As primeiras participações na equipa sénior do Marítimo, ainda em idade júnior, serviriam para sublinhar o trilho de excelência feito com as cores das jovens selecções nacionais. Com 26 internacionalizações, num total acumulado através dos diversos escalões de formação, Zeca acabaria por ter no Europeu sub-18 e no Mundial sub-20, ambos disputados em 1993, o ponto mais alto na caminhada ao serviço de Portugal.
No clube, depois da presença no banco de suplentes em 1991/92 e da estreia na época seguinte, o “trinco” fixar-se-ia na equipa principal. Bastaria mais uma temporada para que conseguisse afirmar-se no conjunto funchalense como um dos mais importantes membros do grupo de trabalho. Esse estatuto, alcançado na campanha de 1994/95, transformá-lo-ia num dos nomes listados para disputar a final da Taça de Portugal desse ano. No Jamor, num “onze” arrolado pelo treinador brasileiro Paulo Autuori, o médio entraria de início. Parca sorte para o jogador, pois o Marítimo perderia por 2-0. Igual fortuna teria passados alguns anos. Dessa feita a “saltar” do banco, o atleta voltaria a marcar presença em mais um derradeiro encontro da denominada “Prova Rainha”. Com o FC Porto como adversário, a equipa insular regressaria ao Estádio Nacional em 2000/01 e mais uma vez sairia de Oeiras com uma derrota.
Também o Campeonato e as competições continentais desenhariam a carreira de Zeca. Ao ajudar o clube a atingir o 5º lugar no final de 1992/93, o atleta marcaria presença na primeira participação do Marítimo na Taça UEFA. Apesar de não ter saído do banco de suplentes, a eliminatória disputada frente aos belgas do Royal Antwerp asseguraria ao seu nome um lugar na história do emblema madeirense. Mais adiante, com os “Verde-rubros” a garantir diversos apuramentos, o médio acabaria por ter a oportunidade de entrar em campo nas provas europeias. Nesse sentido, destaque para os inolvidáveis encontros com a Juventus ou os míticos embates com os ingleses do Leeds United.
Por tudo o que já aqui foi dito e vincado pelas 14 temporadas ao serviço do Marítimo, Zeca tornou-se não só numa figura emblemática do clube, como num dos históricos atletas da 1ª divisão. Com as campanhas jogadas pelos funchalenses a coincidirem com os anos passados no mais importante escalão do futebol português, o aguerrido centrocampista ainda vestiria as camisolas de outras 2 colectividades. Já no final da sua carreira e longe do patamar máximo, o Santa Clara e o União da Madeira, numa caminhada que terminaria em 2008, também entrariam no seu percurso profissional.
No clube, depois da presença no banco de suplentes em 1991/92 e da estreia na época seguinte, o “trinco” fixar-se-ia na equipa principal. Bastaria mais uma temporada para que conseguisse afirmar-se no conjunto funchalense como um dos mais importantes membros do grupo de trabalho. Esse estatuto, alcançado na campanha de 1994/95, transformá-lo-ia num dos nomes listados para disputar a final da Taça de Portugal desse ano. No Jamor, num “onze” arrolado pelo treinador brasileiro Paulo Autuori, o médio entraria de início. Parca sorte para o jogador, pois o Marítimo perderia por 2-0. Igual fortuna teria passados alguns anos. Dessa feita a “saltar” do banco, o atleta voltaria a marcar presença em mais um derradeiro encontro da denominada “Prova Rainha”. Com o FC Porto como adversário, a equipa insular regressaria ao Estádio Nacional em 2000/01 e mais uma vez sairia de Oeiras com uma derrota.
Também o Campeonato e as competições continentais desenhariam a carreira de Zeca. Ao ajudar o clube a atingir o 5º lugar no final de 1992/93, o atleta marcaria presença na primeira participação do Marítimo na Taça UEFA. Apesar de não ter saído do banco de suplentes, a eliminatória disputada frente aos belgas do Royal Antwerp asseguraria ao seu nome um lugar na história do emblema madeirense. Mais adiante, com os “Verde-rubros” a garantir diversos apuramentos, o médio acabaria por ter a oportunidade de entrar em campo nas provas europeias. Nesse sentido, destaque para os inolvidáveis encontros com a Juventus ou os míticos embates com os ingleses do Leeds United.
Por tudo o que já aqui foi dito e vincado pelas 14 temporadas ao serviço do Marítimo, Zeca tornou-se não só numa figura emblemática do clube, como num dos históricos atletas da 1ª divisão. Com as campanhas jogadas pelos funchalenses a coincidirem com os anos passados no mais importante escalão do futebol português, o aguerrido centrocampista ainda vestiria as camisolas de outras 2 colectividades. Já no final da sua carreira e longe do patamar máximo, o Santa Clara e o União da Madeira, numa caminhada que terminaria em 2008, também entrariam no seu percurso profissional.
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