Natural da freguesia de Santa Eulália, seria na sede de concelho que Ludovico terminaria a formação como futebolista e daria os primeiros passos no contexto sénior. Como atleta da equipa principal do “O Elvas” CAD, ainda que a disputar o 3º escalão nacional, o jovem intérprete depressa conseguiria destacar-se dos demais colegas de balneário. Com uma boa estatura física e altura suficiente para brilhar no jogo aéreo, ao posicionar no sector mais avançado do terreno de jogo, a crescente evolução do ponta-de-lança permitir-lhe-ia, logo no começo da carreira, galgar consecutivos degraus competitivos.
Após o arranque, na temporada de 1960/61, com a camisola azul e oiro da colectividade elvense, o salto dado, apenas ao fim de um ano, para os “vizinhos” do Campomaiorense, permitir-lhe-ia enfrentar capítulos de outro rigor. Ao passar a disputar a 2ª divisão, a exigência acrescida pela mudança de escalão em nada atrapalharia os desempenhos do atacante. Pelo contrário, Ludovico prosseguiria a caminhada desportiva em bom-tom e a demonstrar que a sua capacidade técnica, para além do revelado no parágrafo anterior, também contava com um bom desempenho de pés. Preparado para voos maiores, a ocasião para demonstrar isso mesmo surgiria com o fim da única campanha feita ao serviço do emblema raiano. A oportunidade emergiria na Margem Sul do Rio Tejo e o avançado passaria a defender os interesses do FC Barreirense.
Com a entrada no emblema que jogava na condição de visitado no antigo Estádio Dom Manuel de Mello, ao jogador abrir-se-iam também as portas da principal competição organizada em Portugal. Contratado como reforço para as pelejas agendadas para 1962/63, seria com a bênção do técnico argentino Mário Imbelloni que o avançado-centro, à 4ª ronda do Campeonato Nacional, haveria de estrear-se na 1ª divisão. Numa época um pouco instável, que contaria com a saída e entrada de vários treinadores, o avançado, mesmo ao não conseguir afirmar-se como titular indiscutível, teria um desempenho louvável. Mantendo-se, nas campanhas seguintes, como um dos melhores marcadores da equipa, Ludovico, muito mais do que estender a sua permanência no clube, tornar-se-ia numa referência do mesmo. Durante meia-dúzia de anos, com algumas descidas e subidas de escalão à mistura, vestiria o listado alvo-rubro com orgulho. Porém, a ligação ao Barreirense conheceria um fim e a separação chegaria com o termo da temporada de 1967/68.
Seguir-se-ia, numa caminhada que, daí em diante, passaria a caracterizar-se por um trajecto mais errante, o vínculo com o Farense. No emblema da capital algarvia, Ludovico participaria num dos momentos mais brilhantes da história da agremiação. Contudo, apesar do contributo dado nas duas e consecutivas subidas de divisão, promoções que levariam o grupo do Sotavento a passar do 3º patamar à estreia nos grandes palcos do futebol luso, o avançado não teria o prazer de regressar ao escalão máximo. Vasco da Gama e Faro e Benfica precederiam o ingresso do atleta, na época de 1972/73, no Esperança de Lagos. Com o intuito de contar com atletas de maior traquejo, a sua contracção teria como objectivo lutas de maior monta. No entanto, uma lesão nas primeiras jornadas da temporada correspondente à sua entrada no grupo de trabalho, deitaria esse intuito por terra. Aliás, a gravidade das mazelas acabariam por impor ao atleta o abandono precoce da actividade futebolística e o “pendurar das chuteiras” aos 30 anos de idade.
Após o arranque, na temporada de 1960/61, com a camisola azul e oiro da colectividade elvense, o salto dado, apenas ao fim de um ano, para os “vizinhos” do Campomaiorense, permitir-lhe-ia enfrentar capítulos de outro rigor. Ao passar a disputar a 2ª divisão, a exigência acrescida pela mudança de escalão em nada atrapalharia os desempenhos do atacante. Pelo contrário, Ludovico prosseguiria a caminhada desportiva em bom-tom e a demonstrar que a sua capacidade técnica, para além do revelado no parágrafo anterior, também contava com um bom desempenho de pés. Preparado para voos maiores, a ocasião para demonstrar isso mesmo surgiria com o fim da única campanha feita ao serviço do emblema raiano. A oportunidade emergiria na Margem Sul do Rio Tejo e o avançado passaria a defender os interesses do FC Barreirense.
Com a entrada no emblema que jogava na condição de visitado no antigo Estádio Dom Manuel de Mello, ao jogador abrir-se-iam também as portas da principal competição organizada em Portugal. Contratado como reforço para as pelejas agendadas para 1962/63, seria com a bênção do técnico argentino Mário Imbelloni que o avançado-centro, à 4ª ronda do Campeonato Nacional, haveria de estrear-se na 1ª divisão. Numa época um pouco instável, que contaria com a saída e entrada de vários treinadores, o avançado, mesmo ao não conseguir afirmar-se como titular indiscutível, teria um desempenho louvável. Mantendo-se, nas campanhas seguintes, como um dos melhores marcadores da equipa, Ludovico, muito mais do que estender a sua permanência no clube, tornar-se-ia numa referência do mesmo. Durante meia-dúzia de anos, com algumas descidas e subidas de escalão à mistura, vestiria o listado alvo-rubro com orgulho. Porém, a ligação ao Barreirense conheceria um fim e a separação chegaria com o termo da temporada de 1967/68.
Seguir-se-ia, numa caminhada que, daí em diante, passaria a caracterizar-se por um trajecto mais errante, o vínculo com o Farense. No emblema da capital algarvia, Ludovico participaria num dos momentos mais brilhantes da história da agremiação. Contudo, apesar do contributo dado nas duas e consecutivas subidas de divisão, promoções que levariam o grupo do Sotavento a passar do 3º patamar à estreia nos grandes palcos do futebol luso, o avançado não teria o prazer de regressar ao escalão máximo. Vasco da Gama e Faro e Benfica precederiam o ingresso do atleta, na época de 1972/73, no Esperança de Lagos. Com o intuito de contar com atletas de maior traquejo, a sua contracção teria como objectivo lutas de maior monta. No entanto, uma lesão nas primeiras jornadas da temporada correspondente à sua entrada no grupo de trabalho, deitaria esse intuito por terra. Aliás, a gravidade das mazelas acabariam por impor ao atleta o abandono precoce da actividade futebolística e o “pendurar das chuteiras” aos 30 anos de idade.
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