Apesar de um percurso formativo feito com as cores do Varzim, seriam os “regionais” a apadrinhar Chico Fonseca no universo competitivo sénior. Com a estreia a acontecer na temporada de 1986/87, Aguçadoura e Nogueirense, com ambas as colectividades a disputar as competições da Associação de Futebol do Porto, precederiam a entrada do defesa no Infesta. Já as 4 campanhas a envergar o emblema dos arredores da “Cidade Invicta”, sempre nos campeonatos nacionais, serviriam para pôr de atalaia outros clubes de maior nomeada. Com o lateral-direito a demonstrar capacidades para contextos mais exigentes, seria o Belenenses a apostar na sua contratação.
Pouco mais de 2 épocas passadas no Restelo, com a estreia na 1ª divisão a acontecer pela mão do treinador Abel Braga, serviram para sublinhá-lo como um atleta de bons índices físicos e qualidades técnicas e tácticas bem acima da média. Depois, encetada a campanha de 1994/95, viria a transferência para o Salgueiros e, provavelmente, o melhor período da sua carreira profissional. Nos anos passados em Vidal Pinheiro, as exibições de Chico Fonseca, no que à cotação diz respeito, levá-lo-iam a subir mais uns quantos degraus. Passaria a ser visto como um dos grandes destaques das provas internas e, inclusive, o jornal Público haveria de elegê-lo, por 2 temporadas consecutivas, como o melhor na sua posição. Para além dos louvores, seria Artur Jorge a dar ao atleta outra prova do seu valor. Com Portugal a disputar a campanha de apuramento para o Mundial de 1998, o seleccionador nacional da altura, chamá-lo-ia para o jogo marcado para a Irlanda do Norte, onde, para a sua infelicidade, não conseguiria a tão almejada internacionalização.
Também por essa altura, chegaria a falar-se da ida para o Benfica. Mas apesar de especulada a mudança, a verdade é que Chico Fonseca, como uma das principais figuras do “xadrez” salgueirista, manter-se-ia pelo bairro de Paranhos até ao final da temporada de 1998/99. Para a campanha seguinte, já com a barreira dos 30 anos de idade ultrapassada, surgiria então a proposta do Paços de Ferreira e o desafio de ajudar a devolver o clube ao principal escalão nacional. Aliás, após conseguida a ambicionada promoção, a época de 2000/01 transformar-se-ia, ainda sob a égide do “Castor”, na derradeira do lateral na 1ª divisão. Daí em diante, somente os escalões secundários. No entanto, o percurso do defesa estava longe de chegar ao fim. Ao prosseguir a caminhada no Leça, uma imensidão de emblemas, muitos a militar nos “distritais”, perlongariam a sua carreira até 2012 e até aos seus 44 anos!
Depois de pôr um fim à actividade de futebolista, Chico Fonseca ainda experimentaria, ao serviço da AD Balasar, as tarefas de treinador-adjunto. Curta passagem que, em definitivo, iria marcar, o corte de relações com a modalidade. Em termos competitivos, continuaria a dedicar-se ao futevôlei, onde, ao fazer dupla com o antigo jogador Jorge Gamboa, chegaria, por diversas vezes, a sagrar-se vice-campeão nacional. Fora do desporto, abriu e passou a gerir dois negócios: uma agência funerária e um quiosque.
Pouco mais de 2 épocas passadas no Restelo, com a estreia na 1ª divisão a acontecer pela mão do treinador Abel Braga, serviram para sublinhá-lo como um atleta de bons índices físicos e qualidades técnicas e tácticas bem acima da média. Depois, encetada a campanha de 1994/95, viria a transferência para o Salgueiros e, provavelmente, o melhor período da sua carreira profissional. Nos anos passados em Vidal Pinheiro, as exibições de Chico Fonseca, no que à cotação diz respeito, levá-lo-iam a subir mais uns quantos degraus. Passaria a ser visto como um dos grandes destaques das provas internas e, inclusive, o jornal Público haveria de elegê-lo, por 2 temporadas consecutivas, como o melhor na sua posição. Para além dos louvores, seria Artur Jorge a dar ao atleta outra prova do seu valor. Com Portugal a disputar a campanha de apuramento para o Mundial de 1998, o seleccionador nacional da altura, chamá-lo-ia para o jogo marcado para a Irlanda do Norte, onde, para a sua infelicidade, não conseguiria a tão almejada internacionalização.
Também por essa altura, chegaria a falar-se da ida para o Benfica. Mas apesar de especulada a mudança, a verdade é que Chico Fonseca, como uma das principais figuras do “xadrez” salgueirista, manter-se-ia pelo bairro de Paranhos até ao final da temporada de 1998/99. Para a campanha seguinte, já com a barreira dos 30 anos de idade ultrapassada, surgiria então a proposta do Paços de Ferreira e o desafio de ajudar a devolver o clube ao principal escalão nacional. Aliás, após conseguida a ambicionada promoção, a época de 2000/01 transformar-se-ia, ainda sob a égide do “Castor”, na derradeira do lateral na 1ª divisão. Daí em diante, somente os escalões secundários. No entanto, o percurso do defesa estava longe de chegar ao fim. Ao prosseguir a caminhada no Leça, uma imensidão de emblemas, muitos a militar nos “distritais”, perlongariam a sua carreira até 2012 e até aos seus 44 anos!
Depois de pôr um fim à actividade de futebolista, Chico Fonseca ainda experimentaria, ao serviço da AD Balasar, as tarefas de treinador-adjunto. Curta passagem que, em definitivo, iria marcar, o corte de relações com a modalidade. Em termos competitivos, continuaria a dedicar-se ao futevôlei, onde, ao fazer dupla com o antigo jogador Jorge Gamboa, chegaria, por diversas vezes, a sagrar-se vice-campeão nacional. Fora do desporto, abriu e passou a gerir dois negócios: uma agência funerária e um quiosque.
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