Jogava ainda como juvenil quando António Teixeira, treinador da equipa principal do Leixões, haveria de aferir as suas qualidades como suficientes para integrar o plantel sénior do conjunto de Matosinhos. Sem nunca passar pelos juniores, o salto dado na temporada de 1969/70 daria a Tibi a oportunidade de também fazer a sua estreia na 1ª divisão. Mesmo ao aparecer pouco em campo, essa campanha como que serviria de rampa para os anos seguintes. Já a titular, as suas habilidades chamariam a atenção dos responsáveis técnicos de vários emblemas de monta. Com o Benfica também na corrida pelo guardião, recairia sobre o FC Porto a sua preferência e acordado o montante, que viria a tornar-se num recorde português para a transferência de um atleta da sua posição, a mudança para as Antas consumar-se-ia com o arranque da época de 1972/73.
Por razão da chamada ao serviço militar, a primeira temporada de “dragão” ao peito seria um pouco discreta. No entanto, as campanhas seguintes mostrariam um jogador altamente preparado para os desafios maiores das competições internas e provas além-fronteiras. Com o crescer da sua popularidade, Tibi, que, por altura do Leixões, já tinha sido chamado a vestir a camisola das jovens selecções nacionais, acabaria convocado ao principal conjunto de Portugal. Listado por José Maria Pedroto para um “particular” frente à Suíça, o guarda-redes entraria ao intervalo para o lugar de Vítor Damas e, com tal substituição, faria do 13 de Novembro de 1974 a data da sua primeira internacionalização A.
Com a carreira bem vincada pelas temporadas feitas ao serviço do FC Porto, Tibi, pelo meio desses 8 anos e meio, ainda representaria, por “empréstimo” dos “Azuis e Brancos”, Varzim e Famalicão. Com os poveiros, faria uma época excepcional. Mais uma vez orientado pelo técnico António Teixeira, ajudaria o grupo, na campanha de 1977/78, a alcançar o 6º posto da tabela classificativa e, com tal registo, a talhar a melhor prestação de sempre na história primodivisionária do clube.
Já no Minho, sempre a disputar o escalão máximo, as suas exibições, apesar de louváveis, seriam insuficientes para concretizar os objectivos do colectivo. Todavia, e mesmo com a despromoção, o guardião conseguiria assegurar o regresso à “casa-mãe”. Curiosamente, pois não haveria de adicionar ao seu currículo qualquer título de campeão nacional, nas duas épocas da sua ausência, os “Dragões” conseguiriam vencer por duas vezes o Campeonato Nacional. Ainda assim, ficaria registado no palmarés do guardião a vitória na Taça de Portugal de 1976/77.
Com a saída das Antas a meio da temporada de 1982/83, Tibi, por alguns meses, regressaria ao Leixões. Seguir-se-ia o Recreio de Águeda na época precedente, numa campanha em que coincidiriam a sua derradeira temporada na 1ª divisão e a estreia do emblema do Distrito de Aveiro no escalão máximo. Depois, numa fase marcadamente descendente do percurso competitivo do guardião, Mangualde, Sporting de Espinho, Maia e o Vila Nova de Foz Côa acabariam por fazer o remate de uma caminhada que terminaria no final da década de 80.
Por razão da chamada ao serviço militar, a primeira temporada de “dragão” ao peito seria um pouco discreta. No entanto, as campanhas seguintes mostrariam um jogador altamente preparado para os desafios maiores das competições internas e provas além-fronteiras. Com o crescer da sua popularidade, Tibi, que, por altura do Leixões, já tinha sido chamado a vestir a camisola das jovens selecções nacionais, acabaria convocado ao principal conjunto de Portugal. Listado por José Maria Pedroto para um “particular” frente à Suíça, o guarda-redes entraria ao intervalo para o lugar de Vítor Damas e, com tal substituição, faria do 13 de Novembro de 1974 a data da sua primeira internacionalização A.
Com a carreira bem vincada pelas temporadas feitas ao serviço do FC Porto, Tibi, pelo meio desses 8 anos e meio, ainda representaria, por “empréstimo” dos “Azuis e Brancos”, Varzim e Famalicão. Com os poveiros, faria uma época excepcional. Mais uma vez orientado pelo técnico António Teixeira, ajudaria o grupo, na campanha de 1977/78, a alcançar o 6º posto da tabela classificativa e, com tal registo, a talhar a melhor prestação de sempre na história primodivisionária do clube.
Já no Minho, sempre a disputar o escalão máximo, as suas exibições, apesar de louváveis, seriam insuficientes para concretizar os objectivos do colectivo. Todavia, e mesmo com a despromoção, o guardião conseguiria assegurar o regresso à “casa-mãe”. Curiosamente, pois não haveria de adicionar ao seu currículo qualquer título de campeão nacional, nas duas épocas da sua ausência, os “Dragões” conseguiriam vencer por duas vezes o Campeonato Nacional. Ainda assim, ficaria registado no palmarés do guardião a vitória na Taça de Portugal de 1976/77.
Com a saída das Antas a meio da temporada de 1982/83, Tibi, por alguns meses, regressaria ao Leixões. Seguir-se-ia o Recreio de Águeda na época precedente, numa campanha em que coincidiriam a sua derradeira temporada na 1ª divisão e a estreia do emblema do Distrito de Aveiro no escalão máximo. Depois, numa fase marcadamente descendente do percurso competitivo do guardião, Mangualde, Sporting de Espinho, Maia e o Vila Nova de Foz Côa acabariam por fazer o remate de uma caminhada que terminaria no final da década de 80.
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