Saído da “escolas” do Barcelona, seria após um empréstimo ao Terrassa e mais uma curta passagem pelo conjunto “B” “blaugrana”, que o jovem praticante asseguraria um lugar no plantel principal. A entrada na primeira equipa, para seu gáudio, coincidiria com a conquista de mais um importante triunfo colectivo. Francisco Carrasco, ou “Lobo” Carrasco, nessa temporada de 1978/79, haveria de inscrever o seu nome na tomada de um troféu europeu. Tendo entrado de início no jogo da final frente ao Fortuna de Düsseldorf, o atacante seria decisivo na vitória da Taça dos Vencedores das Taças.
Aliás, no que diz respeito à sua importância dentro do grupo de trabalho, Carrasco não demoraria muito tempo até conseguir impor-se como titular. Pouco tempo após a sua chegada, já o jovem atleta era visto como um dos mais preciosos jogadores do plantel. Tendo conquistado um lugar no “onze” a meio da campanha de 1978/79, a sua qualidade mantê-lo-ia, durante vários anos, como uma das estrelas da equipa. Veloz, com uma técnica excepcional e uma qualidade de passe superior, o extremo tornar-se-ia numa figura de proa, não só do emblema catalão, mas de todo o futebol espanhol.
Como é possível depreender do que já foi escrito, Carrasco não brilharia apenas com a camisola do Barcelona. Também com “La Roja”, o avançado haveria de viver momentos bonitos. Depois da estreia ter acontecido em Abril de 1979 numa partida frente à Roménia, o seu trajecto com as cores de Espanha terminaria com um total de 35 internacionalizações “A” e 5 golos. Dessa caminhada também fariam parte as presenças nas fases finais de 2 Euros e 1 Mundial. Curiosamente, só no Europeu de 1984 é que o avançado entraria em campo. No torneio disputado em França, o extremo seria titular em todos os jogos, inclusive na final. Faltou-lhe levantar o troféu, que cairia nas mãos da equipa da casa.
As vitórias que não conseguiu pelo seu país, haveria de alcançá-las com o Barcelona. Para além do que já aqui aludi, no palmarés de Carrasco entraria ainda um bom rol de troféus. Em 11 épocas ao serviço dos “Culés”, o avançado ajudaria a vencer 1 Campeonato, 3 Copas del Rey, 1 Supercopa e 1 Copa de La Liga. Para adornar mais o seu currículo, temos ainda que listar as conquistas continentais. Taça dos Vencedores das Taças, com a referida no primeiro parágrafo, foram 3. Ainda assim, há que relatar aquele que terá sido outro dos seus grandes desgostos… a derrota, frente ao Steaua de Bucareste, na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1985/86.
A passagem pelos franceses do Sochaux e o regresso a Espanha para jogar no Figures, marcariam o fim da sua carreira de futebolista. Não muito tempo após deixar os relvados, Carrasco aceitaria o convite e tornar-se-ia num comentador desportivo. Já depois da passagem do milénio, voltaria a dedicar-se, de forma mais estreita, à modalidade. Como treinador, orientaria o Málaga “B” e o Real Oviedo. Já nas funções de director desportivo, o antigo avançado assumiria funções ao serviço do Tenerife. Recentemente voltaria à comunicação social, ao escrever para o “El Mundo Deportivo” e participando, mais uma vez, em programas televisivos.
Aliás, no que diz respeito à sua importância dentro do grupo de trabalho, Carrasco não demoraria muito tempo até conseguir impor-se como titular. Pouco tempo após a sua chegada, já o jovem atleta era visto como um dos mais preciosos jogadores do plantel. Tendo conquistado um lugar no “onze” a meio da campanha de 1978/79, a sua qualidade mantê-lo-ia, durante vários anos, como uma das estrelas da equipa. Veloz, com uma técnica excepcional e uma qualidade de passe superior, o extremo tornar-se-ia numa figura de proa, não só do emblema catalão, mas de todo o futebol espanhol.
Como é possível depreender do que já foi escrito, Carrasco não brilharia apenas com a camisola do Barcelona. Também com “La Roja”, o avançado haveria de viver momentos bonitos. Depois da estreia ter acontecido em Abril de 1979 numa partida frente à Roménia, o seu trajecto com as cores de Espanha terminaria com um total de 35 internacionalizações “A” e 5 golos. Dessa caminhada também fariam parte as presenças nas fases finais de 2 Euros e 1 Mundial. Curiosamente, só no Europeu de 1984 é que o avançado entraria em campo. No torneio disputado em França, o extremo seria titular em todos os jogos, inclusive na final. Faltou-lhe levantar o troféu, que cairia nas mãos da equipa da casa.
As vitórias que não conseguiu pelo seu país, haveria de alcançá-las com o Barcelona. Para além do que já aqui aludi, no palmarés de Carrasco entraria ainda um bom rol de troféus. Em 11 épocas ao serviço dos “Culés”, o avançado ajudaria a vencer 1 Campeonato, 3 Copas del Rey, 1 Supercopa e 1 Copa de La Liga. Para adornar mais o seu currículo, temos ainda que listar as conquistas continentais. Taça dos Vencedores das Taças, com a referida no primeiro parágrafo, foram 3. Ainda assim, há que relatar aquele que terá sido outro dos seus grandes desgostos… a derrota, frente ao Steaua de Bucareste, na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus de 1985/86.
A passagem pelos franceses do Sochaux e o regresso a Espanha para jogar no Figures, marcariam o fim da sua carreira de futebolista. Não muito tempo após deixar os relvados, Carrasco aceitaria o convite e tornar-se-ia num comentador desportivo. Já depois da passagem do milénio, voltaria a dedicar-se, de forma mais estreita, à modalidade. Como treinador, orientaria o Málaga “B” e o Real Oviedo. Já nas funções de director desportivo, o antigo avançado assumiria funções ao serviço do Tenerife. Recentemente voltaria à comunicação social, ao escrever para o “El Mundo Deportivo” e participando, mais uma vez, em programas televisivos.
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