Seria no Grupo Desportivo de Sesimbra que Francisco Mário, depois de aí concluída a formação como jogador, daria os primeiros passos no universo competitivo sénior. Mesmo com o emblema do Distrito de Setúbal a militar no escalão secundário, o jovem extremo conseguiria evoluir o suficiente para começar a destacar-se como um elemento digno de objectivos de outra monta. Com a estreia no conjunto principal a acontecer na campanha de 1967/68, seriam ainda necessárias algumas temporadas para que surgisse a oportunidade para o merecido salto. Depois de 5 épocas em que veria a sua equipa posicionar, por norma, na metade superior da tabela classificativa da Zona Sul, seria, no entanto, com outras cores que o atacante emergiria no patamar maior do futebol português.
Já como atleta do Clube Desportivo do Montijo, para onde entraria como reforço do plantel de 1972/73, o avançado conseguiria dar os passos iniciais na 1ª divisão. Essa circunstância, que faria dele um dos nomes com participação na estreia do emblema da Margem Sul no escalão máximo, acabaria por justificar, só por si, a inscrição da sua identidade nos anais da colectividade. Porém, o referido facto não seria o único a entregar a Francisco Mário um lugar na história dos aldeanos. As 55 partidas disputadas na principal prova do calendário competitivo luso, para além de provar o seu valor, serviriam também para pôr o atacante no 4º lugar dos atletas com mais partidas disputadas pelo conjunto, no contexto primodivisionário.
Todavia e mesmo tendo em conta o que já foi relatado, acabaria por ser o Boavista a tornar-se no emblema com mais peso na sua carreira profissional. Após a despromoção do Montijo no final da temporada de 1973/74, a qualidade demonstrada nos dois anos anteriores, permitiram a Francisco Mário manter-se pela 1ª divisão. Para ser mais correcto, a sua transferência para o emblema sediado na cidade do Porto, traria muito mais ao atleta do que a continuidade nos grandes palcos. Sob a alçada de José Maria Pedroto, a época de ingresso no Bessa, com a presença do extremo no decisivo jogo da prova, traduzir-se-ia pela conquista da Taça de Portugal de 1974/75. Repetiria a titularidade e o triunfo na campanha seguinte. Porém, o prémio maior desse período passado no Norte do país viria com a chamada à selecção nacional. Ao estrear-se com a “camisola das quinas”, também pela mão do seu treinador nos “Axadrezados”, a peleja frente ao Chipre, realizada a 8 de Junho de 1975 e a contar para a Fase de Qualificação do Euro 76, daria início a uma caminhada que somaria 4 internacionalizações “A” e 1 pelo conjunto “B” de Portugal.
Volvidos 4 anos após a sua entrada no Boavista, a carreira de Francisco Mário tomaria outro rumo. Seguir-se-ia o Varzim orientado pelo técnico António Teixeira e, como melhor classificação de sempre na história do clube, o 5º lugar na tabela de 1978/79. Depois, adicionada mais 1 época a defender os interesses dos “Lobos do Mar”, dar-se-ia o retorno ao distrito de onde é natural e, sem deixar a 1ª divisão, o contrato rubricado com o Amora. Por fim, numa fase a entrar na curva descendente do trajecto competitivo do atacante, o regresso ao Sesimbra e o termo da caminhada no Desportivo de Chaves que, com o fim da temporada de 1984/85, veria realizado o objectivo de subir, pela primeira vez na história, ao escalão máximo.
Após “pendurar as chuteiras” Francisco Mário manter-se-ia ligado à modalidade. Decidir-se-ia pela carreira de treinador e aceitaria alguns convites de emblemas da Margem Sul. A cumprir as funções de técnico, destaque para as suas passagens pelo Amora ou pelo Seixal.
Já como atleta do Clube Desportivo do Montijo, para onde entraria como reforço do plantel de 1972/73, o avançado conseguiria dar os passos iniciais na 1ª divisão. Essa circunstância, que faria dele um dos nomes com participação na estreia do emblema da Margem Sul no escalão máximo, acabaria por justificar, só por si, a inscrição da sua identidade nos anais da colectividade. Porém, o referido facto não seria o único a entregar a Francisco Mário um lugar na história dos aldeanos. As 55 partidas disputadas na principal prova do calendário competitivo luso, para além de provar o seu valor, serviriam também para pôr o atacante no 4º lugar dos atletas com mais partidas disputadas pelo conjunto, no contexto primodivisionário.
Todavia e mesmo tendo em conta o que já foi relatado, acabaria por ser o Boavista a tornar-se no emblema com mais peso na sua carreira profissional. Após a despromoção do Montijo no final da temporada de 1973/74, a qualidade demonstrada nos dois anos anteriores, permitiram a Francisco Mário manter-se pela 1ª divisão. Para ser mais correcto, a sua transferência para o emblema sediado na cidade do Porto, traria muito mais ao atleta do que a continuidade nos grandes palcos. Sob a alçada de José Maria Pedroto, a época de ingresso no Bessa, com a presença do extremo no decisivo jogo da prova, traduzir-se-ia pela conquista da Taça de Portugal de 1974/75. Repetiria a titularidade e o triunfo na campanha seguinte. Porém, o prémio maior desse período passado no Norte do país viria com a chamada à selecção nacional. Ao estrear-se com a “camisola das quinas”, também pela mão do seu treinador nos “Axadrezados”, a peleja frente ao Chipre, realizada a 8 de Junho de 1975 e a contar para a Fase de Qualificação do Euro 76, daria início a uma caminhada que somaria 4 internacionalizações “A” e 1 pelo conjunto “B” de Portugal.
Volvidos 4 anos após a sua entrada no Boavista, a carreira de Francisco Mário tomaria outro rumo. Seguir-se-ia o Varzim orientado pelo técnico António Teixeira e, como melhor classificação de sempre na história do clube, o 5º lugar na tabela de 1978/79. Depois, adicionada mais 1 época a defender os interesses dos “Lobos do Mar”, dar-se-ia o retorno ao distrito de onde é natural e, sem deixar a 1ª divisão, o contrato rubricado com o Amora. Por fim, numa fase a entrar na curva descendente do trajecto competitivo do atacante, o regresso ao Sesimbra e o termo da caminhada no Desportivo de Chaves que, com o fim da temporada de 1984/85, veria realizado o objectivo de subir, pela primeira vez na história, ao escalão máximo.
Após “pendurar as chuteiras” Francisco Mário manter-se-ia ligado à modalidade. Decidir-se-ia pela carreira de treinador e aceitaria alguns convites de emblemas da Margem Sul. A cumprir as funções de técnico, destaque para as suas passagens pelo Amora ou pelo Seixal.
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