Descoberto ainda em idade de formação, Roldão seria contratado pelo Gama, onde entraria directamente para a equipa principal. Apesar de actuar preferencialmente pelas alas do ataque, a sua habilidade permitir-lhe-ia também jogar em posições mais centrais. Ao destacar-se como um atleta veloz, com um forte remate, boa capacidade para assistir os colegas e dono de um bom instinto finalizador, o avançado rapidamente conseguiria assumir-se como um elemento importante no conjunto sediado no Distrito Federal.
Logo nas 2 primeiras temporadas como sénior, ao sagrar-se melhor marcador das edições de 1977 e 1978, ajudaria à dupla vitória do seu clube no Torneio Incentivo Brasiliense. Sempre a pautar-se como um dos melhores jogadores do plantel, em 1979 viria a conquista, a primeira na história do Gama, do Campeonato Brasiliense. Seguir-se-ia a estreia na Serie A do “Brasileirão” e, com a glória inerente a tantos feitos, a chamada, em 1980, à selecção do Distrito Federal.
Curiosamente, e com o seu crescimento a cimentá-lo como um intérprete de capacidades bem acima da média, o ano de 1981 representaria uma mudança de paradigma para o atacante. Ao jogar muito menos do que o normal, o seu lugar começou a ser posto em causa. Com uma ligação ao clube de 5 anos, interrompida apenas por pequenos empréstimos ao Goiás e Guarani, a separação, ao ser assumida por ambas as partes, transferi-lo-ia para o Atlético Paranaense. No entanto, a mudança de emblema acabaria por empurrar o atleta para episódios também pouco positivos. Depois de ter sido assolado por diversas lesões, uma acesa contenda com a direcção faria com que o avançado exigisse a saída e, menos de 1 ano após a sua chegada, já Roldão envergava outra camisola.
Anapolina, Grêmio Maringá, Colorado e Taguatinga completariam o trajecto que precederia a sua viagem para Portugal. No Vitória de Guimarães a partir de Dezembro de 1985, Roldão transformar-se-ia num dos indiscutíveis do “onze” inicial. A passagem de vários treinadores pelo comando técnico dos minhotos, em nada alteraria o seu estatuto no plantel. Na posição de extremo, o jogador seria determinante para os sucessos colectivos. Sob a alçada de Marinho Peres, auxiliaria os companheiros a levar o clube aos quartos-de-final da edição de 1986/87 da Taça UEFA e, ainda na mesma temporada, ao 3º posto no Campeonato Nacional.
Já o regresso à “Cidade Berço” em 1988, após uma enigmática passagem pela 2ª divisão e pelo Nacional da Madeira, daria ao palmarés do atleta um dos mais importantes troféus da sua carreira. Ao participar em ambas as mãos, o embate frente ao FC Porto entregaria aos escaparates vimaranenses a Supertaça Cândido de Oliveira de 1988/89.
Depois de mais 2 campanhas no Minho, a mudança para o Penafiel ainda manteria o atacante na 1ª divisão. Contudo, a sua carreira estava perto do fim e a transferência para o Moreirense em 1991/92, à altura a militar na 2ª divisão B, precipitaria o regresso de Roldão ao Brasil.
Logo nas 2 primeiras temporadas como sénior, ao sagrar-se melhor marcador das edições de 1977 e 1978, ajudaria à dupla vitória do seu clube no Torneio Incentivo Brasiliense. Sempre a pautar-se como um dos melhores jogadores do plantel, em 1979 viria a conquista, a primeira na história do Gama, do Campeonato Brasiliense. Seguir-se-ia a estreia na Serie A do “Brasileirão” e, com a glória inerente a tantos feitos, a chamada, em 1980, à selecção do Distrito Federal.
Curiosamente, e com o seu crescimento a cimentá-lo como um intérprete de capacidades bem acima da média, o ano de 1981 representaria uma mudança de paradigma para o atacante. Ao jogar muito menos do que o normal, o seu lugar começou a ser posto em causa. Com uma ligação ao clube de 5 anos, interrompida apenas por pequenos empréstimos ao Goiás e Guarani, a separação, ao ser assumida por ambas as partes, transferi-lo-ia para o Atlético Paranaense. No entanto, a mudança de emblema acabaria por empurrar o atleta para episódios também pouco positivos. Depois de ter sido assolado por diversas lesões, uma acesa contenda com a direcção faria com que o avançado exigisse a saída e, menos de 1 ano após a sua chegada, já Roldão envergava outra camisola.
Anapolina, Grêmio Maringá, Colorado e Taguatinga completariam o trajecto que precederia a sua viagem para Portugal. No Vitória de Guimarães a partir de Dezembro de 1985, Roldão transformar-se-ia num dos indiscutíveis do “onze” inicial. A passagem de vários treinadores pelo comando técnico dos minhotos, em nada alteraria o seu estatuto no plantel. Na posição de extremo, o jogador seria determinante para os sucessos colectivos. Sob a alçada de Marinho Peres, auxiliaria os companheiros a levar o clube aos quartos-de-final da edição de 1986/87 da Taça UEFA e, ainda na mesma temporada, ao 3º posto no Campeonato Nacional.
Já o regresso à “Cidade Berço” em 1988, após uma enigmática passagem pela 2ª divisão e pelo Nacional da Madeira, daria ao palmarés do atleta um dos mais importantes troféus da sua carreira. Ao participar em ambas as mãos, o embate frente ao FC Porto entregaria aos escaparates vimaranenses a Supertaça Cândido de Oliveira de 1988/89.
Depois de mais 2 campanhas no Minho, a mudança para o Penafiel ainda manteria o atacante na 1ª divisão. Contudo, a sua carreira estava perto do fim e a transferência para o Moreirense em 1991/92, à altura a militar na 2ª divisão B, precipitaria o regresso de Roldão ao Brasil.
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