Com qualidades que o destacavam dos demais colegas, Sadakov, com 16 anos apenas, conseguiria estrear-se na equipa principal do Lokomotiv Plovdiv. Depois da presença em algumas partidas na temporada de 1978/79, a sua evolução aconteceria de forma sustentada. Aos poucos, ainda a disputar a 1ª divisão búlgara, o médio conseguiria afirmar-se como um dos elementos importantes no esquema táctico da sua equipa. No entanto, seria com a despromoção do conjunto sediado nas margens do Rio Maritsa que o seu sucesso passaria a desenhar-se em contornos bem definidos.
A primeira confirmação do seu êxito enquanto praticante de futebol, viria no começo da temporada de 1981/82. Arrolado para uma digressão ao Brasil, Sadakov seria chamado ao “onze” da selecção principal da Bulgária que, a 28 de Outubro, participaria num “particular” frente à congénere “canarinha”. Já o segundo momento especial, durante a referida passagem pelo escalão secundário, aconteceria em 1983. Numa caminhada feita na Taça do Exército Soviético que incluiria a eliminação do “gigante” CSKA de Sófia, o Lokomotiv Plovdiv não só conseguiria atingir a final, como, já no derradeiro desafio da prova, bateria o Chirpan por 3-1.
Apesar de ver o clube a oscilar demasiadas vezes entre os dois principais patamares búlgaros, a habilidade que o médio continuaria a demonstrar em campo levá-lo-ia a cimentar-se como um dos nomes habituais nas convocatórias da equipa nacional. Nesse sentido, seria com as cores da selecção que viveria um dos momentos mais importantes da sua caminhada profissional. Chamado a viajar para o México pelo treinador Ivan Vutsov, Sadakov, ao lado de uma extensa lista de atletas bem conhecidos dos emblemas portugueses, participaria em todas as partidas do seu país na campanha do Campeonato do Mundo de 1986.
De volta aos desafios de âmbito clubístico, o médio, cada vez mais tido como um das estrelas das provas búlgaras, passaria também a ser um dos elementos mais cobiçados do Lokomotiv Plovdiv. Depois de, alguns anos antes, ter visto gorada a transferência para o CSKA de Sófia, emblema com o qual, em 1985, chegaria a ter um pré-acordo rubricado, a oportunidade de conhecer outra colectividade surgiria vinda de um contexto competitivo estrangeiro. Após a queda do Muro de Berlim e no seguimento da aposta dos clubes portugueses em atletas nascidos na Bulgária, o Belenenses abriria as portas a Sadakov.
Ao Restelo chegaria para a temporada de 1989/90 e depressa conseguiria afirmar-se como uma das figuras dos “Azuis”. Porém, a despromoção do emblema lisboeta e a consequente presença na 2ª divisão de 1991/92 alteraria a ideia de uma união que, até esse momento, parecia perfeita. Como veiculado pelos noticiários da altura, Sadakov, juntamente com Galo e Jaime, seriam acusados, pela direcção liderada por Luís Pires, de falta de profissionalismo. Num processo que haveria de surpreender o restante plantel e até o treinador Abel Braga, os três internacionais acabariam afastados do grupo principal e, como castigo, seriam postos a treinar à parte.
Na sequência do polémico episódio, o médio, ainda durante a campanha de 1991/92, acabaria por regressar à Bulgária e ao Lokomotiv Plovdiv. Jogaria no emblema que o tinha formado durante mais 2 temporadas e meia. Ao fim do referido período e com vontade de dar o seu contributo, veria a pretensão de renovar contrato recusada pelos dirigentes. Acabaria por vincular-se aos rivais do Botev Plovdiv e, já em 1996, daria por terminada a sua caminhada como futebolista.
Anos mais tarde, já nas funções de treinador, voltaria àquele que ficaria ligado à sua carreira como o clube mais representativo.
A primeira confirmação do seu êxito enquanto praticante de futebol, viria no começo da temporada de 1981/82. Arrolado para uma digressão ao Brasil, Sadakov seria chamado ao “onze” da selecção principal da Bulgária que, a 28 de Outubro, participaria num “particular” frente à congénere “canarinha”. Já o segundo momento especial, durante a referida passagem pelo escalão secundário, aconteceria em 1983. Numa caminhada feita na Taça do Exército Soviético que incluiria a eliminação do “gigante” CSKA de Sófia, o Lokomotiv Plovdiv não só conseguiria atingir a final, como, já no derradeiro desafio da prova, bateria o Chirpan por 3-1.
Apesar de ver o clube a oscilar demasiadas vezes entre os dois principais patamares búlgaros, a habilidade que o médio continuaria a demonstrar em campo levá-lo-ia a cimentar-se como um dos nomes habituais nas convocatórias da equipa nacional. Nesse sentido, seria com as cores da selecção que viveria um dos momentos mais importantes da sua caminhada profissional. Chamado a viajar para o México pelo treinador Ivan Vutsov, Sadakov, ao lado de uma extensa lista de atletas bem conhecidos dos emblemas portugueses, participaria em todas as partidas do seu país na campanha do Campeonato do Mundo de 1986.
De volta aos desafios de âmbito clubístico, o médio, cada vez mais tido como um das estrelas das provas búlgaras, passaria também a ser um dos elementos mais cobiçados do Lokomotiv Plovdiv. Depois de, alguns anos antes, ter visto gorada a transferência para o CSKA de Sófia, emblema com o qual, em 1985, chegaria a ter um pré-acordo rubricado, a oportunidade de conhecer outra colectividade surgiria vinda de um contexto competitivo estrangeiro. Após a queda do Muro de Berlim e no seguimento da aposta dos clubes portugueses em atletas nascidos na Bulgária, o Belenenses abriria as portas a Sadakov.
Ao Restelo chegaria para a temporada de 1989/90 e depressa conseguiria afirmar-se como uma das figuras dos “Azuis”. Porém, a despromoção do emblema lisboeta e a consequente presença na 2ª divisão de 1991/92 alteraria a ideia de uma união que, até esse momento, parecia perfeita. Como veiculado pelos noticiários da altura, Sadakov, juntamente com Galo e Jaime, seriam acusados, pela direcção liderada por Luís Pires, de falta de profissionalismo. Num processo que haveria de surpreender o restante plantel e até o treinador Abel Braga, os três internacionais acabariam afastados do grupo principal e, como castigo, seriam postos a treinar à parte.
Na sequência do polémico episódio, o médio, ainda durante a campanha de 1991/92, acabaria por regressar à Bulgária e ao Lokomotiv Plovdiv. Jogaria no emblema que o tinha formado durante mais 2 temporadas e meia. Ao fim do referido período e com vontade de dar o seu contributo, veria a pretensão de renovar contrato recusada pelos dirigentes. Acabaria por vincular-se aos rivais do Botev Plovdiv e, já em 1996, daria por terminada a sua caminhada como futebolista.
Anos mais tarde, já nas funções de treinador, voltaria àquele que ficaria ligado à sua carreira como o clube mais representativo.
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