Seria ainda como formando nas “escolas” do Estrela da Amadora que Miguel começaria a cimentar o seu estatuto internacional. Depois de algumas chamadas aos sub-17 “lusos”, a vitória no Europeu sub-18 de 1999 serviria como rampa de lançamento para uma carreira profissional auspiciosa. Nesse sentido, o nome de Jorge Jesus acabaria por marcar o seu percurso. Seria o referido treinador que, no decorrer da temporada de 1998/99, lançaria o atleta na categoria principal do emblema da Reboleira.
Mais uma temporada completa ao serviço dos “Tricolores“ e seria o Benfica que apostaria na contratação do promissor e jovem extremo. Porém, a evolução de Miguel nos primeiros anos de “Águia” ao peito acabaria por ficar um pouco aquém daquilo que era espectável. Mesmo jogando regularmente, o atleta revelaria algumas dificuldades para conseguir manter-se como um dos titulares indiscutíveis no “onze” “encarnado”. É então que, já no decorrer da sua terceira temporada na “Luz”, a saída de Jesualdo Ferreira do comando técnico altera a sua progressão. Na condição de interino, Fernando Chalana decide lançar o jogador como lateral direito. O encontro frente ao Sporting de Braga, o único orientado pela antiga estrela “encarnada” nessa campanha de 2002/03, terminaria com a vitória do Benfica por 3-0. A par do resultado, outro desfecho feliz. A prestação do antigo atacante seria de tal forma positiva que, daí em diante e até ao final da sua carreira, Miguel jamais largaria a posição na defesa.
Seria essa mudança que permitiria ao futebolista regressar à selecção. Ao atingir um patamar exibicional de excelência, o recém-chegado Luiz Felipe Scolari, convocá-lo-ia para a sua primeira internacionalização “A” por Portugal. Essa estreia com a principal “camisola das quinas”, encetaria uma caminhada que englobaria a participação em 2 Europeus e 2 Mundiais. A sua cotação, mormente após a disputa do Euro 2004, começaria a subir exponencialmente. Depois da conquista do Campeonato Nacional de 2004/05, a sua saída do Benfica começa a ser vaticinada pelos meios de comunicação. Indo contra a pretensão do clube, que queria a continuidade do atleta, Miguel entra em conflito com os “Encarnados”, acabando mesmo por, unilateralmente, rescindir o contrato. A contenda acabaria com sua partida para o Valência, acabando a colectividade espanhola que ressarcir as “Águias” em 7.5 milhões de euros.
Na “La Liga”, Miguel confirmaria toda a qualidade demonstrada até então. Veloz e possante, a sua capacidade ofensiva, inerente àquilo que tinha sido grande parte do seu percurso como desportista, em nada beliscava a concentração necessária às tarefas defensivas. Dono de um lugar no “onze” “Ché”, o internacional português acabaria por tornar-se numa das principais figuras do clube. Esse estatuto manteria o lateral no plantel durante diversos anos. Num total que duraria 7 campanhas no patamar máximo do futebol de “Nuestros Hermanos”, o Valência passaria a ser o emblema mais representativo da sua carreira. Essa ligação, que acrescentaria ao seu palmarés a vitória na Copa del Rey de 2007/08, terminaria em 2012. No entanto, a sua vontade de continuar ligado à modalidade seria de tal ordem que, dois anos após o fim da ligação contratual aos espanhóis, o atleta surge a treinar-se no Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol. Pela boca do próprio, fala-se ainda em convites vindos de países asiáticos. No entanto, nada chega a concretizar-se e a sua pretensão em dar continuidade à caminhada na alta-competição acabaria por desvanecer.
Mais uma temporada completa ao serviço dos “Tricolores“ e seria o Benfica que apostaria na contratação do promissor e jovem extremo. Porém, a evolução de Miguel nos primeiros anos de “Águia” ao peito acabaria por ficar um pouco aquém daquilo que era espectável. Mesmo jogando regularmente, o atleta revelaria algumas dificuldades para conseguir manter-se como um dos titulares indiscutíveis no “onze” “encarnado”. É então que, já no decorrer da sua terceira temporada na “Luz”, a saída de Jesualdo Ferreira do comando técnico altera a sua progressão. Na condição de interino, Fernando Chalana decide lançar o jogador como lateral direito. O encontro frente ao Sporting de Braga, o único orientado pela antiga estrela “encarnada” nessa campanha de 2002/03, terminaria com a vitória do Benfica por 3-0. A par do resultado, outro desfecho feliz. A prestação do antigo atacante seria de tal forma positiva que, daí em diante e até ao final da sua carreira, Miguel jamais largaria a posição na defesa.
Seria essa mudança que permitiria ao futebolista regressar à selecção. Ao atingir um patamar exibicional de excelência, o recém-chegado Luiz Felipe Scolari, convocá-lo-ia para a sua primeira internacionalização “A” por Portugal. Essa estreia com a principal “camisola das quinas”, encetaria uma caminhada que englobaria a participação em 2 Europeus e 2 Mundiais. A sua cotação, mormente após a disputa do Euro 2004, começaria a subir exponencialmente. Depois da conquista do Campeonato Nacional de 2004/05, a sua saída do Benfica começa a ser vaticinada pelos meios de comunicação. Indo contra a pretensão do clube, que queria a continuidade do atleta, Miguel entra em conflito com os “Encarnados”, acabando mesmo por, unilateralmente, rescindir o contrato. A contenda acabaria com sua partida para o Valência, acabando a colectividade espanhola que ressarcir as “Águias” em 7.5 milhões de euros.
Na “La Liga”, Miguel confirmaria toda a qualidade demonstrada até então. Veloz e possante, a sua capacidade ofensiva, inerente àquilo que tinha sido grande parte do seu percurso como desportista, em nada beliscava a concentração necessária às tarefas defensivas. Dono de um lugar no “onze” “Ché”, o internacional português acabaria por tornar-se numa das principais figuras do clube. Esse estatuto manteria o lateral no plantel durante diversos anos. Num total que duraria 7 campanhas no patamar máximo do futebol de “Nuestros Hermanos”, o Valência passaria a ser o emblema mais representativo da sua carreira. Essa ligação, que acrescentaria ao seu palmarés a vitória na Copa del Rey de 2007/08, terminaria em 2012. No entanto, a sua vontade de continuar ligado à modalidade seria de tal ordem que, dois anos após o fim da ligação contratual aos espanhóis, o atleta surge a treinar-se no Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol. Pela boca do próprio, fala-se ainda em convites vindos de países asiáticos. No entanto, nada chega a concretizar-se e a sua pretensão em dar continuidade à caminhada na alta-competição acabaria por desvanecer.
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