Com passagem por diferentes “escolas”, entre as quais a do Benfica, seria no Estoril-Praia que Marco Paulo terminaria o percurso formativo. Após uma temporada em que, no “O Elvas”, encetaria o seu trajecto sénior, o regresso ao emblema da Linha de Cascais daria oportunidade ao jovem atleta para conseguir estrear-se no principal patamar do futebol português. Logo nessa temporada de 1992/93, num grupo de trabalho que incluía nomes como os dos “veteranos” Carlos Manuel ou Stoycho Mladenov, Marco Paulo teria a capacidade de, mesmo sem a experiência habitual a tais missões, convencer Fernando Santos a entregar-lhe a titularidade. Tanto na referida campanha, como na seguinte, o médio acabaria por ser um dos nomes mais vezes inscrito nas fichas de jogo. Esse facto alimentaria o seu estatuto e, rapidamente, passaria a ser visto como um jogador de calibre primodivisionário.
À cotação que foi ganhando logos nesses primeiros anos como sénior, também não é indiferente as diversas chamadas aos sub-21 de Portugal. Essas internacionalizações, somadas à atitude batalhadora que revelava em todos os desafios disputados, mostrariam que Marco Paulo podia ambicionar a um pouco mais. Porém, a verdade é que a despromoção do Estoril-Praia no final da época de 1993/94 arrastaria o centrocampista, durante vários anos, para os patamares secundários. A passagem pela Divisão de Honra, ainda com as cores dos “Canarinhos”, acabaria por não o devolver à 1ª divisão. Aliás, seria após mais uma descida da sua equipa que, a mudança para o Paços de Ferreira, traria ao seu percurso um novo alento.
Tendo os “Castores”, com a vitória na Divisão de Honra de 1999/00, assegurado um lugar na 1ª divisão, Marco Paulo voltaria a assumir uma incumbência de que há muito estava afastado. Preponderante no capítulo da subida, o papel assumido já no patamar maior do nosso futebol devolvê-lo-ia à sua cotação antiga. Tido, mais uma vez, como um futebolista de calibre maior, não foi estranho vê-lo perpetuar-se pelos palcos primodivisionários. Primeiro, e como referido, com as cores do Paços de Ferreira e, a partir da temporada 2001/02 ao serviço do Belenenses, o médio cimentar-se-ia como uma das figuras do Campeonato português.
Em 2005/06 teria uma fugaz passagem pelo Estoril-Praia. Esse regresso às divisões inferiores, onde desempenharia as funções de treinador-jogador, seria um pequeno passo para que, na época seguinte, voltasse à companhia dos “grandes”. Com 3 campanhas realizadas pelo Estrela da Amadora, Marco Paulo conseguiria cumprir, naquilo que seria o seu trajecto como futebolista, uma dezena de temporadas na 1ª divisão. Esses anos na “Reboleira” sublinhariam também os derradeiros capítulos dessa sua caminhada como desportista. O fim da sua carreira, já no Mafra, assumi-lo-ia em 2010. Ainda assim, e com o afastamento dos relvados decidido, o antigo atleta resolveria manter-se ligado à modalidade. Assumindo a exclusividade das tarefas de técnico, destaque para as suas passagens pelo comando da equipa principal do Belenenses.
À cotação que foi ganhando logos nesses primeiros anos como sénior, também não é indiferente as diversas chamadas aos sub-21 de Portugal. Essas internacionalizações, somadas à atitude batalhadora que revelava em todos os desafios disputados, mostrariam que Marco Paulo podia ambicionar a um pouco mais. Porém, a verdade é que a despromoção do Estoril-Praia no final da época de 1993/94 arrastaria o centrocampista, durante vários anos, para os patamares secundários. A passagem pela Divisão de Honra, ainda com as cores dos “Canarinhos”, acabaria por não o devolver à 1ª divisão. Aliás, seria após mais uma descida da sua equipa que, a mudança para o Paços de Ferreira, traria ao seu percurso um novo alento.
Tendo os “Castores”, com a vitória na Divisão de Honra de 1999/00, assegurado um lugar na 1ª divisão, Marco Paulo voltaria a assumir uma incumbência de que há muito estava afastado. Preponderante no capítulo da subida, o papel assumido já no patamar maior do nosso futebol devolvê-lo-ia à sua cotação antiga. Tido, mais uma vez, como um futebolista de calibre maior, não foi estranho vê-lo perpetuar-se pelos palcos primodivisionários. Primeiro, e como referido, com as cores do Paços de Ferreira e, a partir da temporada 2001/02 ao serviço do Belenenses, o médio cimentar-se-ia como uma das figuras do Campeonato português.
Em 2005/06 teria uma fugaz passagem pelo Estoril-Praia. Esse regresso às divisões inferiores, onde desempenharia as funções de treinador-jogador, seria um pequeno passo para que, na época seguinte, voltasse à companhia dos “grandes”. Com 3 campanhas realizadas pelo Estrela da Amadora, Marco Paulo conseguiria cumprir, naquilo que seria o seu trajecto como futebolista, uma dezena de temporadas na 1ª divisão. Esses anos na “Reboleira” sublinhariam também os derradeiros capítulos dessa sua caminhada como desportista. O fim da sua carreira, já no Mafra, assumi-lo-ia em 2010. Ainda assim, e com o afastamento dos relvados decidido, o antigo atleta resolveria manter-se ligado à modalidade. Assumindo a exclusividade das tarefas de técnico, destaque para as suas passagens pelo comando da equipa principal do Belenenses.
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