Vítor Vieira foi um autêntico “globetrotter”! Doze clubes em dezoito anos de carreira profissional, muito mais do que atestar tal afirmação, poderiam indicar alguma incapacidade do atleta em adaptar-se ao futebol de alta competição. Muito pelo contrário! Para testemunhar a favor do seu percurso, há números que muitos jogadores apenas conseguiram sonhar. Nesse sentido, estão as onze temporadas passadas a disputar a 1ª divisão e as quase duas centenas e meia de partidas naquele que é o principal escalão português.
Muito antes das dezoito temporadas que completariam a sua carreira, o extremo haveria de emergir das “escolas” do Penafiel. Seria também no emblema duriense que, na temporada de 1991/92, Vítor Vieira faria a primeira aparição por um conjunto sénior. Para além da estreia na categoria principal, essa campanha acabaria também por levar o atacante à primeira partida no patamar mais importante do nosso futebol.
Rápido e com uma técnica bem acima da média, o extremo depressa começaria a ser visto como uma das grandes promessas do futebol português. Com o Penafiel relegado à Divisão de Honra, não tardaria muito para que emblemas mais bem posicionados fossem no seu encalço. A proposta que mais agradou ao atleta acabaria por vir de um dos históricos do nosso desporto. No entanto, a mudança para o Belenenses não correria tão bem quanto o esperado. Mesmo tendo em conta as capacidades que apresentava, Vítor Vieira nunca chegaria a conquistar espaço suficiente para ser uma presença regular no “onze” inicial. Por outro lado, e reflexo das características já aqui apregoadas, da Federação chegam as primeiras convocatórias para os Sub-21. Com as “Quinas” ao peito, o atacante seria chamado a disputar o Torneio Internacional de Toulon e ajudaria Portugal a atingir a final de 1994.
O seu regresso à 1ª divisão, após a saída do Belenenses e uma passagem pelo Paços de Ferreira, traria a confirmação de que o lugar de Vítor Vieira era, sem sombra de dúvida, o “escalão máximo”. Daí em diante, e pelos diversos clubes por que passou, o extremo seria sempre uma peça fulcral no desenho táctico dos seus treinadores. Marítimo, Desportivo de Chaves, Estrela da Amadora, Gil Vicente, Santa Clara e Académica acabariam por testemunhar aquilo que de melhor o atleta tinha para oferecer. Mesmo tendo em conta as constantes mudanças de clube, a verdade é que, independentemente das cores representadas, a importância do atleta no desempenho do conjunto raramente seria posta em causa.
No que restou da sua carreira, naquela que pode ser vista como a curva descendente da mesma, Vítor Vieira acabaria por ter a sua primeira e única experiência no estrangeiro. No Gansu Tianma, o extremo experimentaria o futebol chinês. Claro está, e sendo essa uma constante no seu percurso profissional, o atacante, durante os últimos anos como futebolista, ainda passaria por mais alguns emblemas. O final acabaria por aparecer em 2008 e após estar ao serviço do Lusitânia dos Açores.
Sem conseguir estar muito tempo afastado da modalidade, seria logo na temporada de 2008/09 que o antigo jogador testaria as suas capacidades como técnico. Com a porta aberta no clube que o tinha lançado na modalidade, Vítor Vieira agarraria o comando dos Sub-17 do Penafiel. Nos anos seguintes, tirando uma curta experiência como adjunto no Machico, seria com os jovens que mais trabalharia. Nesse sentido, o seu currículo também já conta com uma passagem pelos sub-19 penafidelenses.
Muito antes das dezoito temporadas que completariam a sua carreira, o extremo haveria de emergir das “escolas” do Penafiel. Seria também no emblema duriense que, na temporada de 1991/92, Vítor Vieira faria a primeira aparição por um conjunto sénior. Para além da estreia na categoria principal, essa campanha acabaria também por levar o atacante à primeira partida no patamar mais importante do nosso futebol.
Rápido e com uma técnica bem acima da média, o extremo depressa começaria a ser visto como uma das grandes promessas do futebol português. Com o Penafiel relegado à Divisão de Honra, não tardaria muito para que emblemas mais bem posicionados fossem no seu encalço. A proposta que mais agradou ao atleta acabaria por vir de um dos históricos do nosso desporto. No entanto, a mudança para o Belenenses não correria tão bem quanto o esperado. Mesmo tendo em conta as capacidades que apresentava, Vítor Vieira nunca chegaria a conquistar espaço suficiente para ser uma presença regular no “onze” inicial. Por outro lado, e reflexo das características já aqui apregoadas, da Federação chegam as primeiras convocatórias para os Sub-21. Com as “Quinas” ao peito, o atacante seria chamado a disputar o Torneio Internacional de Toulon e ajudaria Portugal a atingir a final de 1994.
O seu regresso à 1ª divisão, após a saída do Belenenses e uma passagem pelo Paços de Ferreira, traria a confirmação de que o lugar de Vítor Vieira era, sem sombra de dúvida, o “escalão máximo”. Daí em diante, e pelos diversos clubes por que passou, o extremo seria sempre uma peça fulcral no desenho táctico dos seus treinadores. Marítimo, Desportivo de Chaves, Estrela da Amadora, Gil Vicente, Santa Clara e Académica acabariam por testemunhar aquilo que de melhor o atleta tinha para oferecer. Mesmo tendo em conta as constantes mudanças de clube, a verdade é que, independentemente das cores representadas, a importância do atleta no desempenho do conjunto raramente seria posta em causa.
No que restou da sua carreira, naquela que pode ser vista como a curva descendente da mesma, Vítor Vieira acabaria por ter a sua primeira e única experiência no estrangeiro. No Gansu Tianma, o extremo experimentaria o futebol chinês. Claro está, e sendo essa uma constante no seu percurso profissional, o atacante, durante os últimos anos como futebolista, ainda passaria por mais alguns emblemas. O final acabaria por aparecer em 2008 e após estar ao serviço do Lusitânia dos Açores.
Sem conseguir estar muito tempo afastado da modalidade, seria logo na temporada de 2008/09 que o antigo jogador testaria as suas capacidades como técnico. Com a porta aberta no clube que o tinha lançado na modalidade, Vítor Vieira agarraria o comando dos Sub-17 do Penafiel. Nos anos seguintes, tirando uma curta experiência como adjunto no Machico, seria com os jovens que mais trabalharia. Nesse sentido, o seu currículo também já conta com uma passagem pelos sub-19 penafidelenses.
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