Inspirado pelo tio Beto, também ele guarda-redes do Grêmio de Porto Alegre, Danrley entra para as escolas do clube. Terminada a sua formação, é já em 1993 que o guardião faz a estreia pela equipa principal. Com Luíz Felipe Scolari como treinador, o jovem atleta ganha um lugar de destaque no “onze” inicial. Quase automaticamente, e numa altura em que os do Rio Grande do Sul começavam a dar cartas na conquista de troféus nacionais e continentais, os títulos passam a entrar no seu palmarés. Logo nos primeiros anos da carreira, ao lado de como Mário Jardel (Sporting e FC Porto), Carlos Miguel (Sporting), Cristiano (Beira-Mar e Benfica) ou Paulo Nunes (Benfica), o jogador venceria 3 “Estaduais” Gaúchos, a Copa do Brasil de 1994, o “Brasileirão” de 1996, a Copa dos Libertadores de 1995 e a Recopa sul-americana de 1996.
A evolução que demonstrava, rápida, faria com que a federação escolhesse o seu nome para integrar as comitivas brasileiras em diferentes certames. Atingidas as finais da Copa América de 1995 e da Golden Cup de 1996, outro dos grandes momentos na sua carreira viria com a chamada aos Jogos Olímpicos de Atlanta. Conquistada a Medalha de Bronze, vencida na goleada imposta a Portugal (5-0), a carreira de Danrley prosseguiria de “vento em popa”. É verdade que nunca chegaria a assumir o papel de titular no “Escrete”. Já em sentido contrário, no clube tornar-se-ia indiscutível no escalonamento do “onze” inicial. Aliás, as largas centenas de partidas disputadas e os títulos ganhos durante as 10 temporadas ao serviço dos “Tricolores”, permitiriam que o guardião entrasse tanto no coração dos adeptos, tal como para a história do clube.
Outra das características do jogador sempre foi o seu lado irascível. Por razão dessa maneira de ser, Danrley haveria de saltar inúmeras vezes para as capas dos jornais. As contendas que, durante os anos como profissional, teria com adeptos, árbitros, adversários, treinadores e, inclusive, com colegas de equipa alimentariam regularmente os periódicos. Por razão dessa atitude, e numa altura em que desportivamente a sua hegemonia começava a ficar ameaçada, o guarda-redes decide continuiar ao seu percurso noutros emblemas. Finda a ligação com o Grêmio, o jogador daria início a um período um tanto ao quanto errático. Depois de uma experiência pouco conseguida com o Fluminense, a passagem pelo Atlético Mineiro até deixava adivinhar uma fase mais estável. Puro engano! Logo em 2006, mais uma vez ao lado de Mário Jardel, o internacional “canarinho” é apresentado como um dos principais reforços do Beira-Mar. A sua estadia em Portugal pouco duraria e, logo na abertura do “Mercado de Inverno”, o atleta acertaria a rescisão de contrato com o emblema aveirense.
O resto da sua caminhada pelos “campos da bola” dar-se-ia após o regresso ao seu país. Após terminar a carreira em 2009, o antigo futebolista decidiria afastar-se da modalidade para dar corpo aos seus ensejos políticos. Primeiro pelo Partido Trabalhista e, depois, nas listas do Partido Social Democrata, Danrley tem sido eleito e assumido as tarefas de Deputado Federal, representando o Estado do Rio Grande do Sul.
A evolução que demonstrava, rápida, faria com que a federação escolhesse o seu nome para integrar as comitivas brasileiras em diferentes certames. Atingidas as finais da Copa América de 1995 e da Golden Cup de 1996, outro dos grandes momentos na sua carreira viria com a chamada aos Jogos Olímpicos de Atlanta. Conquistada a Medalha de Bronze, vencida na goleada imposta a Portugal (5-0), a carreira de Danrley prosseguiria de “vento em popa”. É verdade que nunca chegaria a assumir o papel de titular no “Escrete”. Já em sentido contrário, no clube tornar-se-ia indiscutível no escalonamento do “onze” inicial. Aliás, as largas centenas de partidas disputadas e os títulos ganhos durante as 10 temporadas ao serviço dos “Tricolores”, permitiriam que o guardião entrasse tanto no coração dos adeptos, tal como para a história do clube.
Outra das características do jogador sempre foi o seu lado irascível. Por razão dessa maneira de ser, Danrley haveria de saltar inúmeras vezes para as capas dos jornais. As contendas que, durante os anos como profissional, teria com adeptos, árbitros, adversários, treinadores e, inclusive, com colegas de equipa alimentariam regularmente os periódicos. Por razão dessa atitude, e numa altura em que desportivamente a sua hegemonia começava a ficar ameaçada, o guarda-redes decide continuiar ao seu percurso noutros emblemas. Finda a ligação com o Grêmio, o jogador daria início a um período um tanto ao quanto errático. Depois de uma experiência pouco conseguida com o Fluminense, a passagem pelo Atlético Mineiro até deixava adivinhar uma fase mais estável. Puro engano! Logo em 2006, mais uma vez ao lado de Mário Jardel, o internacional “canarinho” é apresentado como um dos principais reforços do Beira-Mar. A sua estadia em Portugal pouco duraria e, logo na abertura do “Mercado de Inverno”, o atleta acertaria a rescisão de contrato com o emblema aveirense.
O resto da sua caminhada pelos “campos da bola” dar-se-ia após o regresso ao seu país. Após terminar a carreira em 2009, o antigo futebolista decidiria afastar-se da modalidade para dar corpo aos seus ensejos políticos. Primeiro pelo Partido Trabalhista e, depois, nas listas do Partido Social Democrata, Danrley tem sido eleito e assumido as tarefas de Deputado Federal, representando o Estado do Rio Grande do Sul.
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