Jimmy Hagan lançá-lo-ia no patamar sénior, no decorrer da derradeira ronda de 1976/77. Depois de terminar a formação no Sporting e, por razão dos bons desempenhos, ter também chegado às jovens selecções portuguesas, o técnico inglês decidiria ser a altura certa para Virgílio ter a primeira oportunidade no conjunto principal. A promoção acabaria por não ter continuidade na temporada seguinte. Mesmo ao ser um atleta polivalente e, com isso, almejar a mais chances, a presença no plantel de jogadores mais experientes determinaria o ocaso do jovem futebolista. Para contrariar tal tendência, e sempre com a sua evolução em mente, o seu empréstimo acabaria equacionado. A cedência, depois da vitória na Taça de Portugal de 1977/78, aconteceria na campanha seguinte e levá-lo-ia até ao Minho.
Os 3 anos passados no Famalicão representariam para o jovem praticante uma evolução notável. Com o treinador Mário Imbelloni como o primeiro impulsionador desse seu crescimento, Virgílio passaria a jogar com grande regularidade. Mesmo com os 2 últimos anos a serem disputados no escalão secundário, os sinais dados pelo atleta dariam azo ao seu retorno a Alvalade. De volta ao Sporting, o jogador, que até então tinha ocupado posições mais recuadas, passaria a preencher a posição de médio-defensivo. Num meio-campo musculado, ao lado de Ademar e Nogueira, tornar-se-ia num dos principais pilares da estratégia montada por Malcolm Allison. Logo na campanha do seu regresso, a de 1981/82, o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal dariam mais cor ao seu currículo. Na época seguinte, e com a Supertaça a engrossar o seu palmarés, chegaria a vez da primeira internacionalização “A”.
Com as cores de Portugal, mesmo tendo em conta a passagem por diversos escalões, o seu trajecto ficaria aquém da sua qualidade. Depois da chamada de Otto Glória, que, num particular frente à França, levá-lo-ia à estreia no principal conjunto das “quinas”, o seu trajecto com as cores de Portugal teria apenas mais 2 participações. Tendo ambas acontecido na Fase de Qualificação para o Mundial de 1986, a falta de mais presenças na referida etapa de apuramento acabaria por afastá-lo do torneio organizado no México. Na verdade, essa não seria a única razão para a sua exclusão da lista de convocados para o Campeonato do Mundo. Com rigor, a temporada de 1985/86 seria uma das menos produtivas da sua carreira. Aliás, essa campanha acabaria por marcar um certo declínio exibicional.
Ao perder alguma preponderância na equipa, a sua saída, em 1988, acabaria por ser encarada com uma certa naturalidade. O Sporting de Braga tornar-se-ia, desse modo, no último capítulo do seu trajecto como futebolista. No Minho passaria duas temporadas, mas já longe do nível exibicional que o tinha notabilizado na primeira metade da década de 80. Com a entrada nos anos 90, o antigo jogador decidir-se-ia pelo fim da sua carreira e durante mais de duas dezenas de anos, viveria um certo recato. No entanto, o seu afastamento terminaria com a primeira candidatura de Bruno de Carvalho à Presidência do Sporting. Depois das primeiras eleições perdidas, a segunda tentativa resultaria na eleição do já referido dirigente. Com isso, Virgílio passaria a desempenhar um cargo na estrutura leonina, ocupando o lugar de Director da Academia. Já esta temporada, 2019/20, a convite do Torreense, o antigo internacional português seria nomeado para Director Geral do Futebol.
Os 3 anos passados no Famalicão representariam para o jovem praticante uma evolução notável. Com o treinador Mário Imbelloni como o primeiro impulsionador desse seu crescimento, Virgílio passaria a jogar com grande regularidade. Mesmo com os 2 últimos anos a serem disputados no escalão secundário, os sinais dados pelo atleta dariam azo ao seu retorno a Alvalade. De volta ao Sporting, o jogador, que até então tinha ocupado posições mais recuadas, passaria a preencher a posição de médio-defensivo. Num meio-campo musculado, ao lado de Ademar e Nogueira, tornar-se-ia num dos principais pilares da estratégia montada por Malcolm Allison. Logo na campanha do seu regresso, a de 1981/82, o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal dariam mais cor ao seu currículo. Na época seguinte, e com a Supertaça a engrossar o seu palmarés, chegaria a vez da primeira internacionalização “A”.
Com as cores de Portugal, mesmo tendo em conta a passagem por diversos escalões, o seu trajecto ficaria aquém da sua qualidade. Depois da chamada de Otto Glória, que, num particular frente à França, levá-lo-ia à estreia no principal conjunto das “quinas”, o seu trajecto com as cores de Portugal teria apenas mais 2 participações. Tendo ambas acontecido na Fase de Qualificação para o Mundial de 1986, a falta de mais presenças na referida etapa de apuramento acabaria por afastá-lo do torneio organizado no México. Na verdade, essa não seria a única razão para a sua exclusão da lista de convocados para o Campeonato do Mundo. Com rigor, a temporada de 1985/86 seria uma das menos produtivas da sua carreira. Aliás, essa campanha acabaria por marcar um certo declínio exibicional.
Ao perder alguma preponderância na equipa, a sua saída, em 1988, acabaria por ser encarada com uma certa naturalidade. O Sporting de Braga tornar-se-ia, desse modo, no último capítulo do seu trajecto como futebolista. No Minho passaria duas temporadas, mas já longe do nível exibicional que o tinha notabilizado na primeira metade da década de 80. Com a entrada nos anos 90, o antigo jogador decidir-se-ia pelo fim da sua carreira e durante mais de duas dezenas de anos, viveria um certo recato. No entanto, o seu afastamento terminaria com a primeira candidatura de Bruno de Carvalho à Presidência do Sporting. Depois das primeiras eleições perdidas, a segunda tentativa resultaria na eleição do já referido dirigente. Com isso, Virgílio passaria a desempenhar um cargo na estrutura leonina, ocupando o lugar de Director da Academia. Já esta temporada, 2019/20, a convite do Torreense, o antigo internacional português seria nomeado para Director Geral do Futebol.
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