Natural do Barreiro, seria no Luso Futebol Clube que Augusto Esteves Durand, com passagens pelas equipas de juvenis e de juniores, completaria a formação. Com a sua evolução no desporto a ser tida como bastante auspiciosa, os responsáveis pelo Sporting, para a temporada de 1953/54, decidir-se-iam pela contratação do jovem jogador. No entanto, com a mudança para o emblema lisboeta, o melhor que o defesa conseguiria, seria a participação nos desafios dados à categoria de “reservas”. Durante as épocas seguintes, não disputaria qualquer outra partida oficial para além das listadas ao conjunto secundário “verde e branco”. Com a falta de utilização na equipa principal a pôr em causa o seu crescimento, depois de atravessado um longo “deserto”, a solução encontrada para a sua carreira acabaria por ser a saída.
Após uma curta passagem pelo Torres Novas na temporada de 1956/57, Durand decidiria voltar a representar um dos emblemas com sede no Concelho no Barreiro. Porém, dessa feita, o regresso à terra natal levá-lo-ia a envergar uma camisola diferente. No Grupo Desportivo da CUF, a sua contratação e posterior integração no plantel principal, sublinharia o defesa como um verdadeiro reforço. Lançado pelo treinador Cândido Tavares na 9ª jornada, o desenrolar da campanha de 1957/58, para além de dar azo à estreia do atleta no principal escalão do futebol português, faria com que o seu nome começasse a aparecer nas fichas de jogo, com uma frequência bem mais do que aceitável.
Como um dos elementos mais utilizados do plantel alvi-verde, a sua importância no seio do grupo de trabalho também serviria de sustento para alavancar alguns dos momentos mais relevantes da história do clube estabelecido na Margem Sul. Depois de ajudar a atingir o 4º lugar na tabela classificativa de 1961/62, a campanha de 1964/65, com o 3º posto alcançado no Campeonato Nacional, representaria a melhor classificação de sempre na vida do emblema. Após tal feito, ao conjunto do Lavradio ser-lhe-ia dada a oportunidade de participar na edição do ano seguinte da Taça dos Clubes das Cidades com Feira. Ao entrar directamente na 2ª ronda da competição, à colectividade portuguesa calharia em sorte disputar a eliminatória com o poderoso AC Milan. Todavia, nem a presença no plantel italiano de “estrelas” como Giovanni Trapattoni, Cesare Maldini, Gianni Rivera ou Karl-Heinz Schnellinger, assustaria a agremiação lusa. Na 1ª mão, disputada no recém-inaugurado Estádio Alfredo da Silva, Durand marcaria presença no “onze” que derrotaria os milaneses por 2-0. Repetiria a chamada à equipa titular na volta disputada em Milão e, na partida de desempate, que ditaria o afastamento da CUF.
Depois de 11 temporadas a defender as cores da CUF, o vínculo de Durand com o emblema barreirense conheceria o fim com o término da temporada de 1967/68. Sem que tenha conseguido confirmar tal informação, há relatos que dão conta de um regresso do atleta, antes de “pendurar as chuteiras” definitivamente, ao Luso Futebol Clube. Já o que é certo, é a sua ligação a outra colectividade da região. Com mais paixões no desporto para além da prática do futebol, o antigo defesa também ficaria conhecido pela sua participação nas rotinas do Clube Naval Barreirense. No emblema dedicado às modalidades náuticas, daria azo à sua faceta de dirigente, chegando mesmo a ocupar o lugar de Presidente.
Após uma curta passagem pelo Torres Novas na temporada de 1956/57, Durand decidiria voltar a representar um dos emblemas com sede no Concelho no Barreiro. Porém, dessa feita, o regresso à terra natal levá-lo-ia a envergar uma camisola diferente. No Grupo Desportivo da CUF, a sua contratação e posterior integração no plantel principal, sublinharia o defesa como um verdadeiro reforço. Lançado pelo treinador Cândido Tavares na 9ª jornada, o desenrolar da campanha de 1957/58, para além de dar azo à estreia do atleta no principal escalão do futebol português, faria com que o seu nome começasse a aparecer nas fichas de jogo, com uma frequência bem mais do que aceitável.
Como um dos elementos mais utilizados do plantel alvi-verde, a sua importância no seio do grupo de trabalho também serviria de sustento para alavancar alguns dos momentos mais relevantes da história do clube estabelecido na Margem Sul. Depois de ajudar a atingir o 4º lugar na tabela classificativa de 1961/62, a campanha de 1964/65, com o 3º posto alcançado no Campeonato Nacional, representaria a melhor classificação de sempre na vida do emblema. Após tal feito, ao conjunto do Lavradio ser-lhe-ia dada a oportunidade de participar na edição do ano seguinte da Taça dos Clubes das Cidades com Feira. Ao entrar directamente na 2ª ronda da competição, à colectividade portuguesa calharia em sorte disputar a eliminatória com o poderoso AC Milan. Todavia, nem a presença no plantel italiano de “estrelas” como Giovanni Trapattoni, Cesare Maldini, Gianni Rivera ou Karl-Heinz Schnellinger, assustaria a agremiação lusa. Na 1ª mão, disputada no recém-inaugurado Estádio Alfredo da Silva, Durand marcaria presença no “onze” que derrotaria os milaneses por 2-0. Repetiria a chamada à equipa titular na volta disputada em Milão e, na partida de desempate, que ditaria o afastamento da CUF.
Depois de 11 temporadas a defender as cores da CUF, o vínculo de Durand com o emblema barreirense conheceria o fim com o término da temporada de 1967/68. Sem que tenha conseguido confirmar tal informação, há relatos que dão conta de um regresso do atleta, antes de “pendurar as chuteiras” definitivamente, ao Luso Futebol Clube. Já o que é certo, é a sua ligação a outra colectividade da região. Com mais paixões no desporto para além da prática do futebol, o antigo defesa também ficaria conhecido pela sua participação nas rotinas do Clube Naval Barreirense. No emblema dedicado às modalidades náuticas, daria azo à sua faceta de dirigente, chegando mesmo a ocupar o lugar de Presidente.
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