Ao aproveitar a descida do Partick Thistle ao segundo escalão escocês, Ronnie Glavin, até aí um elemento não muito utilizado do plantel, conseguiria assumir-se como um dos jogadores mais importantes no regresso do seu emblema à “Premier Division”. De volta ao patamar máximo na temporada de 1971/72, seria ainda na metade inicial dessa campanha que venceria o primeiro grande troféu da carreira. Chamado ao “onze” inicial, ajudaria a derrotar o Celtic e, depois de uma vitória por 4-1, a inscrever a conquista da Taça da Liga no palmarés pessoal.
Curiosamente, seria o Celtic o próximo emblema na sua caminhada profissional. Depois de destacar-se como um futebolista talentoso, dono de uma técnica superior, de uma enorme visão de jogo e de um remate tão valioso como as outras habilidades já referidas, ainda no Partick Thistle começariam a surgir os primeiros rumores de emblemas interessados na contratação do médio-ofensivo. Veiculados Manchester United e Glasgow Rangers como futuros destinos, seria o apelo do emblema de que era adepto que levaria o atleta a mudar de cores.
Após 6 épocas ao serviço do Partick Thistle, a mudança na temporada 1974/75 para o Celtic, transformaria o médio no jogador mais caro da história do emblema “católico”. Talvez pressionado pelos números da transferência, a verdade é que a primeira campanha de Ronnie Glavin de “verde e branco” seria um pouco discreta. Todavia, daí em diante conseguiria afirmar-se como um dos elementos de referência no seio do plantel. Nesse sentido, a parceria com Kenny Dalglish tornar-se-ia num bom tónico para alavancar as exibições do atleta. Já como um dos elementos mais utilizados da equipa, e depois da vitória na Taça da Escócia de 1974/75, seguir-se-iam outros títulos, com destaque para as vitórias nas edições de 1976/77 e 1978/79 da Liga escocesa e ainda para a conquista de outra Scottish Cup, em 1976/77.
A importância revelada em cada jogo levá-lo-ia a ser convocado à selecção nacional. Incrivelmente, e ao destacar-se como um dos bons nomes do futebol escocês dos anos 70, Ronnie Glavin apenas conseguiria 1 internacionalização na sua carreira sénior. Nessa partida, disputada no mítico Hampden Park a 27 de Abril de 1977, acabaria por defrontar a congénere sueca. Chamado a jogo pelo treinador Willie Ormond, o médio entraria no “onze” inicial e contribuiria, no “particular” frente á nação escandinava, para a vitória por 3-1.
Outro pormenor interessante sobre a sua carreira, aconteceria no final da campanha 1978/79, com o fim da ligação ao Celtic. Apesar de ser um dos nomes habituais na ficha de jogo, a especulada necessidade de dar um novo ânimo à sua caminhada competitiva, levaria o médio a procurar um novo rumo. Até aqui tudo normal, mas a grande curiosidade desse episódio tornar-se-ia na escolha da nova colectividade a representar, ou seja, na troca do histórico emblema da cidade de Glasgow pela 3ª divisão inglesa e pelo modesto Barnsley. No entanto, a transferência traria, pelo menos a nível pessoal, algo extra ao currículo do jogador. Ao fim de 5 temporadas de excelsas exibições, Ronnie Glavin tornar-se-ia na grande estrela da equipa, ao ponto de, ainda hoje, ser recordado como um dos melhores atletas de sempre do conjunto sediado em Yorkshire.
Seria então do Barnsley que, já numa etapa avançada da sua carreira, reforçaria o Belenenses. Sob a alçada do britânico Jimmy Melia, mesmo já com 34 anos de idade, o médio-ofensivo assumiria um papel importante no esquema táctico dos “Azuis”. No Restelo marcaria presença na maior parte das pelejas calendarizadas para a temporada de 1984/85, mas a ligação com os da “Cruz de Cristo” terminaria após um ano de boas exibições. Seguir-se-ia o regresso a Inglaterra e os primeiros passos em novas funções. De volta ao Barnsley, ainda que no papel de adjunto-jogador, começaria a ganhar alguma experiência como técnico. Passaria, também nessas funções, pelo Stockport County, onde voltaria a encontrar-se com o “manager” inglês com quem tinha trabalhado em Lisboa.
Já após representar os escoceses do Cowdenbeath e os norte-americanos do St. Louis Steamers, Ronnie Glavin passaria a dedicar-se, em exclusivo, às tarefas de treinador. Numa carreira bem longa, o antigo internacional pela Escócia trilharia o seu caminho em emblemas de escalões mais baixos e patamares amadores de Inglaterra.
Curiosamente, seria o Celtic o próximo emblema na sua caminhada profissional. Depois de destacar-se como um futebolista talentoso, dono de uma técnica superior, de uma enorme visão de jogo e de um remate tão valioso como as outras habilidades já referidas, ainda no Partick Thistle começariam a surgir os primeiros rumores de emblemas interessados na contratação do médio-ofensivo. Veiculados Manchester United e Glasgow Rangers como futuros destinos, seria o apelo do emblema de que era adepto que levaria o atleta a mudar de cores.
Após 6 épocas ao serviço do Partick Thistle, a mudança na temporada 1974/75 para o Celtic, transformaria o médio no jogador mais caro da história do emblema “católico”. Talvez pressionado pelos números da transferência, a verdade é que a primeira campanha de Ronnie Glavin de “verde e branco” seria um pouco discreta. Todavia, daí em diante conseguiria afirmar-se como um dos elementos de referência no seio do plantel. Nesse sentido, a parceria com Kenny Dalglish tornar-se-ia num bom tónico para alavancar as exibições do atleta. Já como um dos elementos mais utilizados da equipa, e depois da vitória na Taça da Escócia de 1974/75, seguir-se-iam outros títulos, com destaque para as vitórias nas edições de 1976/77 e 1978/79 da Liga escocesa e ainda para a conquista de outra Scottish Cup, em 1976/77.
A importância revelada em cada jogo levá-lo-ia a ser convocado à selecção nacional. Incrivelmente, e ao destacar-se como um dos bons nomes do futebol escocês dos anos 70, Ronnie Glavin apenas conseguiria 1 internacionalização na sua carreira sénior. Nessa partida, disputada no mítico Hampden Park a 27 de Abril de 1977, acabaria por defrontar a congénere sueca. Chamado a jogo pelo treinador Willie Ormond, o médio entraria no “onze” inicial e contribuiria, no “particular” frente á nação escandinava, para a vitória por 3-1.
Outro pormenor interessante sobre a sua carreira, aconteceria no final da campanha 1978/79, com o fim da ligação ao Celtic. Apesar de ser um dos nomes habituais na ficha de jogo, a especulada necessidade de dar um novo ânimo à sua caminhada competitiva, levaria o médio a procurar um novo rumo. Até aqui tudo normal, mas a grande curiosidade desse episódio tornar-se-ia na escolha da nova colectividade a representar, ou seja, na troca do histórico emblema da cidade de Glasgow pela 3ª divisão inglesa e pelo modesto Barnsley. No entanto, a transferência traria, pelo menos a nível pessoal, algo extra ao currículo do jogador. Ao fim de 5 temporadas de excelsas exibições, Ronnie Glavin tornar-se-ia na grande estrela da equipa, ao ponto de, ainda hoje, ser recordado como um dos melhores atletas de sempre do conjunto sediado em Yorkshire.
Seria então do Barnsley que, já numa etapa avançada da sua carreira, reforçaria o Belenenses. Sob a alçada do britânico Jimmy Melia, mesmo já com 34 anos de idade, o médio-ofensivo assumiria um papel importante no esquema táctico dos “Azuis”. No Restelo marcaria presença na maior parte das pelejas calendarizadas para a temporada de 1984/85, mas a ligação com os da “Cruz de Cristo” terminaria após um ano de boas exibições. Seguir-se-ia o regresso a Inglaterra e os primeiros passos em novas funções. De volta ao Barnsley, ainda que no papel de adjunto-jogador, começaria a ganhar alguma experiência como técnico. Passaria, também nessas funções, pelo Stockport County, onde voltaria a encontrar-se com o “manager” inglês com quem tinha trabalhado em Lisboa.
Já após representar os escoceses do Cowdenbeath e os norte-americanos do St. Louis Steamers, Ronnie Glavin passaria a dedicar-se, em exclusivo, às tarefas de treinador. Numa carreira bem longa, o antigo internacional pela Escócia trilharia o seu caminho em emblemas de escalões mais baixos e patamares amadores de Inglaterra.
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