Filho do também futebolista Herman Rijkaard, Frank acabaria por seguir as pegadas do pai. Ao fazer a última etapa formativa no Ajax, veria o treinador Leo Beenhakker chamá-lo aos seniores da equipa de Amesterdão, quando contava apenas 17 anos de idade. Apresentando-se como um jovem rápido, forte fisicamente, com boa técnica e, apesar da inexperiência no universo profissional, como um elemento emancipado e bastante tranquilo, o impacto da sua inclusão no plantel principal seria imediato.
Após a estreia na jornada inicial do Campeonato neerlandês de 1980/81, na qual marcaria um golo, a sua presença em campo passaria a pautar-se pela constância. Ora como defesa-central ou “trinco”, nos 7 anos seguintes, sempre como figura preponderante nas configurações tácticas da equipa, ajudaria o Ajax à conquista de diversos títulos. Nesse sentido, adicionaria ao seu palmarés 3 Ligas, 3 Taças da Holanda e, na temporada de 1986/87, numa final disputada com os alemães do FC Lokomotive Leipzig, a vitória na Taça dos Vencedores das Taças. Também no plano pessoal o atleta viria o seu esforço premiado com algumas distinções e as 2 Golden Boot ganhas, prémio atribuído por duas publicações desportivas ao melhor atleta das provas holandesas, transformar-se-iam na prova cabal do seu valor individual.
Seria durante essa primeira passagem pelo Ajax, que Frank Rijkaard chegaria à principal selecção do seu país. Chamado a um “particular” frente à Suíça, o dia 1 de Setembro de 1981 marcaria o seu arranque com a camisola laranja dos Países Baixos. Pelo conjunto nacional, num total de 73 internacionalizações, o atleta participaria nos mais importantes certames futebolísticos. Comandado pelo mítico Rinus Michel, o atleta estrear-se-ia nas grandes competições com a participação no Euro 88. Ao lado de craques como Marco van Basten, Ruud Gullit ou Ronald Koeman sairia do torneio organizado na Alemanha Federal como um dos vencedores.
Por coincidência, seria também por altura do referido Campeonato Europeu que Rijkaard viveria um dos momentos mais conturbados da sua carreira. Depois de um desentendimento com Johan Cruyff, seu treinador no Ajax, o atleta acabaria por afirmar que jamais voltaria a trabalhar sob o seu comando. Na sequência do polémico episódio, o médio, à revelia do clube, chegaria a um acordo com o Sporting Clube de Portugal. No entanto, e sem qualquer entendimento entre os dois emblemas, a transferência, já com o jogador a treinar em Alvalade, cairia por terra. Seguir-se-ia, ainda vinculado ao emblema de Amesterdão, o empréstimo do médio ao Zaragoza. Depois, e para pôr um ponto final ao desaguisado, a venda do seu passe ao AC Milan.
Em Itália a partir da temporada de 1988/89, o holandês viveria uma das mais faustosas fases da carreira enquanto praticante. Para além das presenças no Mundial de 1990 e no Euro 92, o seu palmarés sairia fortemente enriquecido. Sempre num papel central, com os “Rossoneri” venceria um extenso rol de troféus. Para além das conquistas internas, com 2 “Scudettos”, 2 Supercoppas e o prémio de Melhor Jogador da Serie A de 1992, o destaque iria para as conquistas internacionais do AC Milan. Sem esquecer as 2 Supertaças Europeias e as 2 Taças Intercontinentais, as 2 vitórias na Taça dos Campeões Europeus acabariam como júbilo maior. Após o brilharete na edição 1988/89, o ano seguinte traria outro triunfo. Frente ao Benfica, seria Rijkaard a concretizar o único golo da partida e, com esse momento, a ajudar o clube milanês a adornar, ainda mais, os seus escaparates.
Já a última fase da carreira enquanto futebolista vivê-la-ia no regresso aos Países Baixos. De novo ao serviço do Ajax, e mesmo tido como um veterano, a verdade é que Rijkaard assumiria um papel deveras preponderante. Como “comandante” de um promissor grupo de jovens intérpretes, no qual estavam incluídos van der Sar, os irmãos de Boer, Seedorf, Davids, Litmanen, Overmars, Kanu, Reiziger, Bogarde ou Kluivert, o experiente jogador seria visto como um farol. O resultado de tal séquito, para além da conquista de mais 2 Ligas e de 2 Supertaças, terminaria com outra vitória na que é considerada, a nível mundial, como a mais importante competição de clubes. Contrariando todas as expectativas, o emblema de Amesterdão ultrapassaria todas as fases da edição de 1994/95 e, numa final frente ao AC Milan, ergueria a 4ª “Champions” da sua história.
Depois da referida vitória, Rijkaard daria por terminada a sua caminhada enquanto atleta. Manter-se-ia ligado à modalidade como treinador e, em 1998, assumiria as rédeas da selecção do seu país, com a qual marcaria presença no Euro 2000. Nas funções de técnico, depois de uma experiência no Sparta de Roterdão, o melhor período passá-lo-ia com o Barcelona. À frente dos catalães, venceria 2 “La Ligas”, 2 Supercopas, a Liga dos Campeões de 2005/06 e, na sequência do título europeu, o prémio de Melhor Treinador do Ano da UEFA, e também os galardões para idêntica distinção, mas atribuídos pela “Onze Mondial” e IFFHS. Por fim, as suas passagens pelo Galatasaray, equipa nacional da Arábia Saudita e o final da sua ligação ao futebol, anunciado em 2014.
Após a estreia na jornada inicial do Campeonato neerlandês de 1980/81, na qual marcaria um golo, a sua presença em campo passaria a pautar-se pela constância. Ora como defesa-central ou “trinco”, nos 7 anos seguintes, sempre como figura preponderante nas configurações tácticas da equipa, ajudaria o Ajax à conquista de diversos títulos. Nesse sentido, adicionaria ao seu palmarés 3 Ligas, 3 Taças da Holanda e, na temporada de 1986/87, numa final disputada com os alemães do FC Lokomotive Leipzig, a vitória na Taça dos Vencedores das Taças. Também no plano pessoal o atleta viria o seu esforço premiado com algumas distinções e as 2 Golden Boot ganhas, prémio atribuído por duas publicações desportivas ao melhor atleta das provas holandesas, transformar-se-iam na prova cabal do seu valor individual.
Seria durante essa primeira passagem pelo Ajax, que Frank Rijkaard chegaria à principal selecção do seu país. Chamado a um “particular” frente à Suíça, o dia 1 de Setembro de 1981 marcaria o seu arranque com a camisola laranja dos Países Baixos. Pelo conjunto nacional, num total de 73 internacionalizações, o atleta participaria nos mais importantes certames futebolísticos. Comandado pelo mítico Rinus Michel, o atleta estrear-se-ia nas grandes competições com a participação no Euro 88. Ao lado de craques como Marco van Basten, Ruud Gullit ou Ronald Koeman sairia do torneio organizado na Alemanha Federal como um dos vencedores.
Por coincidência, seria também por altura do referido Campeonato Europeu que Rijkaard viveria um dos momentos mais conturbados da sua carreira. Depois de um desentendimento com Johan Cruyff, seu treinador no Ajax, o atleta acabaria por afirmar que jamais voltaria a trabalhar sob o seu comando. Na sequência do polémico episódio, o médio, à revelia do clube, chegaria a um acordo com o Sporting Clube de Portugal. No entanto, e sem qualquer entendimento entre os dois emblemas, a transferência, já com o jogador a treinar em Alvalade, cairia por terra. Seguir-se-ia, ainda vinculado ao emblema de Amesterdão, o empréstimo do médio ao Zaragoza. Depois, e para pôr um ponto final ao desaguisado, a venda do seu passe ao AC Milan.
Em Itália a partir da temporada de 1988/89, o holandês viveria uma das mais faustosas fases da carreira enquanto praticante. Para além das presenças no Mundial de 1990 e no Euro 92, o seu palmarés sairia fortemente enriquecido. Sempre num papel central, com os “Rossoneri” venceria um extenso rol de troféus. Para além das conquistas internas, com 2 “Scudettos”, 2 Supercoppas e o prémio de Melhor Jogador da Serie A de 1992, o destaque iria para as conquistas internacionais do AC Milan. Sem esquecer as 2 Supertaças Europeias e as 2 Taças Intercontinentais, as 2 vitórias na Taça dos Campeões Europeus acabariam como júbilo maior. Após o brilharete na edição 1988/89, o ano seguinte traria outro triunfo. Frente ao Benfica, seria Rijkaard a concretizar o único golo da partida e, com esse momento, a ajudar o clube milanês a adornar, ainda mais, os seus escaparates.
Já a última fase da carreira enquanto futebolista vivê-la-ia no regresso aos Países Baixos. De novo ao serviço do Ajax, e mesmo tido como um veterano, a verdade é que Rijkaard assumiria um papel deveras preponderante. Como “comandante” de um promissor grupo de jovens intérpretes, no qual estavam incluídos van der Sar, os irmãos de Boer, Seedorf, Davids, Litmanen, Overmars, Kanu, Reiziger, Bogarde ou Kluivert, o experiente jogador seria visto como um farol. O resultado de tal séquito, para além da conquista de mais 2 Ligas e de 2 Supertaças, terminaria com outra vitória na que é considerada, a nível mundial, como a mais importante competição de clubes. Contrariando todas as expectativas, o emblema de Amesterdão ultrapassaria todas as fases da edição de 1994/95 e, numa final frente ao AC Milan, ergueria a 4ª “Champions” da sua história.
Depois da referida vitória, Rijkaard daria por terminada a sua caminhada enquanto atleta. Manter-se-ia ligado à modalidade como treinador e, em 1998, assumiria as rédeas da selecção do seu país, com a qual marcaria presença no Euro 2000. Nas funções de técnico, depois de uma experiência no Sparta de Roterdão, o melhor período passá-lo-ia com o Barcelona. À frente dos catalães, venceria 2 “La Ligas”, 2 Supercopas, a Liga dos Campeões de 2005/06 e, na sequência do título europeu, o prémio de Melhor Treinador do Ano da UEFA, e também os galardões para idêntica distinção, mas atribuídos pela “Onze Mondial” e IFFHS. Por fim, as suas passagens pelo Galatasaray, equipa nacional da Arábia Saudita e o final da sua ligação ao futebol, anunciado em 2014.
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