Apesar do percurso formativo feito no Benfica, seria a ida para a Suíça que lançaria a carreira de Rui Marques no patamar sénior. A experiência nos helvéticos do FC Baden, colectividade distante das mais emblemáticas do país, ainda assim teria o condão de dar ao defesa nascido em Angola visibilidade suficiente para conseguir dar o salto para Alemanha. No escalão principal da Bundesliga, as exibições com as cores do SSV Ulm levá-lo-iam a subir novo degrau na carreira e a temporada de 2000/01 marcaria a sua transferência para o Hertha de Berlim.
Na capital germânica, o defesa-central não conseguiria conquistar as oportunidades desejadas. A falta de jogos faria com que a sua caminhada, a meio da campanha de chegada, passasse a ser equacionada de forma diferente. A alternativa encontrada, encaminhá-lo-ia para um empréstimo e, com o interesse demonstrado pelo Stuttgart, abrir-se-iam as portas para uma boa solução. Após alguns meses cedido, já com os responsáveis do emblema sediado no Estado de Baden-Württemberg convencidos das suas qualidades, a época de 2001/02 selaria, de forma definitiva, a ligação entre o atleta e o emblema do sudoeste da Alemanha. Ainda assim e apesar de ser chamado a jogo com alguma frequência, Rui Marques não seria capaz de afirmar-se como um titular indiscutível. Apesar de tudo, os 3 anos e meio passados com a camisola dos “Die Schwaben”, durante os quais também partilharia o balneário com Fernando Meira, trariam ao jogador momentos inolvidáveis e a vitória na edição de 2002/03 da Taça Intertoto acabaria por abrilhantar o seu currículo.
Ao perder protagonismo no Stuttgart, a campanha de 2004/05 marcaria o seu regresso a Portugal. Com o acordo rubricado com o Marítimo, Rui Marques faria a estreia na 1ª divisão. Porém, a escolha do defesa revelar-se-ia pouco acertada. Sem protagonismo nos “Insulares”, ao fim de um ano de ligação, clube e atleta chegariam a um acordo para a rescisão do contrato. Seguir-se-ia o interesse do Ipswich Town e do Leeds United. A escolha pelo emblema de Yorkshire levá-lo-ia a mais um recomeço atribulado. Ultrapassado por outros colegas nas escolhas para o “onze”, mais uma vez o central viveria momentos complicados. Sem espaço em Elland Road, a passagem pelo Hull City e a presença, por Angola, no Mundial de 2006, dariam um novo ânimo à sua caminhada desportiva.
Depois de, com as cores dos “Palancas Negros”, ter estado no Campeonato do Mundo organizado na Alemanha, Rui Marques, finalmente, conquistaria um lugar no sector mais recuado do Leeds United. A partir desse momento, também a presença nas listas de arrolados aos trabalhos da selecção do seu país, tornar-se-ia numa constante. Por Angola, para além da chamada ao certame já referido, o defesa seria convocado para a disputa das edições de 2008 e de 2010 da CAN. Com o crescimento internacional a ser acompanhado pelas exibições no clube, as partidas feitas pelo emblema do norte de Inglaterra encaminhá-lo-iam em direcção ao coração dos adeptos. Mesmo sem ter vestido a camisola dos “Peacocks” no escalão máximo, a sua atitude fá-lo-ia a ser tido como um membro exemplar. Nesse sentido, chegaria a envergar a braçadeira de capitão e, 5 anos após a sua chegada, passaria a ser recordado como um elemento de cariz histórico.
A temporada de 2009/10 assinalaria o fim de uma carreira que, no derradeiro capítulo, também ficaria marcada por algumas lesões. Hoje em dia, Rui Marques mantem-se ligado à modalidade. Ainda que longe dos relvados, o antigo defesa começaria a assumir novas funções e tem trabalhado na prospecção de novos talentos.
Na capital germânica, o defesa-central não conseguiria conquistar as oportunidades desejadas. A falta de jogos faria com que a sua caminhada, a meio da campanha de chegada, passasse a ser equacionada de forma diferente. A alternativa encontrada, encaminhá-lo-ia para um empréstimo e, com o interesse demonstrado pelo Stuttgart, abrir-se-iam as portas para uma boa solução. Após alguns meses cedido, já com os responsáveis do emblema sediado no Estado de Baden-Württemberg convencidos das suas qualidades, a época de 2001/02 selaria, de forma definitiva, a ligação entre o atleta e o emblema do sudoeste da Alemanha. Ainda assim e apesar de ser chamado a jogo com alguma frequência, Rui Marques não seria capaz de afirmar-se como um titular indiscutível. Apesar de tudo, os 3 anos e meio passados com a camisola dos “Die Schwaben”, durante os quais também partilharia o balneário com Fernando Meira, trariam ao jogador momentos inolvidáveis e a vitória na edição de 2002/03 da Taça Intertoto acabaria por abrilhantar o seu currículo.
Ao perder protagonismo no Stuttgart, a campanha de 2004/05 marcaria o seu regresso a Portugal. Com o acordo rubricado com o Marítimo, Rui Marques faria a estreia na 1ª divisão. Porém, a escolha do defesa revelar-se-ia pouco acertada. Sem protagonismo nos “Insulares”, ao fim de um ano de ligação, clube e atleta chegariam a um acordo para a rescisão do contrato. Seguir-se-ia o interesse do Ipswich Town e do Leeds United. A escolha pelo emblema de Yorkshire levá-lo-ia a mais um recomeço atribulado. Ultrapassado por outros colegas nas escolhas para o “onze”, mais uma vez o central viveria momentos complicados. Sem espaço em Elland Road, a passagem pelo Hull City e a presença, por Angola, no Mundial de 2006, dariam um novo ânimo à sua caminhada desportiva.
Depois de, com as cores dos “Palancas Negros”, ter estado no Campeonato do Mundo organizado na Alemanha, Rui Marques, finalmente, conquistaria um lugar no sector mais recuado do Leeds United. A partir desse momento, também a presença nas listas de arrolados aos trabalhos da selecção do seu país, tornar-se-ia numa constante. Por Angola, para além da chamada ao certame já referido, o defesa seria convocado para a disputa das edições de 2008 e de 2010 da CAN. Com o crescimento internacional a ser acompanhado pelas exibições no clube, as partidas feitas pelo emblema do norte de Inglaterra encaminhá-lo-iam em direcção ao coração dos adeptos. Mesmo sem ter vestido a camisola dos “Peacocks” no escalão máximo, a sua atitude fá-lo-ia a ser tido como um membro exemplar. Nesse sentido, chegaria a envergar a braçadeira de capitão e, 5 anos após a sua chegada, passaria a ser recordado como um elemento de cariz histórico.
A temporada de 2009/10 assinalaria o fim de uma carreira que, no derradeiro capítulo, também ficaria marcada por algumas lesões. Hoje em dia, Rui Marques mantem-se ligado à modalidade. Ainda que longe dos relvados, o antigo defesa começaria a assumir novas funções e tem trabalhado na prospecção de novos talentos.
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