Ao destacar-se nos juniores do Estoril Praia, Teixeirinha acabaria incluído nos trabalhos das jovens selecções portuguesas. Para além do prémio das chamadas aos escalões de formação da Federação Portuguesa de Futebol, nessa mesma temporada de 1977/78, a qualidade dos seus desempenhos seria reconhecido com a estreia na equipa sénior dos “Canarinhos”. Com tão célere escalada, seria o Benfica que rapidamente iria no seu encalço. Porém, a mudança de emblema não traria os resultados esperados e mesmo ao manter-se como um dos arrolados dos sub-18 da “equipa das quinas”, a dificuldade apresentada durante o período passado com as “Águias” levaria a que o defesa-lateral nunca conseguisse uma oportunidade no conjunto principal “encarnado”.
Depois da temporada passada na “Luz”, o regresso ao conjunto sediado na Linha de Cascais, devolveria o jogador ao normal caminho evolutivo. No seu crescimento e de forma progressiva, Teixeirinha acabaria por conquistar um lugar no “onze” do Estoril Praia. Todavia, e tendo voltado numa altura em que o clube disputava a 1ª divisão, seria a época seguinte e a descida de escalão que levariam o jogador a assumir uma posição na equipa inicial. O final dessa campanha de 1980/81, com nova promoção ao patamar máximo, serviria também para que o defesa começasse a alicerçar-se como um atleta de cariz primodivisionário. Esse estatuto vincar-se-ia ao ponto do lateral começar a ser visto como um dos melhores intérpretes a jogar na sua posição. Após 3 anos de bom nível exibicional, nova oportunidade surgiria na sua caminhada e a mudança para o Algarve traria novos desafios à sua carreira.
A transferência para o Portimonense, no começo da temporada de 1984/85, entregá-lo-ia a outras metas. Com o conjunto do Barlavento em franco crescimento, o defesa tornar-se-ia numa das mais importantes peças da equipa. Ao assumir a titularidade, o lateral, logo no ano da chegada, seria um dos principais nomes na excelente caminhada do emblema algarvio no Campeonato Nacional. Com o 5º posto da tabela classificativa a ficar assegurado no final da já referida campanha, o ano seguinte levaria o clube, e o jogador, à estreia nas competições europeias. Nesse sentido, na edição de 1985/86 da Taça UEFA, calharia em sorte o Partizan de Belgrado. Com Teixeirinha a ser chamado ao “onze” em ambos os embates, a vitória caseira por 1-0 encheria o coração de todos com a perspectiva de uma possível qualificação para a ronda seguinte. No entanto, a 2ª mão, disputada na antiga Jugoslávia, seria madrasta para os portugueses. Ainda assim, nem a derrota por 4-0, nem a subsequente eliminação, haveria de tirar o nome do futebolista dos anais da colectividade.
Curiosamente, o fim da ligação ao Portimonense transformar-se-ia também no derradeiro capítulo de Teixeirinha no escalão máximo nacional. Sem nunca ter perdido a preponderância no seio do plantel “alvinegro” e ainda numa idade a pouco justificar a falta de oportunidades, a verdade é que a carreira do defesa, daí em diante, passaria a trilhar os caminhos dos patamares secundárias. Depois de, em 1988/89, ter assinado pelo Louletano, as escolhas que faria nos anos seguintes também não contribuiriam para o seu regresso à 1ª divisão. Seguir-se-iam o Sporting de Espinho, Alba e Machico e, seguida a um largo interregno, a sua experiência nos “amadores” do Passil.
Após, em definitivo, ter posto um ponto final na caminhada como praticante, fica também o registo da sua experiência como técnico. No papel de adjunto da equipa principal e também como timoneiro em alguns escalões de formação, destaque para a sua passagem pelo Samouquence.
Depois da temporada passada na “Luz”, o regresso ao conjunto sediado na Linha de Cascais, devolveria o jogador ao normal caminho evolutivo. No seu crescimento e de forma progressiva, Teixeirinha acabaria por conquistar um lugar no “onze” do Estoril Praia. Todavia, e tendo voltado numa altura em que o clube disputava a 1ª divisão, seria a época seguinte e a descida de escalão que levariam o jogador a assumir uma posição na equipa inicial. O final dessa campanha de 1980/81, com nova promoção ao patamar máximo, serviria também para que o defesa começasse a alicerçar-se como um atleta de cariz primodivisionário. Esse estatuto vincar-se-ia ao ponto do lateral começar a ser visto como um dos melhores intérpretes a jogar na sua posição. Após 3 anos de bom nível exibicional, nova oportunidade surgiria na sua caminhada e a mudança para o Algarve traria novos desafios à sua carreira.
A transferência para o Portimonense, no começo da temporada de 1984/85, entregá-lo-ia a outras metas. Com o conjunto do Barlavento em franco crescimento, o defesa tornar-se-ia numa das mais importantes peças da equipa. Ao assumir a titularidade, o lateral, logo no ano da chegada, seria um dos principais nomes na excelente caminhada do emblema algarvio no Campeonato Nacional. Com o 5º posto da tabela classificativa a ficar assegurado no final da já referida campanha, o ano seguinte levaria o clube, e o jogador, à estreia nas competições europeias. Nesse sentido, na edição de 1985/86 da Taça UEFA, calharia em sorte o Partizan de Belgrado. Com Teixeirinha a ser chamado ao “onze” em ambos os embates, a vitória caseira por 1-0 encheria o coração de todos com a perspectiva de uma possível qualificação para a ronda seguinte. No entanto, a 2ª mão, disputada na antiga Jugoslávia, seria madrasta para os portugueses. Ainda assim, nem a derrota por 4-0, nem a subsequente eliminação, haveria de tirar o nome do futebolista dos anais da colectividade.
Curiosamente, o fim da ligação ao Portimonense transformar-se-ia também no derradeiro capítulo de Teixeirinha no escalão máximo nacional. Sem nunca ter perdido a preponderância no seio do plantel “alvinegro” e ainda numa idade a pouco justificar a falta de oportunidades, a verdade é que a carreira do defesa, daí em diante, passaria a trilhar os caminhos dos patamares secundárias. Depois de, em 1988/89, ter assinado pelo Louletano, as escolhas que faria nos anos seguintes também não contribuiriam para o seu regresso à 1ª divisão. Seguir-se-iam o Sporting de Espinho, Alba e Machico e, seguida a um largo interregno, a sua experiência nos “amadores” do Passil.
Após, em definitivo, ter posto um ponto final na caminhada como praticante, fica também o registo da sua experiência como técnico. No papel de adjunto da equipa principal e também como timoneiro em alguns escalões de formação, destaque para a sua passagem pelo Samouquence.
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