Tendo mostrado largas habilidades para o desporto, Bobby Moore, ainda em idade escolar, haveria de dedicar-se ao futebol e ao cricket. No entanto, seria o “jogo da bola” que mais apaixonaria o jovem praticante. Já em 1956, com 15 anos de idade, tomaria a decisão que iria mudar a sua vida. Certo do caminho que queria, ligar-se-ia ao West Ham United e, no emblema de Londres, faria todo o percurso formativo. Passados, sensivelmente, 2 anos após a sua chegada aos “Hammers”, dar-se-ia a sua entrada na equipa principal e a estreia, a substituir o seu ídolo Malcolm Allison, empurrá-lo-ia para uma carreira de enorme sucesso.
A rápida ascensão no clube, levá-lo-ia aos trabalhos da selecção nacional. Já depois da estreia com os sub-23, a grande surpresa surgiria na listagem dos atletas que iriam disputar o Mundial de 1962. Sem nunca ter jogado pela principal equipa inglesa, Bobby Moore ver-se-ia incluído no grupo que haveria de partir para o Chile. Antes ainda do começo da fase final, o defesa conseguiria estrear-se com os “3 leões” ao peito. Nesse “particular” de preparação frente ao Peru, daria o primeiro passo que terminaria com 108 internacionalizações. Como é lógico, de entre essas partidas jogadas, as que mais mereceriam destaque seriam as disputadas durante o Campeonato do Mundo de 1966. No certame organizado em “Terras de Sua Majestade”, e numa altura em que já envergava a braçadeira de “capitão”, o central seria uma das principais figuras da vitória de Inglaterra. Para além dos já referidos torneios, a sua presença estender-se-ia a outros dois certames. Pelo seu país, Moore ainda marcaria presença no Euro 68 e no Mundial de 1970.
Não só com a camisola de Inglaterra, Booby Moore conseguiria tornar-se num ícone. Também no West Ham, com tudo o que ajudaria a conquistar, o seu estatuto elevar-se-ia à condição de estrela. Tendo participado em 16 campanhas, 2 delas haveriam de ficar para a sua história e para a do clube. Num grupo que também contava com Martin Peters e Geoff Hurts, ambos campeões do mundo em 1966, a temporada de 1963/64 traria para as vitrinas do conjunto londrino a Taça de Inglaterra. Na época seguinte à final vencida frente ao Preston North End, o defesa acrescentaria mais 2 troféus ao seu currículo. Primeiro, dividindo o título com o Liverpool, viria o FA Charity Shield. Depois, e na sequência do apuramento para a Taça dos Vencedores das Taças, chegaria ao seu palmarés a glória europeia. Na competição organizada pela UEFA, o atleta voltaria a liderar os seus colegas. Na final frente ao 1860 München, mais uma vez envergaria a braçadeira de “capitão” e, desse modo, seria ele a erguer o almejado troféu.
Apesar de não ser, para a época, um jogador típico na sua posição, Booby Moore tornar-se-ia num dos melhores executantes da história da modalidade. Aliás, seria a sua invulgar maneira de actuar que empurraria o defesa na senda do sucesso. Sem ser um portento nas bolas aéreas ou, sem ser um jogador que tinha na força física a maior arma, a leitura que fazia do jogo permitia-lhe levar de vencido muitos dos confrontos com os avançados contrários. A maneira como conseguia chegar aos lances antes dos adversários, valer-lhe-iam rasgados elogios. Pelé, na sequência dos embates entre ambos, chegaria a afirmar que o inglês era o atleta mais difícil de ultrapassar. Com a notoriedade que acabaria por alcançar, várias seriam as distinções ganhas ao longo do seu percurso profissional. Entre muitos prémios, ser-lhe-iam entregues o FWA Footballer of the Year de 1964, o BBC Sports Personality of the Year de 1966 ou, já a título póstumo, o PFA Player of the Century.
Em 1974 chegaria ao fim a sua ligação com os “Hammers”. Naqueles que seriam os últimos capítulos da sua carreira, Bobby Moore passaria ainda por mais alguns emblemas. Em Inglaterra, o defesa vestiria as cores do Fulham. Com o novo emblema conseguiria, mais uma vez, atingir a final da FA Cup. No desafio disputado em Wembley, o West Ham seria o adversário. Contudo, o atleta, com o seu conjunto a perder a peleja, teria que viver com a consolação de ver o seu antigo clube vencer o troféu.
Antes ainda de passar a dedicar-se às tarefas de “manager”, Bobby Moore teria ainda tempo para uma passagem pelos Estados Unidos da América e pela Dinamarca. Já como técnico, numa carreira bem longe do sucesso que havia granjeado como futebolista, o antigo internacional orientaria apenas conjuntos de menor monta. Essa curta experiência seria preenchida por Oxford, Southend United e, em Hong Kong, pelo Eastern AA.
A rápida ascensão no clube, levá-lo-ia aos trabalhos da selecção nacional. Já depois da estreia com os sub-23, a grande surpresa surgiria na listagem dos atletas que iriam disputar o Mundial de 1962. Sem nunca ter jogado pela principal equipa inglesa, Bobby Moore ver-se-ia incluído no grupo que haveria de partir para o Chile. Antes ainda do começo da fase final, o defesa conseguiria estrear-se com os “3 leões” ao peito. Nesse “particular” de preparação frente ao Peru, daria o primeiro passo que terminaria com 108 internacionalizações. Como é lógico, de entre essas partidas jogadas, as que mais mereceriam destaque seriam as disputadas durante o Campeonato do Mundo de 1966. No certame organizado em “Terras de Sua Majestade”, e numa altura em que já envergava a braçadeira de “capitão”, o central seria uma das principais figuras da vitória de Inglaterra. Para além dos já referidos torneios, a sua presença estender-se-ia a outros dois certames. Pelo seu país, Moore ainda marcaria presença no Euro 68 e no Mundial de 1970.
Não só com a camisola de Inglaterra, Booby Moore conseguiria tornar-se num ícone. Também no West Ham, com tudo o que ajudaria a conquistar, o seu estatuto elevar-se-ia à condição de estrela. Tendo participado em 16 campanhas, 2 delas haveriam de ficar para a sua história e para a do clube. Num grupo que também contava com Martin Peters e Geoff Hurts, ambos campeões do mundo em 1966, a temporada de 1963/64 traria para as vitrinas do conjunto londrino a Taça de Inglaterra. Na época seguinte à final vencida frente ao Preston North End, o defesa acrescentaria mais 2 troféus ao seu currículo. Primeiro, dividindo o título com o Liverpool, viria o FA Charity Shield. Depois, e na sequência do apuramento para a Taça dos Vencedores das Taças, chegaria ao seu palmarés a glória europeia. Na competição organizada pela UEFA, o atleta voltaria a liderar os seus colegas. Na final frente ao 1860 München, mais uma vez envergaria a braçadeira de “capitão” e, desse modo, seria ele a erguer o almejado troféu.
Apesar de não ser, para a época, um jogador típico na sua posição, Booby Moore tornar-se-ia num dos melhores executantes da história da modalidade. Aliás, seria a sua invulgar maneira de actuar que empurraria o defesa na senda do sucesso. Sem ser um portento nas bolas aéreas ou, sem ser um jogador que tinha na força física a maior arma, a leitura que fazia do jogo permitia-lhe levar de vencido muitos dos confrontos com os avançados contrários. A maneira como conseguia chegar aos lances antes dos adversários, valer-lhe-iam rasgados elogios. Pelé, na sequência dos embates entre ambos, chegaria a afirmar que o inglês era o atleta mais difícil de ultrapassar. Com a notoriedade que acabaria por alcançar, várias seriam as distinções ganhas ao longo do seu percurso profissional. Entre muitos prémios, ser-lhe-iam entregues o FWA Footballer of the Year de 1964, o BBC Sports Personality of the Year de 1966 ou, já a título póstumo, o PFA Player of the Century.
Em 1974 chegaria ao fim a sua ligação com os “Hammers”. Naqueles que seriam os últimos capítulos da sua carreira, Bobby Moore passaria ainda por mais alguns emblemas. Em Inglaterra, o defesa vestiria as cores do Fulham. Com o novo emblema conseguiria, mais uma vez, atingir a final da FA Cup. No desafio disputado em Wembley, o West Ham seria o adversário. Contudo, o atleta, com o seu conjunto a perder a peleja, teria que viver com a consolação de ver o seu antigo clube vencer o troféu.
Antes ainda de passar a dedicar-se às tarefas de “manager”, Bobby Moore teria ainda tempo para uma passagem pelos Estados Unidos da América e pela Dinamarca. Já como técnico, numa carreira bem longe do sucesso que havia granjeado como futebolista, o antigo internacional orientaria apenas conjuntos de menor monta. Essa curta experiência seria preenchida por Oxford, Southend United e, em Hong Kong, pelo Eastern AA.
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