma exponencial, conseguiria tornar-se na estrela do conjunto russo. Para tal, como é lógico, muito contribuiriam as suas prestações no campeonato. Contudo, também é inegável que a noite que mudaria a sua carreira aconteceria na disputa das provas da UEFA.
É em Camp Nou que, em Novembro de 1992, o CSKA chega para discutir a 2ª mão da 2ª ronda de qualificação para a fase de grupos da “Champions”. Com o 1-1 da 1ª volta, poucos foram os que tiveram o atrevimento de apostar na passagem da formação moscovita. Ainda assim, o conjunto de Leste vinha apostado em contrariar todas probabilidades. A sua grande arma acabaria por ser um jovem atacante que, durante toda a partida, conseguiria surpreender o mundo do futebol. Faizulin, como o motor ofensivo, conseguiria alimentar a dinâmica da equipa. Mesmo sem concretizar qualquer golo, a sua exibição empurraria os colegas para a baliza dos “blaugrana” e, com duas assistências, ajudaria os russos a vencer por 3-2.
A partir desse jogo, muitos clubes começaram a acompanhar a evolução do jovem atleta. Mantendo-se como um dos elementos mais preponderantes do CSKA de Moscovo, a sua cotação continuaria a subir. Para essa ascensão muito contribuiria a sua chamada à principal selecção russa em 1993 ou, logo no ano seguinte, a participação no Euro S-21. Com o seu valor a crescer cada vez mais, quem arriscaria a contratação do avançado seria o Racing de Santander. É então que, em 1995/96, Faizulin chega à região da Cantábria. Todavia, a mudança para o Norte de Espanha tornar-se-ia numa desilusão. Apesar do rótulo de craque, a sua adaptação à “La Liga” seria bastante difícil. Mesmo sendo um jogador com uma técnica acima da média, com uma visão de jogo soberba e uma mobilidade tal que tornava penosa a sua marcação, o atleta não conseguiria conquistar um lugar na nova equipa.
Duas temporadas após a sua chegada a Espanha, Faizulin deixa o Racing de Santander. Começa então um périplo que, com o avançar dos anos, faria esquecer o brilhantismo dos seus primeiros tempos como profissional. Villarreal, na 2ª liga espanhola, Alverca e Farense no principal escalão português, não seriam mais do que discretas tentativas para tentar relançar a sua carreira. Após mais esses fracassos, o percurso do russo ensombrar-se-ia ainda mais. Turquia, os regressos à Rússia e um final de carreira passado em modestos emblemas espanhóis, dariam corpo a uma caminhada que ficaria marcada por alguma decepção e frustração por algo desperdiçado.
Já após ter “pendurado as chuteiras” em 2007, Faizulin começaria a trabalhar na sua carreira de treinador e de dirigente. Nessas funções, o antigo internacional russo já conta com passagens pela equipa técnica do Rubin Kazan, ou como director das “escolas” do Lokomotiv de Moscovo e dos arménios do Banants.
É em Camp Nou que, em Novembro de 1992, o CSKA chega para discutir a 2ª mão da 2ª ronda de qualificação para a fase de grupos da “Champions”. Com o 1-1 da 1ª volta, poucos foram os que tiveram o atrevimento de apostar na passagem da formação moscovita. Ainda assim, o conjunto de Leste vinha apostado em contrariar todas probabilidades. A sua grande arma acabaria por ser um jovem atacante que, durante toda a partida, conseguiria surpreender o mundo do futebol. Faizulin, como o motor ofensivo, conseguiria alimentar a dinâmica da equipa. Mesmo sem concretizar qualquer golo, a sua exibição empurraria os colegas para a baliza dos “blaugrana” e, com duas assistências, ajudaria os russos a vencer por 3-2.
A partir desse jogo, muitos clubes começaram a acompanhar a evolução do jovem atleta. Mantendo-se como um dos elementos mais preponderantes do CSKA de Moscovo, a sua cotação continuaria a subir. Para essa ascensão muito contribuiria a sua chamada à principal selecção russa em 1993 ou, logo no ano seguinte, a participação no Euro S-21. Com o seu valor a crescer cada vez mais, quem arriscaria a contratação do avançado seria o Racing de Santander. É então que, em 1995/96, Faizulin chega à região da Cantábria. Todavia, a mudança para o Norte de Espanha tornar-se-ia numa desilusão. Apesar do rótulo de craque, a sua adaptação à “La Liga” seria bastante difícil. Mesmo sendo um jogador com uma técnica acima da média, com uma visão de jogo soberba e uma mobilidade tal que tornava penosa a sua marcação, o atleta não conseguiria conquistar um lugar na nova equipa.
Duas temporadas após a sua chegada a Espanha, Faizulin deixa o Racing de Santander. Começa então um périplo que, com o avançar dos anos, faria esquecer o brilhantismo dos seus primeiros tempos como profissional. Villarreal, na 2ª liga espanhola, Alverca e Farense no principal escalão português, não seriam mais do que discretas tentativas para tentar relançar a sua carreira. Após mais esses fracassos, o percurso do russo ensombrar-se-ia ainda mais. Turquia, os regressos à Rússia e um final de carreira passado em modestos emblemas espanhóis, dariam corpo a uma caminhada que ficaria marcada por alguma decepção e frustração por algo desperdiçado.
Já após ter “pendurado as chuteiras” em 2007, Faizulin começaria a trabalhar na sua carreira de treinador e de dirigente. Nessas funções, o antigo internacional russo já conta com passagens pela equipa técnica do Rubin Kazan, ou como director das “escolas” do Lokomotiv de Moscovo e dos arménios do Banants.
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