Armindo Antenor dos Santos Carvalho, com nome de guerra Faia, atingiria o pico da sua carreira no início dos anos 80. Porém, ainda antes dessas temporadas vividas na 1ª divisão, já o avançado tinha no seu currículo uma longa caminhada pelos escalões secundários.
Nascido em Trás-os-Montes e Alto Douro, seria no União de Leiria que começaria a destacar-se. A disputar a 2ª divisão, o extremo esquerdo integraria a equipa do “Lis” durante a primeira metade da década de 70. Sem que o conjunto beirão conseguisse a tão almejada promoção, situação que esteve mais perto de acontecer aquando do 3º posto alcançado na Zonal Sul da temporada de 1971/72, a sua aposta cairia num regresso à sua cidade natal.
De volta a Vila Real, e ao clube com o mesmo nome, Faia seria um dos intérpretes da promoção da agremiação transmontana da 3ª para a 2ª divisão. No entanto, e apesar do sucesso do conjunto, para o atacante seria somente um regresso a um patamar com o qual já estava bem familiarizado. Todavia, a subida conseguida no final da campanha de 1975/76, permitir-lhe-ia almejar uma maior visibilidade. A preponderância que conseguiria conquistar nos desempenhos do clube não passaria despercebida. Nesse sentido, a oportunidade que há muito perseguia acabaria por chegar e do principal escalão português chegaria um novo desafio.
Orientado pelo treinador Mário Imbelloni, seria o Famalicão de 1978/79 que daria azo ao ensejo de Faia para jogar na 1ª divisão nacional. Contudo, aquela que parecia ser a temporada de estreia nos palcos principais do nosso futebol acabaria por tornar-se numa enorme desilusão para o atleta. Sem conseguir que o técnico argentino cedesse às suas habilidades, o atacante acabaria por não conquistar presença alguma em campo. A dita chance surgiria apenas após nova mudança. Com a sua transferência para o Penafiel, o extremo apresentar-se-ia, finalmente, em terrenos primodivisionários. Depois de ajudar os durienses a conseguir a promoção no final da campanha de 1979/80, é já na época seguinte que encetaria a sua caminhada entre “os grandes”.
Sendo utilizado com bastante regularidade durante a sua passagem de 2 temporadas pela 1ª divisão, a sua permanência no escalão máximo parecia estar assegurada. Puro engano! Mesmo com a manutenção do Penafiel confirmada, Faia, que estava próximo de completar 32 anos, acabaria transferido. Talvez pela sua idade, a verdade é que o avançado não mais voltaria ao patamar principal. Desportivo de Chaves, Régua e o regresso ao Vila Real completariam um percurso que terminaria, em 1986, no emblema transmontano.
Nascido em Trás-os-Montes e Alto Douro, seria no União de Leiria que começaria a destacar-se. A disputar a 2ª divisão, o extremo esquerdo integraria a equipa do “Lis” durante a primeira metade da década de 70. Sem que o conjunto beirão conseguisse a tão almejada promoção, situação que esteve mais perto de acontecer aquando do 3º posto alcançado na Zonal Sul da temporada de 1971/72, a sua aposta cairia num regresso à sua cidade natal.
De volta a Vila Real, e ao clube com o mesmo nome, Faia seria um dos intérpretes da promoção da agremiação transmontana da 3ª para a 2ª divisão. No entanto, e apesar do sucesso do conjunto, para o atacante seria somente um regresso a um patamar com o qual já estava bem familiarizado. Todavia, a subida conseguida no final da campanha de 1975/76, permitir-lhe-ia almejar uma maior visibilidade. A preponderância que conseguiria conquistar nos desempenhos do clube não passaria despercebida. Nesse sentido, a oportunidade que há muito perseguia acabaria por chegar e do principal escalão português chegaria um novo desafio.
Orientado pelo treinador Mário Imbelloni, seria o Famalicão de 1978/79 que daria azo ao ensejo de Faia para jogar na 1ª divisão nacional. Contudo, aquela que parecia ser a temporada de estreia nos palcos principais do nosso futebol acabaria por tornar-se numa enorme desilusão para o atleta. Sem conseguir que o técnico argentino cedesse às suas habilidades, o atacante acabaria por não conquistar presença alguma em campo. A dita chance surgiria apenas após nova mudança. Com a sua transferência para o Penafiel, o extremo apresentar-se-ia, finalmente, em terrenos primodivisionários. Depois de ajudar os durienses a conseguir a promoção no final da campanha de 1979/80, é já na época seguinte que encetaria a sua caminhada entre “os grandes”.
Sendo utilizado com bastante regularidade durante a sua passagem de 2 temporadas pela 1ª divisão, a sua permanência no escalão máximo parecia estar assegurada. Puro engano! Mesmo com a manutenção do Penafiel confirmada, Faia, que estava próximo de completar 32 anos, acabaria transferido. Talvez pela sua idade, a verdade é que o avançado não mais voltaria ao patamar principal. Desportivo de Chaves, Régua e o regresso ao Vila Real completariam um percurso que terminaria, em 1986, no emblema transmontano.
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