De vez em quando elejo um atleta que, apesar de ter feito parte de um remoto imaginário de dominicais relatos radiofónicos e de coloridas colecções de cromos, pouco ou nada sei sobre a sua carreira. Porém, dentro desse grupo de futebolistas, há aqueles que, com algum esforço e com uma boa dose de pesquisa, é possível, com um certo grau de certeza, esquissar a sua caminhada profissional. Por outro lado, emergem aqueles cujos mistérios do seu trajecto competitivo são, numa impiedosa escala de dificuldade, bem superiores à minha vontade de contar uma história. Ica é, sem dúvida, um membro deste último grupo!
Aquilo que consegui descobrir sobre o ponta-de-lança brasileiro, pouco mais é do que o trajecto competitivo que, durante alguns, acabou por fazer em Portugal. Nesse sentido, a Oliveirense tornar-se-ia no primeiro emblema do avançado no nosso país. Ora, logo após essa temporada de 1981/82, a disputar o 2º escalão, surgiria a oportunidade de passar a representar o Recreio de Águeda. A mudança de colectividade, sem, com isso, deixar o patamar secundário e o Distrito de Aveiro, transformaria o avançado num dos principais esteios da promoção dos “Galos do Botaréu” à 1ª divisão.
Depois da campanha de subida, durante a qual iria consagrar-se como um dos titulares e como o melhor marcador da equipa, o atacante, à imagem da memorável página escrita na história do clube, também conseguiria estrear-se no escalão máximo. Contudo, contrariamente ao que tinha demonstrado no ano anterior, o jogador perderia o lugar no “onze” inicial. Essa temporada de 1983/84, em termos individuais e colectivos, transformar-se-ia numa grande desilusão. Ainda assim, e com a descida do Recreio de Águeda à 2ª divisão, Ica manter-se-ia no convívio dos “grandes”, acabando por mudar-se para o sul do país.
Já com as cores do Farense, exibições discretas não dariam muitas presenças em campo ao avançado. Seguir-se-ia o Leixões e, sem certeza do que vou escrever, o fim da sua caminhada em território luso. De resto pouco mais conseguirei dizer. Com algum grau de convicção poderei ainda fazer referência à sua passagem, a montante dos anos vividos em Portugal, pelo Campo Grande do Rio de Janeiro. Há ainda, sem ter conseguido confirmar tal informação, à presença de Ica no plantel de 1987 da Portuguesa dos Desportos…
Aquilo que consegui descobrir sobre o ponta-de-lança brasileiro, pouco mais é do que o trajecto competitivo que, durante alguns, acabou por fazer em Portugal. Nesse sentido, a Oliveirense tornar-se-ia no primeiro emblema do avançado no nosso país. Ora, logo após essa temporada de 1981/82, a disputar o 2º escalão, surgiria a oportunidade de passar a representar o Recreio de Águeda. A mudança de colectividade, sem, com isso, deixar o patamar secundário e o Distrito de Aveiro, transformaria o avançado num dos principais esteios da promoção dos “Galos do Botaréu” à 1ª divisão.
Depois da campanha de subida, durante a qual iria consagrar-se como um dos titulares e como o melhor marcador da equipa, o atacante, à imagem da memorável página escrita na história do clube, também conseguiria estrear-se no escalão máximo. Contudo, contrariamente ao que tinha demonstrado no ano anterior, o jogador perderia o lugar no “onze” inicial. Essa temporada de 1983/84, em termos individuais e colectivos, transformar-se-ia numa grande desilusão. Ainda assim, e com a descida do Recreio de Águeda à 2ª divisão, Ica manter-se-ia no convívio dos “grandes”, acabando por mudar-se para o sul do país.
Já com as cores do Farense, exibições discretas não dariam muitas presenças em campo ao avançado. Seguir-se-ia o Leixões e, sem certeza do que vou escrever, o fim da sua caminhada em território luso. De resto pouco mais conseguirei dizer. Com algum grau de convicção poderei ainda fazer referência à sua passagem, a montante dos anos vividos em Portugal, pelo Campo Grande do Rio de Janeiro. Há ainda, sem ter conseguido confirmar tal informação, à presença de Ica no plantel de 1987 da Portuguesa dos Desportos…
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