Nascido em Angola, acabaria descoberto pelo Benfica quando era praticante no Sporting do Lobito. Já em Lisboa, seria chamado à estreia pelas “Águias”, corria a temporada de 1968/69. Com o brasileiro Otto Glória à frente da equipa técnica, Jaime Pavão, seria incluído nos trabalhos do conjunto principal e, apesar de pouco ter jogado na campanha acima referida, os minutos em campo com a camisola dos “Encarnados”, seriam suficientes para incluí-lo na lista de futebolistas campeões nacionais.
Na época seguinte, o atleta apenas conseguiria participar nas partidas das “reservas”. Esse registo faria com que o jogador, longe do Estádio “da Luz”, procurasse outro destino para a sua, ainda curta, caminhada profissional. Seguir-se-ia, em 1970/71, a entrada no União de Tomar e a passagem pela 2ª divisão. Porém, o regresso do extremo ao patamar máximo viria a acontecer um ano após a entrada no emblema da “Cidade dos Templários”. Como um dos principais obreiros dessa promoção, Pavão manter-se-ia como um dos titulares da equipa. Rápido, com um excelente drible e uma capacidade de passe que o punha como um dos principais municiadores dos seus colegas mais avançados, depressa conseguiria tornar-se numa das estrelas do plantel.
Meia-dúzia de temporadas no União de Tomar, 3 das quais na 1ª divisão, fariam dele um dos atletas com mais participações pelo clube, em desafios do patamar mais alto do futebol português. Ainda assim, o final da campanha de 1975/76 daria como terminada a ligação entre o jogador e o emblema ribatejano. A etapa seguinte, com a mesma duração que a anterior, vivê-la-ia com as cores do Barreirense. Com o listado branco e vermelho, voltaria a brilhar e tornar-se-ia num dos pilares da táctica conjunta. Ainda assim, a sua passagem pela margem sul do Rio Tejo não traria ao trilho do atleta um registo primodivisionário tão rico quanto o que, até aí, já tinha conseguido alcançar. Com a colectividade do Estádio D. Manuel de Mello a entrar numa fase menos brilhante da sua história, a temporada de 1978/79 salvar-se-ia como a única disputada nos palcos maiores do Campeonato Nacional.
Já a época de 1981/82 viria a marcar o fim dos seus anos com o Barreirense. Pavão, numa rápida passagem já título amador, ainda viria a envergar a camisola dos Galitos do Barreiro. Em jeito de súmula, podemos dizer que ficaram para a memória colectiva a virtuosidade das suas jogadas e a alegria com que as executava. Em números, destaque para as 6 temporadas na 1ª divisão e o título de campeão na campanha de estreia como sénior.
Na época seguinte, o atleta apenas conseguiria participar nas partidas das “reservas”. Esse registo faria com que o jogador, longe do Estádio “da Luz”, procurasse outro destino para a sua, ainda curta, caminhada profissional. Seguir-se-ia, em 1970/71, a entrada no União de Tomar e a passagem pela 2ª divisão. Porém, o regresso do extremo ao patamar máximo viria a acontecer um ano após a entrada no emblema da “Cidade dos Templários”. Como um dos principais obreiros dessa promoção, Pavão manter-se-ia como um dos titulares da equipa. Rápido, com um excelente drible e uma capacidade de passe que o punha como um dos principais municiadores dos seus colegas mais avançados, depressa conseguiria tornar-se numa das estrelas do plantel.
Meia-dúzia de temporadas no União de Tomar, 3 das quais na 1ª divisão, fariam dele um dos atletas com mais participações pelo clube, em desafios do patamar mais alto do futebol português. Ainda assim, o final da campanha de 1975/76 daria como terminada a ligação entre o jogador e o emblema ribatejano. A etapa seguinte, com a mesma duração que a anterior, vivê-la-ia com as cores do Barreirense. Com o listado branco e vermelho, voltaria a brilhar e tornar-se-ia num dos pilares da táctica conjunta. Ainda assim, a sua passagem pela margem sul do Rio Tejo não traria ao trilho do atleta um registo primodivisionário tão rico quanto o que, até aí, já tinha conseguido alcançar. Com a colectividade do Estádio D. Manuel de Mello a entrar numa fase menos brilhante da sua história, a temporada de 1978/79 salvar-se-ia como a única disputada nos palcos maiores do Campeonato Nacional.
Já a época de 1981/82 viria a marcar o fim dos seus anos com o Barreirense. Pavão, numa rápida passagem já título amador, ainda viria a envergar a camisola dos Galitos do Barreiro. Em jeito de súmula, podemos dizer que ficaram para a memória colectiva a virtuosidade das suas jogadas e a alegria com que as executava. Em números, destaque para as 6 temporadas na 1ª divisão e o título de campeão na campanha de estreia como sénior.
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