Ao terminar a formação no União de Coimbra, seria também no emblema beirão que Joaquim Melo teria a oportunidade de iniciar-se como praticante sénior. Com os primeiros passos a dá-los na temporada de 1967/68, o jovem guardião, nas épocas seguintes, tornar-se-ia num dos suportes das subidas do clube desde a 3ª divisão até ao patamar máximo. Nesse sentido, para a colectividade conimbricense e para o atleta, a campanha de 1972/73 inscrever-se-ia como memorável e permitiria a estreia do conjunto e do futebolista no escalão maior.
Seria a referida última temporada que, com a titularidade de Melo a revelar boas exibições, permitiria um novo salto na sua carreira. Surgiria, então, o convite do Belenenses. A mudança para Lisboa, embora com uma temporada inicial em que não jogaria, confirmaria, nas campanhas subsequentes, um futebolista de cariz primodivisionário. Durante essa passagem de 4 anos pelo Restelo, o guardião acabaria convocado aos trabalhos da selecção nacional. Infelizmente, tal como já tinha acontecido nas chamadas ao escalão de juniores, o jogador não conseguiria estrear-se pela principal “equipa das quinas” e, no currículo, nunca veria inscrita a tão almejada internacionalização “A”.
Em relação às cores nacionais, Melo viria a ter a oportunidade de entrar em campo com a camisola lusa. Tal episódio aconteceria já o guarda-redes fazia parte do plantel do Vitória Sport Clube. Ao mudar-se para Guimarães na temporada de 1977/78, o jogador daria seguimento ao bom trabalho realizado pelo Belenenses. Como titular do emblema minhoto, a presença regular no “onze” levá-lo-ia a ser chamado, em Março de 1978, à equipa “b” de Portugal. No Estádio José de Alvalade, frente à congénere gaulesa, a sua presença entre os postes serviria para selar o “placard” em 1-1.
Com a chegada de Vítor Damas à “Cidade Berço”, o guarda-redes acabaria por perder a preponderância conquistada nos dois primeiros anos. Curiosamente, depois dessa campanha de 1980/81, em que pouco jogaria, os responsáveis pelo Sporting decidiriam apostar na sua presença no plantel para fazer concorrência a Meszaros e, um par de temporadas mais tarde, ao também internacional húngaro, Béla Katzirz. Com tão forte competição por um lugar à baliza, que também incluiria Delgado e Sérgio, Melo poucas oportunidades conseguiria para sublinhar o valor demonstrado em épocas anteriores. Ainda assim, a experiência em Alvalade valeria pelo enriquecimento do seu palmarés e a conquista do Campeonato Nacional de 1981/82 passaria a colorir a carreira do jogador.
Onde voltaria a vencer um troféu seria no Estrela da Amadora. Depois de um regresso ao Belenenses e de uma curta passagem pelo União da Madeira, a entrada no emblema da Linha de Sintra permitir-lhe-ia enriquecer a caminhada desportiva e entrar na história da colectividade. Na Reboleira a partir de 1986/87, a temporada seguinte à da sua chegada terminaria com os “Tricolores” a assegurar a subida, a primeira na existência do clube, ao escalão máximo do futebol luso. Já em 1989/90, ajudaria o conjunto a chegar ao derradeiro desafio da Taça de Portugal. No Estádio do Jamor, na final e na finalíssima, seria chamado pelo treinador João Alves para a “linha da frente” na peleja contra o Farense. A vitória por 2-0, conseguida no segundo encontro, permitiria ao atleta adicionar a conquista da “Prova Rainha” a uma caminhada desportiva bem rica.
Com o encerrar da temporada de 1990/91, e com o jogador a contar 41 anos de idade, dar-se-ia o final da sua carreira que, sem ter conseguido aferir a época em que tal aconteceu, também teria uma passagem pelos canadianos do First Portuguese. De seguida, dedicar-se-ia aos negócios e a uma loja consagrada à venda de artigos desportivos. Em paralelo, numa actividade em que ficaria sobejamente conhecido, começaria a comentar partidas de futebol na rádio e, hoje em dia, é uma presença assídua nos programas da Sporting TV.
Seria a referida última temporada que, com a titularidade de Melo a revelar boas exibições, permitiria um novo salto na sua carreira. Surgiria, então, o convite do Belenenses. A mudança para Lisboa, embora com uma temporada inicial em que não jogaria, confirmaria, nas campanhas subsequentes, um futebolista de cariz primodivisionário. Durante essa passagem de 4 anos pelo Restelo, o guardião acabaria convocado aos trabalhos da selecção nacional. Infelizmente, tal como já tinha acontecido nas chamadas ao escalão de juniores, o jogador não conseguiria estrear-se pela principal “equipa das quinas” e, no currículo, nunca veria inscrita a tão almejada internacionalização “A”.
Em relação às cores nacionais, Melo viria a ter a oportunidade de entrar em campo com a camisola lusa. Tal episódio aconteceria já o guarda-redes fazia parte do plantel do Vitória Sport Clube. Ao mudar-se para Guimarães na temporada de 1977/78, o jogador daria seguimento ao bom trabalho realizado pelo Belenenses. Como titular do emblema minhoto, a presença regular no “onze” levá-lo-ia a ser chamado, em Março de 1978, à equipa “b” de Portugal. No Estádio José de Alvalade, frente à congénere gaulesa, a sua presença entre os postes serviria para selar o “placard” em 1-1.
Com a chegada de Vítor Damas à “Cidade Berço”, o guarda-redes acabaria por perder a preponderância conquistada nos dois primeiros anos. Curiosamente, depois dessa campanha de 1980/81, em que pouco jogaria, os responsáveis pelo Sporting decidiriam apostar na sua presença no plantel para fazer concorrência a Meszaros e, um par de temporadas mais tarde, ao também internacional húngaro, Béla Katzirz. Com tão forte competição por um lugar à baliza, que também incluiria Delgado e Sérgio, Melo poucas oportunidades conseguiria para sublinhar o valor demonstrado em épocas anteriores. Ainda assim, a experiência em Alvalade valeria pelo enriquecimento do seu palmarés e a conquista do Campeonato Nacional de 1981/82 passaria a colorir a carreira do jogador.
Onde voltaria a vencer um troféu seria no Estrela da Amadora. Depois de um regresso ao Belenenses e de uma curta passagem pelo União da Madeira, a entrada no emblema da Linha de Sintra permitir-lhe-ia enriquecer a caminhada desportiva e entrar na história da colectividade. Na Reboleira a partir de 1986/87, a temporada seguinte à da sua chegada terminaria com os “Tricolores” a assegurar a subida, a primeira na existência do clube, ao escalão máximo do futebol luso. Já em 1989/90, ajudaria o conjunto a chegar ao derradeiro desafio da Taça de Portugal. No Estádio do Jamor, na final e na finalíssima, seria chamado pelo treinador João Alves para a “linha da frente” na peleja contra o Farense. A vitória por 2-0, conseguida no segundo encontro, permitiria ao atleta adicionar a conquista da “Prova Rainha” a uma caminhada desportiva bem rica.
Com o encerrar da temporada de 1990/91, e com o jogador a contar 41 anos de idade, dar-se-ia o final da sua carreira que, sem ter conseguido aferir a época em que tal aconteceu, também teria uma passagem pelos canadianos do First Portuguese. De seguida, dedicar-se-ia aos negócios e a uma loja consagrada à venda de artigos desportivos. Em paralelo, numa actividade em que ficaria sobejamente conhecido, começaria a comentar partidas de futebol na rádio e, hoje em dia, é uma presença assídua nos programas da Sporting TV.
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