Elemento das camadas de formação das “Águias”, Jacinto seria chamado aos trabalhos das jovens selecções portuguesas. Como atleta das “escolas” do Benfica, conseguiria 7 internacionalizações pelos sub-18 lusos. Acabaria chamado a participar na edição de 1969 do Torneio Internacional de Juniores da UEFA, mas, apesar das expectativas criadas em seu redor, alicerçadas pela carreira feita com a “camisola das quinas”, a transição para o patamar sénior afastaria o defesa da equipa principal “encarnada”. Portimonense, na temporada de 1969/70, seguido da transferência para o Marinhense, marcariam, desse modo, os seus primeiros anos como profissional.
Mesmo sendo algo normal a falta de chances dadas aos jogadores vindos dos juniores, o longo período passado longe do patamar principal tornar-se-ia num elemento surpresa. Seria já na época de 1976/77 que o jogador, finalmente, teria a oportunidade de estrear-se na 1ª divisão. Contratado pelo Leixões ao conjunto sediado na Marinha Grande, o lateral, com o largo traquejo ganho nos anos passados no escalão secundário, acabaria por não estranhar o salto competitivo e conseguiria agarrar-se a um lugar no sector mais recuado dos matosinhenses. Porém, e apesar de uma campanha, em temos individuais, aferida como positiva, a descida do conjunto do Estádio do Mar, levá-lo-ia, por atacado, de volta aos patamares inferiores. Curiosamente, a experiência seguinte, com o Famalicão, edificar-se-ia praticamente do mesmo modo. Entraria para o conjunto minhoto em 1978/79, para disputar o degrau máximo do futebol nacional. Alcançaria a titularidade e realizaria uma campanha mais do que agradável. Porém, no final da temporada, a despromoção da equipa não levaria o atleta de regresso a andanças antigas, mas ao FC Porto.
Nas Antas, sob a alçada do treinador José Maria Pedroto, Jacinto apenas disputaria a Supertaça. Sem grande espaço na equipa “azul e branca”, no decorrer da temporada de 1979/80, o defesa voltaria ao Famalicão e ao 2º patamar. Já em termos do Campeonato Nacional da 1ª divisão, seria a passagem pelo Sporting de Espinho a permitir ao atleta, em termos consecutivos, o mais longo período a disputar a competição portuguesa de maior monta. Vestiria a camisola dos “Tigres” a partir de 1980/81 e, por 2 anos sucessivos, tal como já tinha conseguido anteriormente, asseguraria diversas presenças no “onze” inicial.
O que restaria da sua carreira desportiva, acabaria por ser trilhada longe dos “palcos” principais. Com o regresso ao Leixões em 1982, Jacinto iniciaria nova caminhada pelas divisões inferiores. Nessa senda, envergaria as camisolas de Académico de Viseu, Tirsense, Infesta e, já nos “regionais” da Associação de Futebol do Porto, a do Atlético Bougadense.
Mesmo sendo algo normal a falta de chances dadas aos jogadores vindos dos juniores, o longo período passado longe do patamar principal tornar-se-ia num elemento surpresa. Seria já na época de 1976/77 que o jogador, finalmente, teria a oportunidade de estrear-se na 1ª divisão. Contratado pelo Leixões ao conjunto sediado na Marinha Grande, o lateral, com o largo traquejo ganho nos anos passados no escalão secundário, acabaria por não estranhar o salto competitivo e conseguiria agarrar-se a um lugar no sector mais recuado dos matosinhenses. Porém, e apesar de uma campanha, em temos individuais, aferida como positiva, a descida do conjunto do Estádio do Mar, levá-lo-ia, por atacado, de volta aos patamares inferiores. Curiosamente, a experiência seguinte, com o Famalicão, edificar-se-ia praticamente do mesmo modo. Entraria para o conjunto minhoto em 1978/79, para disputar o degrau máximo do futebol nacional. Alcançaria a titularidade e realizaria uma campanha mais do que agradável. Porém, no final da temporada, a despromoção da equipa não levaria o atleta de regresso a andanças antigas, mas ao FC Porto.
Nas Antas, sob a alçada do treinador José Maria Pedroto, Jacinto apenas disputaria a Supertaça. Sem grande espaço na equipa “azul e branca”, no decorrer da temporada de 1979/80, o defesa voltaria ao Famalicão e ao 2º patamar. Já em termos do Campeonato Nacional da 1ª divisão, seria a passagem pelo Sporting de Espinho a permitir ao atleta, em termos consecutivos, o mais longo período a disputar a competição portuguesa de maior monta. Vestiria a camisola dos “Tigres” a partir de 1980/81 e, por 2 anos sucessivos, tal como já tinha conseguido anteriormente, asseguraria diversas presenças no “onze” inicial.
O que restaria da sua carreira desportiva, acabaria por ser trilhada longe dos “palcos” principais. Com o regresso ao Leixões em 1982, Jacinto iniciaria nova caminhada pelas divisões inferiores. Nessa senda, envergaria as camisolas de Académico de Viseu, Tirsense, Infesta e, já nos “regionais” da Associação de Futebol do Porto, a do Atlético Bougadense.
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