É fácil entender que ao nascer como sobrinho de Paulo Futre, Artur, logo nos primeiros passos dados como futebolista, teria que ter estofo para aguentar as, mais que certas, comparações. Sem que tenha qualquer informação para aferir tal contexto, a verdade é que o avançado, depois de cumprir grande parte do seu percurso formativo no Sporting, haveria de deixar o clube. Já com contrato assinado pelo Alverca, depois de também ter passado pelas “escolas” do Vitória de Setúbal, o jovem atleta haveria de fazer a transição para a equipa principal. Tendo a sua estreia acontecido na temporada de 2002/03, também o Lourinhanense haveria de constar nos primeiros passos da sua carreira sénior.
Por razão do acordo de cooperação entre o clube ribatejano e o emblema da Zona Oeste, Artur Futre haveria de dividir as duas primeiras temporadas entre as referidas colectividades. Mesmo a viver nesse vaivém, os dividendos tirados pelo avançado seriam bem positivos. Aliás, tudo o que o jogador conseguiria mostrar dentro e fora de campo, apontariam para uma promissora carreira. A estreia primodivisionária na campanha de 2003/04 e, na metade inicial dessa temporada, o primeiro jogo feito pela selecção portuguesa de sub-20, transformar-se-iam nas provas de uma evolução animadora.
Atento ao seu crescimento estaria também o Benfica. Já com o atleta a auferir do estatuto de jovem internacional, o emblema lisboeta decidir-se-ia pela sua contratação. No entanto, e com um balneário cheio de craques, a sua integração no plantel “encarnado” de 2004/05 tornar-se-ia numa missão quase impossível. Artur Futre, que podia posicionar-se como avançado ou como “10”, haveria de esbarrar na presença de atletas como Nuno Gomes, Mantorras ou Zahovic. Sem espaço para jogar e preocupados com o seu crescimento desportivo, os responsáveis do clube optariam pela sua cedência. Nesse sentido, regressaria ao Alverca, para, na época seguinte, representar o Maia.
O terceiro empréstimo aconteceria na temporada de 2006/07. Com o Desportivo das Aves de regresso ao escalão máximo português, Artur Futre teria assim mais uma oportunidade para, nos maiores palcos do futebol nacional, conseguir mostrar as qualidades que tinham feito dele uma promessa. Não tendo desperdiçado por completo essa chance, ainda assim a experiência no conjunto nortenho acabaria por ficar aquém do esperado. Mesmo não tendo atingido os números desejados, o que aconteceria no final da referida época acabaria por surpreender muita gente. Com 24 anos apenas, o atacante, passando a dedicar-se à organização de eventos desportivos, decidir-se-ia por uma estranha sabática.
O seu regresso à competição dar-se-ia após um ano de pausa. Em 2008, Artur Futre, dessa feita com as cores do Olímpico do Montijo, voltaria a apresentar-se em campo. Todavia, a disputa dos campeonatos regionais serviriam de pouca inspiração para o atleta. Com 3 campanhas volvidas após a sua decisão de voltar a jogar futebol, Artur Futre, com uma resolução aparentemente mais definida, resolveria abandonar a modalidade.
Por razão do acordo de cooperação entre o clube ribatejano e o emblema da Zona Oeste, Artur Futre haveria de dividir as duas primeiras temporadas entre as referidas colectividades. Mesmo a viver nesse vaivém, os dividendos tirados pelo avançado seriam bem positivos. Aliás, tudo o que o jogador conseguiria mostrar dentro e fora de campo, apontariam para uma promissora carreira. A estreia primodivisionária na campanha de 2003/04 e, na metade inicial dessa temporada, o primeiro jogo feito pela selecção portuguesa de sub-20, transformar-se-iam nas provas de uma evolução animadora.
Atento ao seu crescimento estaria também o Benfica. Já com o atleta a auferir do estatuto de jovem internacional, o emblema lisboeta decidir-se-ia pela sua contratação. No entanto, e com um balneário cheio de craques, a sua integração no plantel “encarnado” de 2004/05 tornar-se-ia numa missão quase impossível. Artur Futre, que podia posicionar-se como avançado ou como “10”, haveria de esbarrar na presença de atletas como Nuno Gomes, Mantorras ou Zahovic. Sem espaço para jogar e preocupados com o seu crescimento desportivo, os responsáveis do clube optariam pela sua cedência. Nesse sentido, regressaria ao Alverca, para, na época seguinte, representar o Maia.
O terceiro empréstimo aconteceria na temporada de 2006/07. Com o Desportivo das Aves de regresso ao escalão máximo português, Artur Futre teria assim mais uma oportunidade para, nos maiores palcos do futebol nacional, conseguir mostrar as qualidades que tinham feito dele uma promessa. Não tendo desperdiçado por completo essa chance, ainda assim a experiência no conjunto nortenho acabaria por ficar aquém do esperado. Mesmo não tendo atingido os números desejados, o que aconteceria no final da referida época acabaria por surpreender muita gente. Com 24 anos apenas, o atacante, passando a dedicar-se à organização de eventos desportivos, decidir-se-ia por uma estranha sabática.
O seu regresso à competição dar-se-ia após um ano de pausa. Em 2008, Artur Futre, dessa feita com as cores do Olímpico do Montijo, voltaria a apresentar-se em campo. Todavia, a disputa dos campeonatos regionais serviriam de pouca inspiração para o atleta. Com 3 campanhas volvidas após a sua decisão de voltar a jogar futebol, Artur Futre, com uma resolução aparentemente mais definida, resolveria abandonar a modalidade.
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