O destaque que conseguiria ainda como “schoolboy”, levaria Don Welsh, “manager” do Liverpool, a indicar o jovem médio interior para o emblema de Anfield. Em Merseyside faria também a transição para o patamar sénior e, depois de uma passagem pelas “reservas”, Jimmy Melia estrear-se-ia na equipa principal, na temporada de1955/56. Sendo um futebolista que tinha na visão de jogo a melhor arma, a sua adaptação à alta competição levá-lo-ia, progressivamente, a ganhar um lugar no “onze” dos “Reds”. No entanto, e com a equipa a disputar o 2º escalão inglês, seria a chegada de Bill Shankly que viria a mudar o destino tanto do jogador, como do clube.
Na senda de levantar o Liverpool e de devolvê-lo à glória perdida, o novo treinador usaria Jimmy Melia com um dos pilares da estratégia por ele idealizada. Tendo conseguido a promoção no final da campanha de 1961/62, o regresso da equipa à “division 1” em nada diminuiria o médio. Com exibições de grande nível, também da equipa nacional começariam a olhar para si como um elemento seleccionável. A estreia pela Inglaterra acabaria por acontecer logo na época da sua estreia no escalão máximo. Em Abril de 1963, numa partida frente à Escócia, o centrocampista vestiria pela primeira vez a camisola dos “3 Lions”. Num percurso internacional curto, ainda conquistaria uma segunda oportunidade. Essa disputa com a Suíça serviria também para que o jogador conseguisse marcar um golo pelo seu país.
Outra curiosidade no seu percurso, prender-se-ia com o maior troféu ganho na carreira. O título de campeão inglês chegaria ao seu palmarés em 1963/64. Porém, e tendo participado em grande parte das jornadas, Jimmy Melia não terminaria essa temporada em Anfield. Já no derradeiro terço da época, o médio aceitaria o convite vindo do Wolverhampton. Os Wanderers pagariam, à altura, uma maquia recorde na história do clube. Contudo, a sua passagem pelas Midlands seria breve. A meio da campanha seguinte, pois não contava para o treinador do Wolves, o médio seria transferido para o Southampton.
No emblema do Sul de Inglaterra, Jimmy Melia viveria os últimos anos como futebolista. Aliás, em abono da verdade, a sua derradeira presença em campo tê-la-ia já como treinador-jogador. Nesse sentido, seria com as cores do Aldershot e de seguida com o Crewe Alexandra, que o centrocampista daria os primeiros passos como técnico. No novo papel, o destaque maior viria passados alguns anos. No comando do Brighton & Hove Albion, o antigo internacional conseguiria a proeza de levar o emblema até à final da Taça de Inglaterra de 1982/83.
O que chegaria de seguida levá-lo-ia a mais uma aventura no estrangeiro. Depois de diversas experiências, ainda na década de 70, nos Estados Unidos da América, chegaria à sua carreira o Belenenses. Com os “Azuis” a sofrer os efeitos da primeira descida de escalão na sua história, Jimmy Melia encetaria a sua passagem por Portugal à 7ª jornada do Campeonato da 2ª divisão de 1983/84. Substituindo Fernando Mendes, seria dele o mérito do regresso dos da “Cruz de Cristo” ao patamar máximo do futebol nacional. Contudo, e sofrendo o mesmo destino do seu antecessor, a “chicotada psicológica” também serviria para afastá-lo. Sairia no decorrer da temporada de 1985/86 e para regressar ao seu país.
O resto da sua vida no banco de suplentes levá-lo-ia ainda a mais umas experiências engraçadas. Nos Emiratos Árabes Unidos criaria uma escola de futebol. Já alguns anos depois, e de volta à América, passaria a treinar as camadas jovens de um Liverpool nascido no Texas.
Na senda de levantar o Liverpool e de devolvê-lo à glória perdida, o novo treinador usaria Jimmy Melia com um dos pilares da estratégia por ele idealizada. Tendo conseguido a promoção no final da campanha de 1961/62, o regresso da equipa à “division 1” em nada diminuiria o médio. Com exibições de grande nível, também da equipa nacional começariam a olhar para si como um elemento seleccionável. A estreia pela Inglaterra acabaria por acontecer logo na época da sua estreia no escalão máximo. Em Abril de 1963, numa partida frente à Escócia, o centrocampista vestiria pela primeira vez a camisola dos “3 Lions”. Num percurso internacional curto, ainda conquistaria uma segunda oportunidade. Essa disputa com a Suíça serviria também para que o jogador conseguisse marcar um golo pelo seu país.
Outra curiosidade no seu percurso, prender-se-ia com o maior troféu ganho na carreira. O título de campeão inglês chegaria ao seu palmarés em 1963/64. Porém, e tendo participado em grande parte das jornadas, Jimmy Melia não terminaria essa temporada em Anfield. Já no derradeiro terço da época, o médio aceitaria o convite vindo do Wolverhampton. Os Wanderers pagariam, à altura, uma maquia recorde na história do clube. Contudo, a sua passagem pelas Midlands seria breve. A meio da campanha seguinte, pois não contava para o treinador do Wolves, o médio seria transferido para o Southampton.
No emblema do Sul de Inglaterra, Jimmy Melia viveria os últimos anos como futebolista. Aliás, em abono da verdade, a sua derradeira presença em campo tê-la-ia já como treinador-jogador. Nesse sentido, seria com as cores do Aldershot e de seguida com o Crewe Alexandra, que o centrocampista daria os primeiros passos como técnico. No novo papel, o destaque maior viria passados alguns anos. No comando do Brighton & Hove Albion, o antigo internacional conseguiria a proeza de levar o emblema até à final da Taça de Inglaterra de 1982/83.
O que chegaria de seguida levá-lo-ia a mais uma aventura no estrangeiro. Depois de diversas experiências, ainda na década de 70, nos Estados Unidos da América, chegaria à sua carreira o Belenenses. Com os “Azuis” a sofrer os efeitos da primeira descida de escalão na sua história, Jimmy Melia encetaria a sua passagem por Portugal à 7ª jornada do Campeonato da 2ª divisão de 1983/84. Substituindo Fernando Mendes, seria dele o mérito do regresso dos da “Cruz de Cristo” ao patamar máximo do futebol nacional. Contudo, e sofrendo o mesmo destino do seu antecessor, a “chicotada psicológica” também serviria para afastá-lo. Sairia no decorrer da temporada de 1985/86 e para regressar ao seu país.
O resto da sua vida no banco de suplentes levá-lo-ia ainda a mais umas experiências engraçadas. Nos Emiratos Árabes Unidos criaria uma escola de futebol. Já alguns anos depois, e de volta à América, passaria a treinar as camadas jovens de um Liverpool nascido no Texas.
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