Com um percurso que, progressivamente, iria aproximar o jogador dos patamares cimeiros do futebol grego, o Pandramaikos, após aí terminar a formação, tornar-se-ia no primeiro emblema da sua caminhada como sénior. Depois de 3 temporadas a militar nos escalões secundários, as exibições ao serviço do referido emblema levá-lo-iam a merecer a confiança do Xanthi. Já a disputar o escalão máximo helénico, as suas prestações, sempre em crescendo de qualidade, acabariam por elevá-lo ao estatuto de bom intérprete. Como um médio-defensivo de boa compleição física e com uma capacidade de luta bem acima da média, Machairidis (ou Macheridis) depressa entraria na rota dos mais importantes clubes da Grécia.
O passo seguinte encaminhá-lo-ia até à capital do seu país. No AEK de Atenas, muito para além de sublinhar o que vinha a fazer, o “trinco” conseguiria enriquecer o currículo com o primeiro título de cariz nacional. Ao assegurar um lugar de destaque na nova equipa, Machairidis em muito contribuiria para os sucessos do colectivo. Com a bela campanha na Taça dos Vencedores das Taças a levar o clube aos quartos-de-final, a vitória na edição de 1996/97 da Taça da Grécia acabaria por embelezar a época da sua chegada aos “Dikéfalos Aetós”.
Outro dos grandes saltos da sua carreira ocorreria com a mudança para o Benfica. Numa altura em que já representava as cores do PAOK, o médio tornar-se-ia numa das figuras de destaque na disputa que, na Taça UEFA de 1999/00, oporia as duas equipas. Surpreendidos com a sua exibição, os responsáveis das “Águias” rapidamente fariam chegar ao emblema sediado em Salónica uma proposta pela aquisição do seu “passe”. Cerca de dois meses depois, Machairidis, num pacote que também envolveria a chegada do egípcio Abdel Sabry, entraria na “Luz” como um dos reforços de Inverno. Mesmo não tendo agradado à grande maioria dos adeptos “encarnados”, a verdade é que o médio grego seria, daí em diante, uma das principais apostas do treinador germânico Jupp Heynckes. Esse facto tornaria ainda mais surpreendente o que viria a passar-se no começo da temporada seguinte. Sem que nada o fizesse prever, o atleta faltaria ao arranque dos trabalhos e daria jus a um diferendo que acabaria por arrastar-se durante largos dias.
Com regresso ao país natal, a sua carreira como que entraria numa espiral descendente. Depois de um empréstimo ao Kalamata, a mudança para os cipriotas do Alki Larnaca e as subsequentes passagens por emblemas de menor monta na Grécia, assinalariam os derradeiros capítulos do seu percurso desportivo. Após vestir a camisola do Doxa Dramas e de um interregno competitivo, seriam as cores do Xania que, em 2005/06, apadrinhariam o fim da sua caminhada no futebol.
O passo seguinte encaminhá-lo-ia até à capital do seu país. No AEK de Atenas, muito para além de sublinhar o que vinha a fazer, o “trinco” conseguiria enriquecer o currículo com o primeiro título de cariz nacional. Ao assegurar um lugar de destaque na nova equipa, Machairidis em muito contribuiria para os sucessos do colectivo. Com a bela campanha na Taça dos Vencedores das Taças a levar o clube aos quartos-de-final, a vitória na edição de 1996/97 da Taça da Grécia acabaria por embelezar a época da sua chegada aos “Dikéfalos Aetós”.
Outro dos grandes saltos da sua carreira ocorreria com a mudança para o Benfica. Numa altura em que já representava as cores do PAOK, o médio tornar-se-ia numa das figuras de destaque na disputa que, na Taça UEFA de 1999/00, oporia as duas equipas. Surpreendidos com a sua exibição, os responsáveis das “Águias” rapidamente fariam chegar ao emblema sediado em Salónica uma proposta pela aquisição do seu “passe”. Cerca de dois meses depois, Machairidis, num pacote que também envolveria a chegada do egípcio Abdel Sabry, entraria na “Luz” como um dos reforços de Inverno. Mesmo não tendo agradado à grande maioria dos adeptos “encarnados”, a verdade é que o médio grego seria, daí em diante, uma das principais apostas do treinador germânico Jupp Heynckes. Esse facto tornaria ainda mais surpreendente o que viria a passar-se no começo da temporada seguinte. Sem que nada o fizesse prever, o atleta faltaria ao arranque dos trabalhos e daria jus a um diferendo que acabaria por arrastar-se durante largos dias.
Com regresso ao país natal, a sua carreira como que entraria numa espiral descendente. Depois de um empréstimo ao Kalamata, a mudança para os cipriotas do Alki Larnaca e as subsequentes passagens por emblemas de menor monta na Grécia, assinalariam os derradeiros capítulos do seu percurso desportivo. Após vestir a camisola do Doxa Dramas e de um interregno competitivo, seriam as cores do Xania que, em 2005/06, apadrinhariam o fim da sua caminhada no futebol.
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