Com presenças regulares nos diversos patamares das jovens selecções nacionais, Agostinho perfilava-se para ser uma das grandes estrelas do futebol português. A participação no Europeu sub-16 de 1992 e, numa altura em que já tinha feito a sua estreia pelo escalão sénior do seu clube, a chamada ao Mundial sub-20 de 1995, serviriam para sublinhar toda a esperança nele depositada.
Logo após essa presença no Campeonato do Mundo organizado no Qatar, os rumores da sua transferência começariam a circular nos títulos dos jornais. Remontando a sua estreia na equipa principal do Vitória de Guimarães à temporada de 1993/94, os resultados apresentados nas duas campanhas realizadas até aí davam azo a muitas especulações. Mesmo sem conseguir conquistar um lugar como titular, o extremo, pelo potencial revelado, era um atleta apetecível. Vaticinado pelos periódicos desportivos como futuro jogador, a exemplo, do Benfica, a verdade é que o destino do jovem esquerdino acabaria por ser bem diferente.
Sem conseguir resistir ao “glamour” do Real Madrid, o atacante acabaria por rumar a Espanha. Nos “Merengues”, sem lugar no conjunto principal, Agostinho acabaria por ser integrado nos trabalhos da equipa “B”. Daí até à transferência para o Sevilla seria um pequeno salto. Contudo, tanto num emblema como no outro, a desilusão seria o único resultado da mudança para o “país vizinho”. Nem a presença de Toni no clube andaluz daria ao atacante a força necessária para vencer o novo desafio. O extremo esquerdo acabaria por não conseguir impor-se nessa temporada de1995/96 e só após alguns anos eclipsado nos escalões secundários é que o futebolista português voltaria a ter a chance de conseguir estrear-se na “La Liga”.
Após passagens pelo Salamanca e pelo Las Palmas, a sua ida para o Málaga voltaria a pô-lo na rota dos grandes palcos. Tendo sido contratado para a temporada de 1998/99, o final dessa campanha e a promoção alcançada no final da mesma, dariam a oportunidade para Agostinho disputar o escalão máximo do futebol espanhol. Ao contrário do que até então tinha acontecido, o avançado, finalmente, conseguiria mostrar a sua habilidade. Com presenças regulares nas fichas de jogo, o atleta viveria essas duas campanhas primodivisionárias como, provavelmente, as melhores da sua carreira.
Daí em diante o seu trajecto voltaria a entrar numa errância que, em pouco, o beneficiaria. Paris Saint-Germain e o regresso à 1ª divisão “lusa” pelas mãos do Moreirense seriam os passos iniciais de um trajecto que retomaria as constantes mudanças da fase inaugural da sua caminhada profissional. Entre Portugal e Espanha acabariam divididas as apostas feitas por si. Nesse desenrolar, destaque para a temporada de 2005/06, durante a qual o Rio Ave representaria a derradeira experiência entre os “grandes”. Poli Ejido, Felgueiras, Valdevez, Palencia e mais alguns emblemas de cariz amador seriam os nomes que também colorariam esse último período.
Logo após essa presença no Campeonato do Mundo organizado no Qatar, os rumores da sua transferência começariam a circular nos títulos dos jornais. Remontando a sua estreia na equipa principal do Vitória de Guimarães à temporada de 1993/94, os resultados apresentados nas duas campanhas realizadas até aí davam azo a muitas especulações. Mesmo sem conseguir conquistar um lugar como titular, o extremo, pelo potencial revelado, era um atleta apetecível. Vaticinado pelos periódicos desportivos como futuro jogador, a exemplo, do Benfica, a verdade é que o destino do jovem esquerdino acabaria por ser bem diferente.
Sem conseguir resistir ao “glamour” do Real Madrid, o atacante acabaria por rumar a Espanha. Nos “Merengues”, sem lugar no conjunto principal, Agostinho acabaria por ser integrado nos trabalhos da equipa “B”. Daí até à transferência para o Sevilla seria um pequeno salto. Contudo, tanto num emblema como no outro, a desilusão seria o único resultado da mudança para o “país vizinho”. Nem a presença de Toni no clube andaluz daria ao atacante a força necessária para vencer o novo desafio. O extremo esquerdo acabaria por não conseguir impor-se nessa temporada de1995/96 e só após alguns anos eclipsado nos escalões secundários é que o futebolista português voltaria a ter a chance de conseguir estrear-se na “La Liga”.
Após passagens pelo Salamanca e pelo Las Palmas, a sua ida para o Málaga voltaria a pô-lo na rota dos grandes palcos. Tendo sido contratado para a temporada de 1998/99, o final dessa campanha e a promoção alcançada no final da mesma, dariam a oportunidade para Agostinho disputar o escalão máximo do futebol espanhol. Ao contrário do que até então tinha acontecido, o avançado, finalmente, conseguiria mostrar a sua habilidade. Com presenças regulares nas fichas de jogo, o atleta viveria essas duas campanhas primodivisionárias como, provavelmente, as melhores da sua carreira.
Daí em diante o seu trajecto voltaria a entrar numa errância que, em pouco, o beneficiaria. Paris Saint-Germain e o regresso à 1ª divisão “lusa” pelas mãos do Moreirense seriam os passos iniciais de um trajecto que retomaria as constantes mudanças da fase inaugural da sua caminhada profissional. Entre Portugal e Espanha acabariam divididas as apostas feitas por si. Nesse desenrolar, destaque para a temporada de 2005/06, durante a qual o Rio Ave representaria a derradeira experiência entre os “grandes”. Poli Ejido, Felgueiras, Valdevez, Palencia e mais alguns emblemas de cariz amador seriam os nomes que também colorariam esse último período.
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