Começando por destacar-se nas “escolas” do Brasília e nas selecções jovens do Distrito Federal, a sua evolução mostraria um atleta cheio de predicados. Veloz, com boa técnica e com extinto suficiente para, inúmeras vezes, conseguir destacar-se na tabela dos goleadores, a sua estreia nos seniores aconteceria, ainda com Marcílio Santos em idade júnior, no decorrer da campanha de 1981. Já os anos seguintes acabariam por mostrar um atleta bem adaptado à competição profissional. Como um dos pilares da equipa da capital, o avançado, entre 1982 e 1984, ajudaria à conquista de 3 campeonatos estaduais consecutivos. Aliás, a sua importância seria enorme. Para o aferir, ficaria também o registo de 23 golos e que levá-lo-ia a ganhar o título “regional” de Melhor Marcador.
Em 1984 dar-se-ia a sua mudança para o Vasco da Gama. Com uma estreia auspiciosa, na qual ajudaria a vencer a Taça Rio, a sua passagem pelo emblema fundado por portugueses acabaria aquém do esperado. No Rio de Janeiro deparar-se-ia com uma forte concorrência para as posições do sector ofensivo. Nem mesmo a sua polivalência, que permitia ao atleta jogar no centro ou nas alas do ataque, ser-lhe-ia favorável na hora de conquistar um lugar no “onze”. Com Roberto Dinamite, Mauricinho e um jovem Romário a colherem a preferência dos técnicos, Santos nunca conseguiria passar de escolha secundária. Ao fim de, sensivelmente, 2 anos e meio, o tal contexto levaria o futebolista a procurar novas oportunidades. Um curto empréstimo à Portuguesa de São Paulo precederia a sua primeira experiência no estrangeiro e a chegada a Portugal.
Santos acabaria por reforçar o plantel de 1987/88 do Sporting de Braga. Sendo um jogador habilidoso, a sua integração ocorreria com normalidade. Ao contrário do que tinha acontecido no Vasco da Gama, o avançado conseguiria impor-se como um dos atletas mais influentes do plantel bracarense. No Minho, mesmo com o colectivo a quedar-se por classificações de meio da tabela, o atacante disputaria 4 temporadas de bom nível. Tendo isso em conta, a sua mudança para o Desportivo de Chaves não deixaria de ser uma surpresa. Estranheza também emergiria com os seus desempenhos em Trás-Os-Montes. Aliás, essa campanha de cariz mais pobre tornar-se-ia na última disputada por si na 1ª divisão.
União de Leiria, Peniche e Naval 1º de Maio acabariam por preencher a segunda metade dos 10 anos passados pelo avançado em Portugal. No regresso ao Brasil, tempo ainda para, com as cores do Gama, conseguir amealhar outro título de Campeão do Distrito Federal. Seguir-se-iam, sempre no mesmo estado, o Guará e o Dom Pedro II. Seria mesmo nesse último emblema que, ao pôr um ponto final na sua caminhada como futebolista, tentaria iniciar a carreira de treinador. Apesar de não ter durado muito tempo a experiência como técnico, a sua ligação à modalidade manter-se-ia. Fundaria uma escola, a Cruzeirinho, e passaria a dedicar-se à formação de jovens talentos.
Em 1984 dar-se-ia a sua mudança para o Vasco da Gama. Com uma estreia auspiciosa, na qual ajudaria a vencer a Taça Rio, a sua passagem pelo emblema fundado por portugueses acabaria aquém do esperado. No Rio de Janeiro deparar-se-ia com uma forte concorrência para as posições do sector ofensivo. Nem mesmo a sua polivalência, que permitia ao atleta jogar no centro ou nas alas do ataque, ser-lhe-ia favorável na hora de conquistar um lugar no “onze”. Com Roberto Dinamite, Mauricinho e um jovem Romário a colherem a preferência dos técnicos, Santos nunca conseguiria passar de escolha secundária. Ao fim de, sensivelmente, 2 anos e meio, o tal contexto levaria o futebolista a procurar novas oportunidades. Um curto empréstimo à Portuguesa de São Paulo precederia a sua primeira experiência no estrangeiro e a chegada a Portugal.
Santos acabaria por reforçar o plantel de 1987/88 do Sporting de Braga. Sendo um jogador habilidoso, a sua integração ocorreria com normalidade. Ao contrário do que tinha acontecido no Vasco da Gama, o avançado conseguiria impor-se como um dos atletas mais influentes do plantel bracarense. No Minho, mesmo com o colectivo a quedar-se por classificações de meio da tabela, o atacante disputaria 4 temporadas de bom nível. Tendo isso em conta, a sua mudança para o Desportivo de Chaves não deixaria de ser uma surpresa. Estranheza também emergiria com os seus desempenhos em Trás-Os-Montes. Aliás, essa campanha de cariz mais pobre tornar-se-ia na última disputada por si na 1ª divisão.
União de Leiria, Peniche e Naval 1º de Maio acabariam por preencher a segunda metade dos 10 anos passados pelo avançado em Portugal. No regresso ao Brasil, tempo ainda para, com as cores do Gama, conseguir amealhar outro título de Campeão do Distrito Federal. Seguir-se-iam, sempre no mesmo estado, o Guará e o Dom Pedro II. Seria mesmo nesse último emblema que, ao pôr um ponto final na sua caminhada como futebolista, tentaria iniciar a carreira de treinador. Apesar de não ter durado muito tempo a experiência como técnico, a sua ligação à modalidade manter-se-ia. Fundaria uma escola, a Cruzeirinho, e passaria a dedicar-se à formação de jovens talentos.
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