Tendo começado nas divisões secundárias e ao serviço do IFK Värnamo, Jonas Thern rubricaria o seu primeiro contrato profissional com o Malmö. A mudança, para aquele que é um dos emblemas com maior tradição no país escandinavo, traduzir-se-ia em resultados muito positivos. A sua integração, com o jogador a tornar-se numa das pedras basilares da equipa, ocorreria de forma muito célere. Para o médio, tal como para o clube, a transferência seria bem proveitosa e, logo nesse ano de 1985, os títulos entrariam na caminhada do centrocampista.
Ainda que tendo em conta o contexto competitivo, os anos que Thern passaria com as cores do Malmö seriam, de certo modo, faustosos. A constante participação nas competições europeias, os 5 Campeonatos e 2 Taças da Suécia ganhos pela sua equipa seriam, em boa parte, resultado da importância que conseguiria manter no seio do grupo. Esse peso, rapidamente o levaria a ser chamado à selecção principal do seu país e aos certames mais importantes. Com a estreia pelos “AA” a acontecer em Outubro de 1987, seria pelo conjunto olímpico que, em 1988, disputaria o primeiro grande torneio internacional.
Já o ano em que chegaria ao Benfica, 1989, coincidiria com a conquista do prémio de Melhor Jogador Sueco. Depois de uma curta experiência ao serviço do FC Zürich (1987/88), seria o regresso de Sven-Göran Eriksson à “Luz” que patrocinaria a segunda mudança do atleta para um país estrangeiro. Tendo reencontrado Mats Magnusson, contratado ao Malmö um ano antes, o médio, tal como já antes tinha ocorrido, transformar-se-ia num dos elementos mais importantes na estratégia montada.
Não sendo um portento técnico, a verdade é que Thern tinha no rigor táctico e qualidade batalhadora as suas maiores armas. A abnegação com que sempre entrava em campo seria tida como um exemplo a seguir. Tendo isso em conta, o atleta passaria a ser visto como um líder. O seu percurso na selecção seria o melhor exemplo disso. Com a braçadeira a ser-lhe entregue pela primeira vez em 1989, de 1991 até à sua última internacionalização, o médio seria incumbido de capitanear as cores do país. Nessas funções lideraria a Suécia em 2 importantes torneios. Depois de ter sido convocado para o Mundial de 1990 em Itália, o centrocampista, já na condição de “capitão”, participaria no Euro 92 e Campeonato do Mundo de 1994.
Tendo como grande marco na selecção o 3º lugar no Mundial disputado nos Estados Unidos da América, o seu palmarés clubístico seria mais rico. Depois do que conquistou pelo Malmö, também no Benfica conseguiria amealhar alguns troféus. Contudo, para além do Campeonato de 1990/91 e da Supertaça de 1989/90, Thern haveria de viver o seu melhor momento nas competições europeias. A edição de 1989/90 da Taça dos Clubes Campeões Europeus levaria os “Encarnados” à final da competição. Na partida marcada para o Praterstadion, à equipa portuguesa calharia defrontar o AC Milan. Mesmo sendo escalonado para entrar de início, a prestação do médio seria insuficiente para evitar que um golo de Frank Rijkaard entregasse o título aos italianos.
Seria em Itália que, depois de deixar Lisboa, Jonas Thern daria continuidade à sua carreira. Napoli e Roma seriam os emblemas em que, durante as 5 épocas seguintes, o sueco jogaria. Apesar de estar naquela que, à altura, era a liga europeia mais bem cotada, a sua passagem pelo “Calcio” não seria proveitosa em termos de troféus conquistados. Vitórias só as voltaria a saborear aquando da sua mudança para a Escócia. No Rangers ajudaria a vencer a Scottish Premier League de 1998/99. Essa campanha, em que pouco participaria, tornar-se-ia na derradeira como futebolista. Uma grave lesão acabaria por acelerar o final da sua carreira. Mesmo afastado dos relvados, o antigo internacional não deixaria a modalidade. Pouco tempo após a sua aposentação como atleta, daria início ao seu percurso de treinador. O regresso ao IFK Värnamo dar-lhe-ia o ensejo para, alguns anos mais tarde, dar um novo passo aos comandos do Halmstads BK. Paralelamente, vive também dos seus investimentos na hotelaria, como comentador desportivo e até como professor.
Ainda que tendo em conta o contexto competitivo, os anos que Thern passaria com as cores do Malmö seriam, de certo modo, faustosos. A constante participação nas competições europeias, os 5 Campeonatos e 2 Taças da Suécia ganhos pela sua equipa seriam, em boa parte, resultado da importância que conseguiria manter no seio do grupo. Esse peso, rapidamente o levaria a ser chamado à selecção principal do seu país e aos certames mais importantes. Com a estreia pelos “AA” a acontecer em Outubro de 1987, seria pelo conjunto olímpico que, em 1988, disputaria o primeiro grande torneio internacional.
Já o ano em que chegaria ao Benfica, 1989, coincidiria com a conquista do prémio de Melhor Jogador Sueco. Depois de uma curta experiência ao serviço do FC Zürich (1987/88), seria o regresso de Sven-Göran Eriksson à “Luz” que patrocinaria a segunda mudança do atleta para um país estrangeiro. Tendo reencontrado Mats Magnusson, contratado ao Malmö um ano antes, o médio, tal como já antes tinha ocorrido, transformar-se-ia num dos elementos mais importantes na estratégia montada.
Não sendo um portento técnico, a verdade é que Thern tinha no rigor táctico e qualidade batalhadora as suas maiores armas. A abnegação com que sempre entrava em campo seria tida como um exemplo a seguir. Tendo isso em conta, o atleta passaria a ser visto como um líder. O seu percurso na selecção seria o melhor exemplo disso. Com a braçadeira a ser-lhe entregue pela primeira vez em 1989, de 1991 até à sua última internacionalização, o médio seria incumbido de capitanear as cores do país. Nessas funções lideraria a Suécia em 2 importantes torneios. Depois de ter sido convocado para o Mundial de 1990 em Itália, o centrocampista, já na condição de “capitão”, participaria no Euro 92 e Campeonato do Mundo de 1994.
Tendo como grande marco na selecção o 3º lugar no Mundial disputado nos Estados Unidos da América, o seu palmarés clubístico seria mais rico. Depois do que conquistou pelo Malmö, também no Benfica conseguiria amealhar alguns troféus. Contudo, para além do Campeonato de 1990/91 e da Supertaça de 1989/90, Thern haveria de viver o seu melhor momento nas competições europeias. A edição de 1989/90 da Taça dos Clubes Campeões Europeus levaria os “Encarnados” à final da competição. Na partida marcada para o Praterstadion, à equipa portuguesa calharia defrontar o AC Milan. Mesmo sendo escalonado para entrar de início, a prestação do médio seria insuficiente para evitar que um golo de Frank Rijkaard entregasse o título aos italianos.
Seria em Itália que, depois de deixar Lisboa, Jonas Thern daria continuidade à sua carreira. Napoli e Roma seriam os emblemas em que, durante as 5 épocas seguintes, o sueco jogaria. Apesar de estar naquela que, à altura, era a liga europeia mais bem cotada, a sua passagem pelo “Calcio” não seria proveitosa em termos de troféus conquistados. Vitórias só as voltaria a saborear aquando da sua mudança para a Escócia. No Rangers ajudaria a vencer a Scottish Premier League de 1998/99. Essa campanha, em que pouco participaria, tornar-se-ia na derradeira como futebolista. Uma grave lesão acabaria por acelerar o final da sua carreira. Mesmo afastado dos relvados, o antigo internacional não deixaria a modalidade. Pouco tempo após a sua aposentação como atleta, daria início ao seu percurso de treinador. O regresso ao IFK Värnamo dar-lhe-ia o ensejo para, alguns anos mais tarde, dar um novo passo aos comandos do Halmstads BK. Paralelamente, vive também dos seus investimentos na hotelaria, como comentador desportivo e até como professor.
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