Com passagens pelos seniores do Amarante e também pela Académica de Coimbra, seria com as cores do Boavista que, na primeira metade da década de 70, o jovem atleta começaria a destacar-se. Ainda que com algumas épocas de cariz exibicional intermitente, aos poucos o defesa-esquerdo começaria a assumir-se como um dos elementos mais importantes do plantel “axadrezado”. Já com José Maria Pedroto aos comandos das “Panteras”, a campanha de 1974/75 traria ao seu trilho competitivo um dos grandes marcos do mesmo. Ao defrontar o Benfica no Estádio Nacional, Taí, escalonado como titular, ajudaria o emblema portuense a vencer a Taça de Portuga e a trazer ao seu próprio palmarés o primeiro grande troféu.
A época seguinte à da referida vitória no Jamor, premiaria o jogador com uma nova conquista na apelidada “Prova Rainha”. Porém, para além de vencer o troféu, essa temporada de 1975/76 ficaria gravada como a da estreia de Taí na principal selecção portuguesa. Com as cores nacionais, chamado pelo seu conhecido José Maria Pedroto, o 19 de Novembro de 1975 ficaria marcado como a data da sua primeira internacionalização “A”. O empate 1-1 frente a Inglaterra registaria o começo de uma caminhada que, em outras 3 ocasiões, daria a oportunidade ao atleta de voltar a envergar a “camisola das quinas”.
O passo seguinte da carreira do lateral canhoto, mais uma vez, ficaria ligado a Pedroto. Com a transferência do treinador do Boavista para o FC Porto em 1976/77, Taí, lado-a-lado com o centrocampista Celso, acompanharia o técnico na mudança de emblema. Depois de uma primeira temporada em que o jogador, ao ocupar posição também no miolo do terreno, conseguiria manter-se como um dos nomes habituais no “onze”, o ano seguinte faria emergir um cenário bem diferente. Poucas vezes chamado às disputas dos “Azuis e Brancos”, o final da época levá-lo-ia a procurar outro rumo. Ficariam, como ponto maior dessa passagem pelo Estádio das Antas, o Campeonato Nacional ganho em 1977/78 e as duas presenças na final da Taça de Portugal, com vitória na primeira dessas duas edições.
Retornaria ao Boavista para uma viagem estendida ao longo de mais 4 épocas. Nesse trajecto, logo na etapa inicial, Taí voltaria a marcar comparência no derradeiro jogo da Taça de Portugal, transformando-se, até aos dias de hoje, no único atleta que, na história do futebol português, conseguiu disputar 5 finais consecutivas. Ajudaria as “Panteras” a vencer essa peleja frente ao Sporting e à conquista da Supertaça de 1979/80. Terminaria a ligação aos “Axadrezados” no final de 1981/82 e regressaria ao Amarante. No clube da terra natal e onde também tinha trilhado o seu percurso formativo, daria por terminado um longo percurso como futebolista. Sem sair da referida colectividade, ainda tentaria as tarefas de treinador, mas acabaria por abandonar a modalidade.
Licenciado em Ciências do Desporto, enveredaria pelo ensino de Educação Física. Recentemente, abraçaria um projecto como Presidente do Centro Cultural de Amarante, no qual desenvolveu um programa alicerçado na música e de apoio a crianças com dificuldades de aprendizagem.
A época seguinte à da referida vitória no Jamor, premiaria o jogador com uma nova conquista na apelidada “Prova Rainha”. Porém, para além de vencer o troféu, essa temporada de 1975/76 ficaria gravada como a da estreia de Taí na principal selecção portuguesa. Com as cores nacionais, chamado pelo seu conhecido José Maria Pedroto, o 19 de Novembro de 1975 ficaria marcado como a data da sua primeira internacionalização “A”. O empate 1-1 frente a Inglaterra registaria o começo de uma caminhada que, em outras 3 ocasiões, daria a oportunidade ao atleta de voltar a envergar a “camisola das quinas”.
O passo seguinte da carreira do lateral canhoto, mais uma vez, ficaria ligado a Pedroto. Com a transferência do treinador do Boavista para o FC Porto em 1976/77, Taí, lado-a-lado com o centrocampista Celso, acompanharia o técnico na mudança de emblema. Depois de uma primeira temporada em que o jogador, ao ocupar posição também no miolo do terreno, conseguiria manter-se como um dos nomes habituais no “onze”, o ano seguinte faria emergir um cenário bem diferente. Poucas vezes chamado às disputas dos “Azuis e Brancos”, o final da época levá-lo-ia a procurar outro rumo. Ficariam, como ponto maior dessa passagem pelo Estádio das Antas, o Campeonato Nacional ganho em 1977/78 e as duas presenças na final da Taça de Portugal, com vitória na primeira dessas duas edições.
Retornaria ao Boavista para uma viagem estendida ao longo de mais 4 épocas. Nesse trajecto, logo na etapa inicial, Taí voltaria a marcar comparência no derradeiro jogo da Taça de Portugal, transformando-se, até aos dias de hoje, no único atleta que, na história do futebol português, conseguiu disputar 5 finais consecutivas. Ajudaria as “Panteras” a vencer essa peleja frente ao Sporting e à conquista da Supertaça de 1979/80. Terminaria a ligação aos “Axadrezados” no final de 1981/82 e regressaria ao Amarante. No clube da terra natal e onde também tinha trilhado o seu percurso formativo, daria por terminado um longo percurso como futebolista. Sem sair da referida colectividade, ainda tentaria as tarefas de treinador, mas acabaria por abandonar a modalidade.
Licenciado em Ciências do Desporto, enveredaria pelo ensino de Educação Física. Recentemente, abraçaria um projecto como Presidente do Centro Cultural de Amarante, no qual desenvolveu um programa alicerçado na música e de apoio a crianças com dificuldades de aprendizagem.
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