Dividida a quase totalidade da sua formação entre o Vitória Sport Clube e o Sporting, seria ainda como elemento das “escolas” do emblema sediado em Guimarães que Custódio começaria a destacar-se dos demais praticantes. Para tal, em muito contribuiriam as chamadas aos escalões jovens da Federação Portuguesa de Futebol. Ao começar a caminhada internacional nos sub-15, seria na categoria imediatamente acima que venceria o primeiro grande troféu. Alguns anos após ganhar o Euro 2000 de sub-16, e numa altura em que já tinha vestido a indumentária sénior dos “Leões”, viria também outro importante triunfo. Com a camisola dos sub-20 de Portugal, o médio, como uma das figuras centrais do conjunto luso, seria de fulcral importância na conquista do Torneio de Toulon de 2003.
Já em Alvalade, a porta aberta pelo técnico László Bölöni permitiria a Custódio subir à equipa principal. Porém, essa partida frente ao Salgueiros, jogo que, para além da estreia sénior, daria ao atleta o direito de celebrar a vitória na edição de 2001/02 do Campeonato Nacional, não garantiria a sua permanência no plantel. Com a saída do treinador romeno, o jovem jogador manter-se-ia a trabalhar com o conjunto “B” dos “Leões”. Só a contratação de Fernando Santos na temporada de 2003/04, possibilitaria reverter esse paradigma. Daí em diante, o centrocampista passaria a ser visto como uma peça essencial da táctica “verde e branca”. Mesmo com o Sporting nem sempre a posicionar-se como o principal candidato aos títulos, o trabalho do médio alimentá-lo-ia como um bom intérprete e como um dos nomes habituais na ficha de jogo. Tal facto permitir-lhe-ia participar na campanha que levaria o clube lisboeta à final da Taça UEFA de 2004/05 e à conquista da Taça de Portugal de 2006/07.
Com rigor, há que dizer que a temporada correspondente à narrada vitória na “Prova Rainha”, não seria, para o médio, a mais prolífera. A perda de preponderância no grupo de trabalho do Sporting precipitaria a sua saída. Com o convite recebido de Leste, Custódio acabaria por aceitar o repto lançado pelo Dynamo Moskva. Porém, a aposta no emblema da capital russa não correria como o esperado e o atleta, com a abertura do “Mercado de Inverno” de 2008/09, retornaria a Portugal. O regresso levá-lo-ia de volta a uma colectividade bem conhecida. No Vitória de Guimarães passaria pouco mais de época e meia e, com a campanha de 2010/11 já em andamento, dar-se-ia a mudança que conduziria um novo impulso à carreira do centrocampista.
Com o Sporting de Braga a imiscuir-se na luta pelas decisões cimeiras, a campanha de entrada de Custódio nos “Guerreiros” coincidiria com a chegada da agremiação minhota à final da Liga Europa. À presença na derradeira partida da prova organizada pela UEFA, seguir-se-iam, na sua caminhada profissional, outros momentos dignos de realce. O primeiro, resultado de uma constância exibicional bem positiva, aconteceria com a estreia do médio na principal selecção portuguesa. Com a primeira internacionalização “A” a acontecer a 2 de Junho de 2012, a partida frente à Turquia, de qualificação para o Europeu, transformar-se-ia em algo de maior monta. Dado o passo inicial, o atleta, chamado ao grupo arrolado por Paulo Bento, marcaria presença na fase final do Euro 2012.
Alguns meses passados sobre o torneio realizado entre a Polónia e a Ucrânia, viria, com o atleta a marcar presença no “onze” da final, a vitória dos bracarenses na Taça da Liga de 2012/13. Essa conquista sublinharia outro momento alto na união de Custódio aos “Arsenalistas”. Na “Cidade dos Arcebispos”, quase sempre revelando bons índices exibicionais, o médio manter-se-ia até meio da temporada de 2014/15. Decidiria, por essa altura, encetar nova aventura pelo estrangeiro. Com a entrada na derradeira fase do seu trajecto competitivo, a ligação aos turcos do Akhisar encaminhá-lo-ia para o termo da carreira de futebolista. Com o final a acontecer em 2016/17, Custódio não ficaria muito tempo afastado da modalidade. Ao aceitar o convite do Sporting de Braga, no Verão de 2017 assumiria o papel de adjunto na equipa “B”. Desde então, tem estado ligado às equipas técnicas do conjunto minhoto, merecendo, na época de 2019/20, a oportunidade de comandar a equipa principal.
Já em Alvalade, a porta aberta pelo técnico László Bölöni permitiria a Custódio subir à equipa principal. Porém, essa partida frente ao Salgueiros, jogo que, para além da estreia sénior, daria ao atleta o direito de celebrar a vitória na edição de 2001/02 do Campeonato Nacional, não garantiria a sua permanência no plantel. Com a saída do treinador romeno, o jovem jogador manter-se-ia a trabalhar com o conjunto “B” dos “Leões”. Só a contratação de Fernando Santos na temporada de 2003/04, possibilitaria reverter esse paradigma. Daí em diante, o centrocampista passaria a ser visto como uma peça essencial da táctica “verde e branca”. Mesmo com o Sporting nem sempre a posicionar-se como o principal candidato aos títulos, o trabalho do médio alimentá-lo-ia como um bom intérprete e como um dos nomes habituais na ficha de jogo. Tal facto permitir-lhe-ia participar na campanha que levaria o clube lisboeta à final da Taça UEFA de 2004/05 e à conquista da Taça de Portugal de 2006/07.
Com rigor, há que dizer que a temporada correspondente à narrada vitória na “Prova Rainha”, não seria, para o médio, a mais prolífera. A perda de preponderância no grupo de trabalho do Sporting precipitaria a sua saída. Com o convite recebido de Leste, Custódio acabaria por aceitar o repto lançado pelo Dynamo Moskva. Porém, a aposta no emblema da capital russa não correria como o esperado e o atleta, com a abertura do “Mercado de Inverno” de 2008/09, retornaria a Portugal. O regresso levá-lo-ia de volta a uma colectividade bem conhecida. No Vitória de Guimarães passaria pouco mais de época e meia e, com a campanha de 2010/11 já em andamento, dar-se-ia a mudança que conduziria um novo impulso à carreira do centrocampista.
Com o Sporting de Braga a imiscuir-se na luta pelas decisões cimeiras, a campanha de entrada de Custódio nos “Guerreiros” coincidiria com a chegada da agremiação minhota à final da Liga Europa. À presença na derradeira partida da prova organizada pela UEFA, seguir-se-iam, na sua caminhada profissional, outros momentos dignos de realce. O primeiro, resultado de uma constância exibicional bem positiva, aconteceria com a estreia do médio na principal selecção portuguesa. Com a primeira internacionalização “A” a acontecer a 2 de Junho de 2012, a partida frente à Turquia, de qualificação para o Europeu, transformar-se-ia em algo de maior monta. Dado o passo inicial, o atleta, chamado ao grupo arrolado por Paulo Bento, marcaria presença na fase final do Euro 2012.
Alguns meses passados sobre o torneio realizado entre a Polónia e a Ucrânia, viria, com o atleta a marcar presença no “onze” da final, a vitória dos bracarenses na Taça da Liga de 2012/13. Essa conquista sublinharia outro momento alto na união de Custódio aos “Arsenalistas”. Na “Cidade dos Arcebispos”, quase sempre revelando bons índices exibicionais, o médio manter-se-ia até meio da temporada de 2014/15. Decidiria, por essa altura, encetar nova aventura pelo estrangeiro. Com a entrada na derradeira fase do seu trajecto competitivo, a ligação aos turcos do Akhisar encaminhá-lo-ia para o termo da carreira de futebolista. Com o final a acontecer em 2016/17, Custódio não ficaria muito tempo afastado da modalidade. Ao aceitar o convite do Sporting de Braga, no Verão de 2017 assumiria o papel de adjunto na equipa “B”. Desde então, tem estado ligado às equipas técnicas do conjunto minhoto, merecendo, na época de 2019/20, a oportunidade de comandar a equipa principal.
Sem comentários:
Enviar um comentário