Só aos 21 anos de idade é que Nandinho conseguiria ter a primeira oportunidade fora do futebol regional! No entanto, a sua qualidade destacá-lo-ia dos demais colegas. Nessa rápida progressão, bastaria apenas uma temporada mais para o extremo conseguir chegar ao nosso patamar máximo e à “camisola das quinas”.
Depois de ter passado pelo Candal e pelo Ataense, ambos nas divisões distritais da Associação de Futebol do Porto, é da 3ª divisão e do Castêlo da Maia que chega nova oportunidade. Nos “nacionais”, o rápido extremo impressionaria, não só pela velocidade, como pela técnica e habilidade dentro da área adversária. É então que o Salgueiros decide apostar nele. Logo na época de estreia, a de 1995/96, Nandinho conquista um lugar na direita do ataque do emblema de Paranhos. É também durante essa campanha que faz a sua estreia com as cores “lusas”. Convocado por Nelo Vingada e ao lado de nomes como Sérgio Conceição, Nuno Gomes ou Rui Jorge, o atacante é chamado aos sub-21 de Portugal, chegando mesmo a participar no Europeu da categoria.
Tornando-se num dos principais elementos do plantel do Salgueiros, foi natural o interesse de emblemas de outra monta na sua contratação. Após a excelente temporada de 1997/98, onde ajudaria o conjunto portuense a chegar a um auspicioso 8º lugar, o Benfica surge como o clube mais empenhado em adquirir os serviços do extremo-direito. O acordo entre as duas colectividades acabaria mesmo por surgir e Nandinho muda-se para o Estádio “da Luz”. No entanto, já em Lisboa, as expectativas criadas em seu redor acabariam por sair um pouco frustradas. Com o técnico Graeme Souness no comando das “Águias”, as oportunidades dadas ao atleta seriam poucas. Sem conseguir jogar regulamente, a solução acabaria por surgir no empréstimo ao Alverca. Nos ribatejanos, o atacante viveria um dos melhores momentos da sua carreira e numa vitória frente ao Sporting, faria um inesquecível “hat-trick”.
Mesmo tendo tido boas exibições com a camisola do Alverca, Nandinho não conseguiria assegurar um lugar no plantel benfiquista da época seguinte. Dispensado pelo treinador escocês, o jogador acabaria por rumar ao Vitória de Guimarães. A chegada ao Minho seria bem positiva para o atleta. Com muitas presenças em campo, a sua carreira parecia relançada. Contudo, a contratação de Paulo Autuori para a temporada de 2000/01, resultaria num enorme “volte-face”. Prescindido pelo treinador, o extremo começaria a treinar à parte. Só a substituição do técnico brasileiro por Augusto Inácio é que reverteria a situação… solução de pouca dura, pois no final dessa campanha o atacante por ser descartado.
Após algumas declarações polémicas, em que acusaria o clube vimaranense de ingratidão, a sua dispensa acabaria numa campanha inteira sem jogar. Findo esse calvário, atleta e clube lá chegariam a um acordo para, amigavelmente, pôr fim à união que os ligava. Já perto dos 30, Nandinho assina pelo Gil Vicente, acabando o emblema de Barcelos por tornar-se no mais representativo do seu percurso profissional. Os 4 anos e meio ao serviço dos “Galos” acabariam por anteceder o derradeiro capítulo da sua carreira. A segunda metade da temporada de 2006/07, passada no Leixões, marcaria o fim da sua vida como futebolista.
Depois de deixar os relvados, Nandinho encetaria o seu percurso como treinador. Nessas funções começaria por orientar os juniores do Gil Vicente, passando em 2015/16 para a equipa principal. Conta também com uma passagem pelo Famalicão.
Depois de ter passado pelo Candal e pelo Ataense, ambos nas divisões distritais da Associação de Futebol do Porto, é da 3ª divisão e do Castêlo da Maia que chega nova oportunidade. Nos “nacionais”, o rápido extremo impressionaria, não só pela velocidade, como pela técnica e habilidade dentro da área adversária. É então que o Salgueiros decide apostar nele. Logo na época de estreia, a de 1995/96, Nandinho conquista um lugar na direita do ataque do emblema de Paranhos. É também durante essa campanha que faz a sua estreia com as cores “lusas”. Convocado por Nelo Vingada e ao lado de nomes como Sérgio Conceição, Nuno Gomes ou Rui Jorge, o atacante é chamado aos sub-21 de Portugal, chegando mesmo a participar no Europeu da categoria.
Tornando-se num dos principais elementos do plantel do Salgueiros, foi natural o interesse de emblemas de outra monta na sua contratação. Após a excelente temporada de 1997/98, onde ajudaria o conjunto portuense a chegar a um auspicioso 8º lugar, o Benfica surge como o clube mais empenhado em adquirir os serviços do extremo-direito. O acordo entre as duas colectividades acabaria mesmo por surgir e Nandinho muda-se para o Estádio “da Luz”. No entanto, já em Lisboa, as expectativas criadas em seu redor acabariam por sair um pouco frustradas. Com o técnico Graeme Souness no comando das “Águias”, as oportunidades dadas ao atleta seriam poucas. Sem conseguir jogar regulamente, a solução acabaria por surgir no empréstimo ao Alverca. Nos ribatejanos, o atacante viveria um dos melhores momentos da sua carreira e numa vitória frente ao Sporting, faria um inesquecível “hat-trick”.
Mesmo tendo tido boas exibições com a camisola do Alverca, Nandinho não conseguiria assegurar um lugar no plantel benfiquista da época seguinte. Dispensado pelo treinador escocês, o jogador acabaria por rumar ao Vitória de Guimarães. A chegada ao Minho seria bem positiva para o atleta. Com muitas presenças em campo, a sua carreira parecia relançada. Contudo, a contratação de Paulo Autuori para a temporada de 2000/01, resultaria num enorme “volte-face”. Prescindido pelo treinador, o extremo começaria a treinar à parte. Só a substituição do técnico brasileiro por Augusto Inácio é que reverteria a situação… solução de pouca dura, pois no final dessa campanha o atacante por ser descartado.
Após algumas declarações polémicas, em que acusaria o clube vimaranense de ingratidão, a sua dispensa acabaria numa campanha inteira sem jogar. Findo esse calvário, atleta e clube lá chegariam a um acordo para, amigavelmente, pôr fim à união que os ligava. Já perto dos 30, Nandinho assina pelo Gil Vicente, acabando o emblema de Barcelos por tornar-se no mais representativo do seu percurso profissional. Os 4 anos e meio ao serviço dos “Galos” acabariam por anteceder o derradeiro capítulo da sua carreira. A segunda metade da temporada de 2006/07, passada no Leixões, marcaria o fim da sua vida como futebolista.
Depois de deixar os relvados, Nandinho encetaria o seu percurso como treinador. Nessas funções começaria por orientar os juniores do Gil Vicente, passando em 2015/16 para a equipa principal. Conta também com uma passagem pelo Famalicão.
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