Quando em casa mora um futebolista que, no cômputo do seu percurso profissional, vestiu as camisolas do Fluminense e do Atlético Mineiro, é fácil alimentar a paixão pelo “desporto rei”. Nesse sentido, é só seguir a velha máxima “filho de peixe sabe nadar”, para perceber que os primeiros passos do jovem Edson Arantes do Nascimento tiveram origem no seu progenitor, o avançado Dondinho.
Para além das brincadeiras com o pai, os seus primeiros anos no futebol seriam feitos de passagens pelas camadas juvenis de diferentes clubes. Jogando em paralelo as disciplinas de “11” e de “salão”, Pelé começaria a desenvolver características muito interessantes. Ora, é nesse percurso formativo que acabaria também por representar o Bauru Atlético Clube. No modesto emblema do Estado de São Paulo seria orientado por Waldemar de Brito, tornando-se o antigo internacional brasileiro numa das figuras mais preponderantes da sua carreira.
O referido técnico, compreendendo as excelsas habilidades do jovem atleta, decide levá-lo ao Santos para que este pudesse treinar à experiência. Rápido, com uma grande visão de jogo e com uma capacidade técnica também ela tremenda, Pelé deliciaria os responsáveis do clube. O agrado seria de tal ordem que pouco tempo após a sua chegada, dá-se a sua estreia pelo “Peixe”. Com apenas 15 anos, o médio-ofensivo é chamado a jogo frente ao Corinthians de Santo André. Daí em diante, os saltos no seu percurso seriam uma constante. Começa por ganhar um lugar no “onze” inicial; torna-se, na temporada a seguir à sua chegada, no Melhor Marcador do Campeonato Paulista”; e, ainda nesse ano de 1957, consegue estrear-se pela principal selecção do Brasil.
Aliás, seria pelo “Escrete” que Pelé conseguiria projectar-se a nível internacional. Depois de ter sido um dos principais intérpretes da vitória do Brasil no Mundial de 1958, o jogador começaria a ser desejado por diversos clubes. Vários “gigantes” europeus alinhar-se-iam como candidatos à sua contratação. Contudo, e como aconteceria em outras ocasiões, dir-se-ia que a sua transferência havia sido vetada pelos mais altos responsáveis do Estado. O assédio ao craque “canarinho” aumentaria de tom após nova aparição no Campeonato do Mundo. Quatro anos após a presença na Suécia, a sua participação no torneio organizado no Chile faria dele um dos atletas mais desejados na modalidade. Dessa feita, os periódicos desportivos veiculariam Manchester United, Real Madrid e Juventus como os colossos no seu encalço. No entanto, Pelé ficaria no Santos e, mais uma vez, viriam a público histórias sobre a interferência do governo num possível negócio.
Apesar dos troféus conseguidos ao serviço do Santos, a verdade é que seria pelo seu país que Pelé lograria os maiores prémios e distinções. Para além das participações em 4 torneios consecutivos, as vitórias nos certames de 1958, 1962 e 1970 fazem dele o atleta com mais triunfos na história do Campeonato do Mundo. Claro está, a ligação do astro brasileiro ao Mundial ainda deu azo a mais curiosidades. Por exemplo, a sua presença na final da competição disputada na Suécia, quando tinha apenas 17 anos e 249 dias, faz dele, ainda nos dias de hoje, o mais jovem futebolista a participar e vencer aquela que é a derradeira partida do torneio.
Para além das brincadeiras com o pai, os seus primeiros anos no futebol seriam feitos de passagens pelas camadas juvenis de diferentes clubes. Jogando em paralelo as disciplinas de “11” e de “salão”, Pelé começaria a desenvolver características muito interessantes. Ora, é nesse percurso formativo que acabaria também por representar o Bauru Atlético Clube. No modesto emblema do Estado de São Paulo seria orientado por Waldemar de Brito, tornando-se o antigo internacional brasileiro numa das figuras mais preponderantes da sua carreira.
O referido técnico, compreendendo as excelsas habilidades do jovem atleta, decide levá-lo ao Santos para que este pudesse treinar à experiência. Rápido, com uma grande visão de jogo e com uma capacidade técnica também ela tremenda, Pelé deliciaria os responsáveis do clube. O agrado seria de tal ordem que pouco tempo após a sua chegada, dá-se a sua estreia pelo “Peixe”. Com apenas 15 anos, o médio-ofensivo é chamado a jogo frente ao Corinthians de Santo André. Daí em diante, os saltos no seu percurso seriam uma constante. Começa por ganhar um lugar no “onze” inicial; torna-se, na temporada a seguir à sua chegada, no Melhor Marcador do Campeonato Paulista”; e, ainda nesse ano de 1957, consegue estrear-se pela principal selecção do Brasil.
Aliás, seria pelo “Escrete” que Pelé conseguiria projectar-se a nível internacional. Depois de ter sido um dos principais intérpretes da vitória do Brasil no Mundial de 1958, o jogador começaria a ser desejado por diversos clubes. Vários “gigantes” europeus alinhar-se-iam como candidatos à sua contratação. Contudo, e como aconteceria em outras ocasiões, dir-se-ia que a sua transferência havia sido vetada pelos mais altos responsáveis do Estado. O assédio ao craque “canarinho” aumentaria de tom após nova aparição no Campeonato do Mundo. Quatro anos após a presença na Suécia, a sua participação no torneio organizado no Chile faria dele um dos atletas mais desejados na modalidade. Dessa feita, os periódicos desportivos veiculariam Manchester United, Real Madrid e Juventus como os colossos no seu encalço. No entanto, Pelé ficaria no Santos e, mais uma vez, viriam a público histórias sobre a interferência do governo num possível negócio.
Apesar dos troféus conseguidos ao serviço do Santos, a verdade é que seria pelo seu país que Pelé lograria os maiores prémios e distinções. Para além das participações em 4 torneios consecutivos, as vitórias nos certames de 1958, 1962 e 1970 fazem dele o atleta com mais triunfos na história do Campeonato do Mundo. Claro está, a ligação do astro brasileiro ao Mundial ainda deu azo a mais curiosidades. Por exemplo, a sua presença na final da competição disputada na Suécia, quando tinha apenas 17 anos e 249 dias, faz dele, ainda nos dias de hoje, o mais jovem futebolista a participar e vencer aquela que é a derradeira partida do torneio.
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