Nascido em Angola, a mudança da sua família para a Ilha da Madeira permitir-lhe-ia dar os primeiros passos no futebol. Ainda em idade adolescente, ligar-se-ia às escolas do Machico. Porém, as boas prestações rapidamente levariam o Nacional a contratá-lo. Nesse sentido, seria nos escalões jovens da equipa funchalense que o médio acabaria por terminar a etapa formativa. Curiosamente, e por altura da subida a sénior, um empréstimo levá-lo-ia a voltar ao primeiro emblema. A cedência, sempre a pensar na sua evolução competitiva, dar-lhe-ia o traquejo necessário para singrar, no regresso aos “Alvi-negros”. Mesmo a competir na divisão de Honra, Marco Freitas conseguiria chamar a atenção de colectividades primodivisionárias. Depois de 4 temporadas nos patamares secundários, o Vitória de Guimarães chegaria ao seu trajecto profissional e a mudança para o Minho acabaria por catapultar a sua carreira.
A chegada à “Cidade Berço” na temporada de 1995/96, levaria o “trinco” a viver os melhores anos da sua caminhada profissional. Com um começo ainda ofuscado pela presença de atletas mais experientes, a mudança de treinador viria a alterar esse panorama. A contratação de Jaime Pacheco, faria com que Marco Freitas passasse de suplente para um dos atletas mais utilizados no plantel. Com isso, transformar-se-ia num pilar das boas classificações conseguidas pelo emblema minhoto nesse ano e nas campanhas seguintes. A participação do médio-defensivo nas competições europeias e, principalmente, os lugares cimeiros na tabela classificativa do Campeonato, levariam clubes de outra monta a olhar para si como um bom reforço.
Sendo um atleta de características essencialmente defensivas, mas que, por razão do seu bom remate, também gostava de subir no terreno de jogo, não causaria qualquer surpresa o surgimento do interesse do Benfica. No entanto, a mudança para a “Luz” não traria ao atleta as vantagens prometidas. Depois de cumprir a pré-época de 1998/99 com as “Águias”, o treinador Graeme Souness decidiria emprestá-lo ao Alverca. Já a chegada ao comando técnico do alemão Jupp Heynckes, daria ao jogador uma nova esperança. A verdade é que, mesmo integrado no plantel, Marco Freitas nunca conseguiria tornar-se numa opção válida. Pouco jogaria na temporada de 1999/00 e, finda a dita campanha, regressaria ao emblema sediado no Ribatejo.
A carreira de Marco Freitas, daí em diante, acabaria por decrescer em qualidade. Mesmo mantendo-se na 1ª divisão, a sua passagem pelo já referido Alverca e, posteriormente, pelo Salgueiros, revelaria o atleta longe das exibições que, em anos anteriores, o tinham posto num lugar de destaque. Aliás, seria ao serviço do emblema de Paranhos que o médio voltaria aos escalões secundários. A excepção a esse progressivo ocaso, surgiria com a sua primeira internacionalização. Depois de, muitas vezes, ter sido veiculada a sua integração nos trabalhos da selecção portuguesa, o “trinco” acabaria por vestir as cores do seu país natal. Tendo a sua estreia por Angola acontecido em 2001, o jogador representaria a nação africana ainda por mais 2 vezes.
Felgueiras, e na volta à Madeira, o Pontassolense e o Machico, tornar-se-iam nos derradeiros emblemas do seu trajecto desportivo. Em abono da verdade, o fim da sua ligação ao futebol não aconteceria na temporada de 2007/08. Existem, após alguns anos de interregno, registos do seu regresso. Em 2011/12, sem que tenha conseguido confirmar fidedignamente tal informação, Marco Freitas ligar-se-ia aos amadores do Porto da Cruz e como “Massagista-Jogador”!
A chegada à “Cidade Berço” na temporada de 1995/96, levaria o “trinco” a viver os melhores anos da sua caminhada profissional. Com um começo ainda ofuscado pela presença de atletas mais experientes, a mudança de treinador viria a alterar esse panorama. A contratação de Jaime Pacheco, faria com que Marco Freitas passasse de suplente para um dos atletas mais utilizados no plantel. Com isso, transformar-se-ia num pilar das boas classificações conseguidas pelo emblema minhoto nesse ano e nas campanhas seguintes. A participação do médio-defensivo nas competições europeias e, principalmente, os lugares cimeiros na tabela classificativa do Campeonato, levariam clubes de outra monta a olhar para si como um bom reforço.
Sendo um atleta de características essencialmente defensivas, mas que, por razão do seu bom remate, também gostava de subir no terreno de jogo, não causaria qualquer surpresa o surgimento do interesse do Benfica. No entanto, a mudança para a “Luz” não traria ao atleta as vantagens prometidas. Depois de cumprir a pré-época de 1998/99 com as “Águias”, o treinador Graeme Souness decidiria emprestá-lo ao Alverca. Já a chegada ao comando técnico do alemão Jupp Heynckes, daria ao jogador uma nova esperança. A verdade é que, mesmo integrado no plantel, Marco Freitas nunca conseguiria tornar-se numa opção válida. Pouco jogaria na temporada de 1999/00 e, finda a dita campanha, regressaria ao emblema sediado no Ribatejo.
A carreira de Marco Freitas, daí em diante, acabaria por decrescer em qualidade. Mesmo mantendo-se na 1ª divisão, a sua passagem pelo já referido Alverca e, posteriormente, pelo Salgueiros, revelaria o atleta longe das exibições que, em anos anteriores, o tinham posto num lugar de destaque. Aliás, seria ao serviço do emblema de Paranhos que o médio voltaria aos escalões secundários. A excepção a esse progressivo ocaso, surgiria com a sua primeira internacionalização. Depois de, muitas vezes, ter sido veiculada a sua integração nos trabalhos da selecção portuguesa, o “trinco” acabaria por vestir as cores do seu país natal. Tendo a sua estreia por Angola acontecido em 2001, o jogador representaria a nação africana ainda por mais 2 vezes.
Felgueiras, e na volta à Madeira, o Pontassolense e o Machico, tornar-se-iam nos derradeiros emblemas do seu trajecto desportivo. Em abono da verdade, o fim da sua ligação ao futebol não aconteceria na temporada de 2007/08. Existem, após alguns anos de interregno, registos do seu regresso. Em 2011/12, sem que tenha conseguido confirmar fidedignamente tal informação, Marco Freitas ligar-se-ia aos amadores do Porto da Cruz e como “Massagista-Jogador”!
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