Apesar de pertencer à tão badalada “Class of 92”, a verdade é que Paul Scholes não marcaria presença na final que inspiraria o nome de uma das mais prolíferas gerações de jovens saídos das “escolas” do Manchester United. Poderia o facto ser relevante, porém, mesmo sem essa chamada ao derradeiro desafio da “FA Youth Cup” de 1992, a carreira do jogador haveria de pô-lo a par desses seus colegas de formação.
Um dos primeiros passos dados pelo atleta na direcção do estrelato, seria, como é lógico, a estreia na categoria principal dos “Red Devils”. Em Setembro de 1994, numa partida a contar para a Taça da Liga inglesa, Scholes seria chamado a jogo por Sir Alex Ferguson. Posto de início pelo técnico escocês, o jovem médio ofensivo daria a melhor resposta possível. Proporcionado a reviravolta no marcador, concretizaria frente ao Port Vale, os 2 golos da vitória por 1-2.
Nisso de êxitos nada melhor que a lista de títulos ganhos ao longo das 19 temporadas feitas com as cores Manchester United. Claro está que, tamanha longevidade, e logo num emblema de tão grande prestígio, teria que ser sustentada por bons predicados. Comecemos, então, pela sua maneira de jogar. Apesar do físico pouco surpreendente, Scholes valia-se da sua inteligência. Movendo-se no meio-campo, a maneira como geria o ritmo de jogo era uma das suas melhores habilidades. Era raro fazer um passe no momento errado. A calma com que geria o instante certo para pôr a bola nos seus colegas, aliada a uma qualidade de execução espantosa, era um dos seus maiores segredos.
A sua capacidade de ler o jogo, permitindo que estivesse sempre bem posicionado dentro de campo, serviria, como já revelado, como sustento para a vitória em diversas provas. O rol de conquistas na sua carreira é invejável. Para além na lista de títulos nacionais, na qual temos 11 “Premier Leagues”, 3 “FA Cups”, 2 League Cups e 5 “Charity Shields”, há ainda as conquistas nas provas internacionais. Nesse registo vêm logo à cabeça a conquista de 2 “Champions”. Todavia, há mais! O remate no seu palmarés colectivo faz-se também com 1 Taça Intercontinental e 1 Mundial de Clubes.
Também pela selecção Paul Scholes trilhou o seu caminho. É certo que, muito por culpa da falta de títulos, sem o brilho que conseguiria alcançar pelo clube. Curiosamente, ainda nos escalões de formação, o médio, que por essa altura jogava mais avançado no terreno, viria a conquistar o Europeu sub-18 de 1993. Mesmo tendo em conta a escassez de troféus, não podemos dizer que as 66 internacionalizações feitas com a camisola dos “3 Lions” foram vazias de emoções. Para provar o contrário bastaria nomear a presença do jogador em 2 Campeonatos da Europa e 2 Mundiais.
Apesar do final da sua carreira ter chegado com o final da temporada de 2012/13, Paul Scholes já tinha anunciado a sua “reforma” um ano antes. O “volte-face” ganharia corpo a meio da campanha que viria a ser a sua derradeira. Enfrentando uma penosa onda de lesões, os responsáveis pelo Manchester United acabariam por rogar ao jogador para que regresse aos relvados. O pedido, aceite, traria o médio de volta a Old Trafford para mais uns meses de competição. Mesmo assim, esse regresso ainda resultaria na disputa de mais de 2 dezenas de partidas e numa última vitória na “Premier League”.
Ainda que como futebolista aposentado, Scholes não ficaria afastado da modalidade. Por um lado temos a sua participação na compra do Salford City. Há que, igualmente, referir a sua participação como comentador televisivo em diversos eventos desportivos. Também como treinador, mormente à frente do Oldham Athletic, teria as suas experiências. Para terminar, uma pequena curiosidade relacionada com mais uma breve aparição nos campos de jogo. Em 2018, para ajudar a equipa do filho Arron, o antigo médio decidira voltar a calçar as chuteiras e fazer uma partida pelos amadores do Royton Town.
Um dos primeiros passos dados pelo atleta na direcção do estrelato, seria, como é lógico, a estreia na categoria principal dos “Red Devils”. Em Setembro de 1994, numa partida a contar para a Taça da Liga inglesa, Scholes seria chamado a jogo por Sir Alex Ferguson. Posto de início pelo técnico escocês, o jovem médio ofensivo daria a melhor resposta possível. Proporcionado a reviravolta no marcador, concretizaria frente ao Port Vale, os 2 golos da vitória por 1-2.
Nisso de êxitos nada melhor que a lista de títulos ganhos ao longo das 19 temporadas feitas com as cores Manchester United. Claro está que, tamanha longevidade, e logo num emblema de tão grande prestígio, teria que ser sustentada por bons predicados. Comecemos, então, pela sua maneira de jogar. Apesar do físico pouco surpreendente, Scholes valia-se da sua inteligência. Movendo-se no meio-campo, a maneira como geria o ritmo de jogo era uma das suas melhores habilidades. Era raro fazer um passe no momento errado. A calma com que geria o instante certo para pôr a bola nos seus colegas, aliada a uma qualidade de execução espantosa, era um dos seus maiores segredos.
A sua capacidade de ler o jogo, permitindo que estivesse sempre bem posicionado dentro de campo, serviria, como já revelado, como sustento para a vitória em diversas provas. O rol de conquistas na sua carreira é invejável. Para além na lista de títulos nacionais, na qual temos 11 “Premier Leagues”, 3 “FA Cups”, 2 League Cups e 5 “Charity Shields”, há ainda as conquistas nas provas internacionais. Nesse registo vêm logo à cabeça a conquista de 2 “Champions”. Todavia, há mais! O remate no seu palmarés colectivo faz-se também com 1 Taça Intercontinental e 1 Mundial de Clubes.
Também pela selecção Paul Scholes trilhou o seu caminho. É certo que, muito por culpa da falta de títulos, sem o brilho que conseguiria alcançar pelo clube. Curiosamente, ainda nos escalões de formação, o médio, que por essa altura jogava mais avançado no terreno, viria a conquistar o Europeu sub-18 de 1993. Mesmo tendo em conta a escassez de troféus, não podemos dizer que as 66 internacionalizações feitas com a camisola dos “3 Lions” foram vazias de emoções. Para provar o contrário bastaria nomear a presença do jogador em 2 Campeonatos da Europa e 2 Mundiais.
Apesar do final da sua carreira ter chegado com o final da temporada de 2012/13, Paul Scholes já tinha anunciado a sua “reforma” um ano antes. O “volte-face” ganharia corpo a meio da campanha que viria a ser a sua derradeira. Enfrentando uma penosa onda de lesões, os responsáveis pelo Manchester United acabariam por rogar ao jogador para que regresse aos relvados. O pedido, aceite, traria o médio de volta a Old Trafford para mais uns meses de competição. Mesmo assim, esse regresso ainda resultaria na disputa de mais de 2 dezenas de partidas e numa última vitória na “Premier League”.
Ainda que como futebolista aposentado, Scholes não ficaria afastado da modalidade. Por um lado temos a sua participação na compra do Salford City. Há que, igualmente, referir a sua participação como comentador televisivo em diversos eventos desportivos. Também como treinador, mormente à frente do Oldham Athletic, teria as suas experiências. Para terminar, uma pequena curiosidade relacionada com mais uma breve aparição nos campos de jogo. Em 2018, para ajudar a equipa do filho Arron, o antigo médio decidira voltar a calçar as chuteiras e fazer uma partida pelos amadores do Royton Town.
2 comentários:
A good blog always comes-up with new and exciting information and while reading I have feel that this blog is really have all those quality that qualify a blog to be a one,This is a great inspiring article.I am pretty much pleased with your good work.You put really very helpful information...
Paul Scholes Biography
Paul Scholes Biography,
Let me thank you for your kind words.
Regards,
Bruno Vitória
Enviar um comentário