Com a entrada para o clube em idade adolescente, seria ainda com os 18 anos por completar que Lars Ricken faria a estreia na equipa principal. A partida, disputada a 8 de Março de 1994, acabaria por inscrever o jovem jogador na história da colectividade. O estatuto conquistado, como o mais novo de sempre a entrar em campo com a camisola sénior do emblema alemão, justificar-se-ia pelo facto do médio ser visto como um dos mais promissores atletas das escolas do Borussia Dortmund. No entanto, havia muito mais a asseverá-lo e as constantes chamadas às jovens selecções germânicas serviriam também para aferir a sua qualidade.
Com um começo de carreira bastante prometedor, tanto nas camadas jovens da “Mannschaft”, mas principalmente pelo seu clube, os primeiros anos de Ricken como praticante da modalidade acabariam por ser bem prolíferos. Pela selecção alemã acabaria por fazer parte da equipa de sub-16 campeã europeia em 1992 e do grupo de sub-18 que, na final de 1994, perderia o Campeonato Europeu frente a Portugal. Já pelo Borussia Dortmund poderá dizer-se que a sua inclusão no plantel principal coincidiria com a melhor fase da história do emblema da Renânia.
Sendo, logo à 2ª temporada, uma presença regular nas fichas de jogo, os seus 5 primeiros anos na equipa principal também trariam, com semelhante regularidade, diversos títulos ao currículo do médio ofensivo. Com 2 “Bundesligas” conquistadas, uma em 1994/95 e outra em 1995/96, melhor só a vitória na Liga dos Campeões de 1996/97 e na Taça Intercontinental de 1997/98. Inserido num grupo onde pontuavam estrelas como Matthias Sammer, Andreas Möller, Paulo Sousa, Jürgen Kohler, Karl-Heinz Riedle ou Stéphane Chapuisat, também o médio haveria de construir momentos de enorme brilhantismo. Uma dessas ocasiões ocorreria na final da já referida Liga dos Campeões. Tendo saído do banco de suplentes aos 71 minutos, bastariam 16 segundos para que, com um “chapéu” de longa distancia, contribuísse com um golo para a vitória colectiva.
Sem grande surpresa, os resultados desses primeiros anos como sénior levá-lo-iam à selecção principal alemã. Convocado por Berti Vogts, a estreia, na Fase de Qualificação para o Mundial de 1998, aconteceria numa partida frente Arménia. Apesar de um começo auspicioso, e da indiscutível qualidade do seu futebol, a regularidade com seria chamado aos trabalhos da equipa nacional acabaria afectada pela sua condição física. Ao começar, com alguma frequência, a ser assolado por lesões, o rendimento do médio também sofreria um decréscimo significativo. Essa fase mais negra do seu percurso profissional seria ultrapassada, de certa forma, na viragem de milénio. De volta aos bons velhos tempos, Lars Ricken ainda conseguiria ser chamado ao Mundial de 2002, onde a Alemanha perderia a final frente ao Brasil de Luiz Felipe Scolari.
A vitória na “Bundesliga” de 2001/02 e a presença na final da Taça UEFA desse mesmo ano, acabariam por ser tornar-se nos últimos marcos alcançados com a camisola do Borussia Dortmund. Alguns anos passados e o médio começaria a entrar na derradeira etapa enquanto futebolista. Mais uma vez marcado pelas lesões, o médio voltaria a perder bastante importância no seio do plantel. Na tentativa de recuperar a forma física, o jogador, durante a temporada de 2006/07, faria ainda algumas partidas pela equipa “b”. Sem conseguir regressar aos níveis exibicionais de outrora, é já com a temporada de 2007/08 a decorrer que o atleta anunciaria o abandono em definitivo. Com o fim da carreira de desportista, Ricken ainda encetaria um percurso como dirigente. Sol de pouca dura e, alguns meses após ser nomeado como Coordenador da Formação, o antigo internacional germânico deixaria o cargo.
Com um começo de carreira bastante prometedor, tanto nas camadas jovens da “Mannschaft”, mas principalmente pelo seu clube, os primeiros anos de Ricken como praticante da modalidade acabariam por ser bem prolíferos. Pela selecção alemã acabaria por fazer parte da equipa de sub-16 campeã europeia em 1992 e do grupo de sub-18 que, na final de 1994, perderia o Campeonato Europeu frente a Portugal. Já pelo Borussia Dortmund poderá dizer-se que a sua inclusão no plantel principal coincidiria com a melhor fase da história do emblema da Renânia.
Sendo, logo à 2ª temporada, uma presença regular nas fichas de jogo, os seus 5 primeiros anos na equipa principal também trariam, com semelhante regularidade, diversos títulos ao currículo do médio ofensivo. Com 2 “Bundesligas” conquistadas, uma em 1994/95 e outra em 1995/96, melhor só a vitória na Liga dos Campeões de 1996/97 e na Taça Intercontinental de 1997/98. Inserido num grupo onde pontuavam estrelas como Matthias Sammer, Andreas Möller, Paulo Sousa, Jürgen Kohler, Karl-Heinz Riedle ou Stéphane Chapuisat, também o médio haveria de construir momentos de enorme brilhantismo. Uma dessas ocasiões ocorreria na final da já referida Liga dos Campeões. Tendo saído do banco de suplentes aos 71 minutos, bastariam 16 segundos para que, com um “chapéu” de longa distancia, contribuísse com um golo para a vitória colectiva.
Sem grande surpresa, os resultados desses primeiros anos como sénior levá-lo-iam à selecção principal alemã. Convocado por Berti Vogts, a estreia, na Fase de Qualificação para o Mundial de 1998, aconteceria numa partida frente Arménia. Apesar de um começo auspicioso, e da indiscutível qualidade do seu futebol, a regularidade com seria chamado aos trabalhos da equipa nacional acabaria afectada pela sua condição física. Ao começar, com alguma frequência, a ser assolado por lesões, o rendimento do médio também sofreria um decréscimo significativo. Essa fase mais negra do seu percurso profissional seria ultrapassada, de certa forma, na viragem de milénio. De volta aos bons velhos tempos, Lars Ricken ainda conseguiria ser chamado ao Mundial de 2002, onde a Alemanha perderia a final frente ao Brasil de Luiz Felipe Scolari.
A vitória na “Bundesliga” de 2001/02 e a presença na final da Taça UEFA desse mesmo ano, acabariam por ser tornar-se nos últimos marcos alcançados com a camisola do Borussia Dortmund. Alguns anos passados e o médio começaria a entrar na derradeira etapa enquanto futebolista. Mais uma vez marcado pelas lesões, o médio voltaria a perder bastante importância no seio do plantel. Na tentativa de recuperar a forma física, o jogador, durante a temporada de 2006/07, faria ainda algumas partidas pela equipa “b”. Sem conseguir regressar aos níveis exibicionais de outrora, é já com a temporada de 2007/08 a decorrer que o atleta anunciaria o abandono em definitivo. Com o fim da carreira de desportista, Ricken ainda encetaria um percurso como dirigente. Sol de pouca dura e, alguns meses após ser nomeado como Coordenador da Formação, o antigo internacional germânico deixaria o cargo.
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