Após ter conseguido, na temporada de 1973/74, estrear-se pelos seniores do Sporting da Praia, com o avançar do processo da independência de Cabo Verde, Mariano decidiria deixar a terra natal e viajar para Portugal. Conta-se que ainda em Lisboa, a praticar futebol numa equipa amadora e composta por atletas da sua pátria, o defesa-central acabaria descoberto pelo Salgueiros. Mesmo ao não conseguir confirmar a veracidade de tal capítulo, o certo é que a época de 1976/77 tornar-se-ia na primeira campanha feita pelo jogador com as cores do emblema portuense.
Seria no conjunto sediado no bairro de Paranhos, que Mariano cumpriria a grande parte da carreira. Tendo, na primeira meia dúzia de anos, vogado pelos escalões secundários do futebol português, o regresso do Salgueiros ao patamar máximo, faria com que o atleta conseguisse destacar-se dos demais companheiros de equipa. Dono de um porte físico invejável, a maneira intrépida como abordava as disputas de campo assegurar-lhe-ia um lugar indiscutível no “onze” inicial. O seu estatuto de titular e as boas exibições conseguidas na temporada de 1982/83, levariam os responsáveis do FC Porto a vê-lo como um bom reforço para o sector defensivo. No entanto, à chegada às Antas encontraria grandes dificuldades para conseguir impor-se nos “Azuis e Brancos”. Com Eurico e Lima Pereira a assumirem-se como os preferidos dos treinadores, as oportunidades conseguidas sob a alçada de José Maria Pedroto, António Morais e, finalmente, com Artur Jorge seriam escassas.
Dos 2 anos de passagem de Mariano pelo FC Porto, ainda assim, ficaria para o seu currículo a vitória no Campeonato Nacional de 1984/85. Por outro lado, a sua experiência com os “Dragões” acabaria manchada por um episódio muito badalado e que passaria pela descoberta de estupefacientes e pelo consequente envolvimento do atleta no caso. Já de volta ao Salgueiros e sem deixar a 1ª divisão, o defesa daria continuidade ao seu percurso profissional. Com mais 2 anos de alto nível no Estádio Vidal Pinheiro, nem a época de 1986/87, menos conseguida em termos colectivos, afastaria o jogador do convívio com os “grandes”. Seguir-se-ia, numa fase descendente da carreira, a passagem pelo Farense. Com a temporada vivida no Algarve, Mariano concluiria o seu ciclo primodivisionário de 6 campanhas consecutivas. Depois, vestiria ainda as camisolas de Gil Vicente e Ovarense para, em 1990, dar por terminada a caminhada enquanto futebolista.
Após regressar ao seu país natal, Mariano passaria pelo comando técnico do Vitória Futebol Clube da Praia e, num regresso a uma casa bem conhecida, pelo Sporting da Praia. Já a residir nos Estados Unidos da América, o antigo internacional cabo-verdiano manter-se-ia ligado à modalidade e a algumas equipas de veteranos.
Seria no conjunto sediado no bairro de Paranhos, que Mariano cumpriria a grande parte da carreira. Tendo, na primeira meia dúzia de anos, vogado pelos escalões secundários do futebol português, o regresso do Salgueiros ao patamar máximo, faria com que o atleta conseguisse destacar-se dos demais companheiros de equipa. Dono de um porte físico invejável, a maneira intrépida como abordava as disputas de campo assegurar-lhe-ia um lugar indiscutível no “onze” inicial. O seu estatuto de titular e as boas exibições conseguidas na temporada de 1982/83, levariam os responsáveis do FC Porto a vê-lo como um bom reforço para o sector defensivo. No entanto, à chegada às Antas encontraria grandes dificuldades para conseguir impor-se nos “Azuis e Brancos”. Com Eurico e Lima Pereira a assumirem-se como os preferidos dos treinadores, as oportunidades conseguidas sob a alçada de José Maria Pedroto, António Morais e, finalmente, com Artur Jorge seriam escassas.
Dos 2 anos de passagem de Mariano pelo FC Porto, ainda assim, ficaria para o seu currículo a vitória no Campeonato Nacional de 1984/85. Por outro lado, a sua experiência com os “Dragões” acabaria manchada por um episódio muito badalado e que passaria pela descoberta de estupefacientes e pelo consequente envolvimento do atleta no caso. Já de volta ao Salgueiros e sem deixar a 1ª divisão, o defesa daria continuidade ao seu percurso profissional. Com mais 2 anos de alto nível no Estádio Vidal Pinheiro, nem a época de 1986/87, menos conseguida em termos colectivos, afastaria o jogador do convívio com os “grandes”. Seguir-se-ia, numa fase descendente da carreira, a passagem pelo Farense. Com a temporada vivida no Algarve, Mariano concluiria o seu ciclo primodivisionário de 6 campanhas consecutivas. Depois, vestiria ainda as camisolas de Gil Vicente e Ovarense para, em 1990, dar por terminada a caminhada enquanto futebolista.
Após regressar ao seu país natal, Mariano passaria pelo comando técnico do Vitória Futebol Clube da Praia e, num regresso a uma casa bem conhecida, pelo Sporting da Praia. Já a residir nos Estados Unidos da América, o antigo internacional cabo-verdiano manter-se-ia ligado à modalidade e a algumas equipas de veteranos.
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