Partiu de Angola como produto formado no Atlético de Luanda, para chegar a Portugal na temporada de 1962/63. No Vitória Futebol Clube, onde entrou na companhia do irmão Conceição, depressa encontrou um lugar e depois de uma época de estreia bem aceitável, a campanha seguinte revelou José Maria já como um pilar do conjunto setubalense.
Com uma capacidade técnica tremenda e uma propensão ofensiva que o levou a marcar imensos golos, o jovem atleta fez da posição de interior-esquerdo, o lugar ideal para melhor potenciar as suas qualidades. Numa equipa que, ao longo dos anos, ficou recheada de craques, José Maria encontrou a base certa para lançar uma carreira com vários sucessos. Com o emblema a atravessar os melhores anos da sua história, os treinadores Fernando Vaz e José Maria Pedroto transformaram-se nos grandes timoneiros desse apogeu colectivo. Com boas classificações no Campeonato Nacional e as participações nas provas europeias, foi a Taça de Portugal que melhor serviu o êxito dos “Sadinos”. Com o jogador a conseguir ser titular em 4 finais consecutivas, as vitórias obtidas em 1965 e 1967 teriam nos seus golos uma marca muito importante.
Como já aqui foi dado a revelar, a capacidade finalizadora foi um dos seus melhores apanágios e uma das grandes marcas da carreira do atleta. Nesse sentido, José Maria conseguiu inscrever o nome em vários recordes do listado verde e branco setubalense. Sob a égide do Vitória, o médio, para além de ser o futebolista com mais partidas disputadas na 1ª divisão, transformou-se também no melhor marcador sadino na principal competição portuguesa e no detentor de mais golos concretizados pelo clube, nas provas organizadas pela UEFA.
Apesar de uma participação não tão proeminente, José Maria também vestiu a “camisola das quinas”. Por Portugal, a estreia aconteceu pela mão de José Gomes da Silva, em Junho de 1967, numa partida frente à Noruega, referente à Fase de Qualificação para o Euro de 1968. Seguiram-se, entre 1969 e 1970, mais 3 partidas pelo principal conjunto luso. A juntar a esses desafios, o jogador também participou num jogo feito pelas “esperanças” e em outro desafio com a equipa “b”. Curiosamente, num total de 6 internacionalizações, o atleta nunca veio a conseguir marcar um único golo!
Após 14 temporadas ao serviço do Vitória Futebol Clube, todas elas passadas no patamar mais alto do futebol português, José Maria partiu para o Canadá. Numa derradeira aventura competitiva, o médio ainda participou na multimilionária North American Soccer League (NASL). Com as cores dos Toronto Metros-Croatia jogou a última cartada como profissional e com o fim da temporada de 1977, decidiu pôr um ponto final na carreira desportiva.
Com uma capacidade técnica tremenda e uma propensão ofensiva que o levou a marcar imensos golos, o jovem atleta fez da posição de interior-esquerdo, o lugar ideal para melhor potenciar as suas qualidades. Numa equipa que, ao longo dos anos, ficou recheada de craques, José Maria encontrou a base certa para lançar uma carreira com vários sucessos. Com o emblema a atravessar os melhores anos da sua história, os treinadores Fernando Vaz e José Maria Pedroto transformaram-se nos grandes timoneiros desse apogeu colectivo. Com boas classificações no Campeonato Nacional e as participações nas provas europeias, foi a Taça de Portugal que melhor serviu o êxito dos “Sadinos”. Com o jogador a conseguir ser titular em 4 finais consecutivas, as vitórias obtidas em 1965 e 1967 teriam nos seus golos uma marca muito importante.
Como já aqui foi dado a revelar, a capacidade finalizadora foi um dos seus melhores apanágios e uma das grandes marcas da carreira do atleta. Nesse sentido, José Maria conseguiu inscrever o nome em vários recordes do listado verde e branco setubalense. Sob a égide do Vitória, o médio, para além de ser o futebolista com mais partidas disputadas na 1ª divisão, transformou-se também no melhor marcador sadino na principal competição portuguesa e no detentor de mais golos concretizados pelo clube, nas provas organizadas pela UEFA.
Apesar de uma participação não tão proeminente, José Maria também vestiu a “camisola das quinas”. Por Portugal, a estreia aconteceu pela mão de José Gomes da Silva, em Junho de 1967, numa partida frente à Noruega, referente à Fase de Qualificação para o Euro de 1968. Seguiram-se, entre 1969 e 1970, mais 3 partidas pelo principal conjunto luso. A juntar a esses desafios, o jogador também participou num jogo feito pelas “esperanças” e em outro desafio com a equipa “b”. Curiosamente, num total de 6 internacionalizações, o atleta nunca veio a conseguir marcar um único golo!
Após 14 temporadas ao serviço do Vitória Futebol Clube, todas elas passadas no patamar mais alto do futebol português, José Maria partiu para o Canadá. Numa derradeira aventura competitiva, o médio ainda participou na multimilionária North American Soccer League (NASL). Com as cores dos Toronto Metros-Croatia jogou a última cartada como profissional e com o fim da temporada de 1977, decidiu pôr um ponto final na carreira desportiva.
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